No lugar da mamãe. Conto de incesto real, delicia.

            Quantas vezes tive que me conter diante do cenário que me excitava, mas ele era o meu pai e isso não era certo, isso pensei até aquele dia.
Sou Joana e tenho 26 anos, morena, altura mediana, corpo normal, anormal e a tesão de sinto pelo meu pai, acho até que quando ele fodia a minha mãe gravida eu aprendi a gostar daquele cacete, e que cacete, ... uau é de perder o folego tê-lo todo dentro do corpo, me arrepia só em lembrar da nossa primeira vez... contarei e sei que vão entender a razão da minha loucura por esse homem, macho sem fronteiras, conhecedor de todas as trilhas para levar uma mulher as mais alucinantes gozadas, múltiplas é quase nada diante do que ele consegue.
Ele:
Pai, 43 anos de pura tezao, moreno, 1, 75 de altura e um cacete 25 por ... certinho para minha louca buceta.
O dia “D”
Mamãe perdeu o voo e ficou mais um dia em Salvador, ele ficou puto de brabo, desconfiava dela, morria de ciúmes da esbelta esposa.
Sentado na sala na frente da TV tomando uma cerveja, eu cheguei, tinha ido cortar o cabelo.
— Oi papai, ... notou alguma diferença.
Falei em pé na sua frente, seu olhar percorreu meu corpo doto até chegar ao rosto, me senti despida, e ele olhou e disse.
— Ficou ótimo, senta aqui.
Beijou meu rosto e ....
— Sua mãe achou um jeito de perder o voo, porra ... fico fulo da vida e ela sabe disso, mas faz de pirraça, ainda pago na mesma moeda!
Ele estava mesmo brabo e eu adorei aquele ataque de ciúmes, mostrava o seu amor e era isso que me deixava louca por ele, ser amada sem limites.
— Hããã papai, deixa disso, você jamais vai fazer nada de errado e sabe que nem ela, ciúmes besta, só isso.
Me abracei no seu pescoço e beijei demorado o seu rosto e disse.
— Vou me banhar ... que tal um pulo na piscina?
Ele me olhou com aquele olhar que fazia eu me acabar na siririca e veio uma oferta arrepiante.
— Estou com a banheira cheia, ... estava esperando por ela, já coloquei os sais e ... o vinho está ....
Levantei e pedi sua mão e fomos e na enorme suíte senti o perfume que ele borrifou, o incenso que acendeu, gelei, a cama estava com a metade descoberta, um convite mais que íntimo, arrepiei em pensar eu ali nos braços dele, ele foi no banheiro urinar, nem precisava dizer, o barulho do jorro da urina no vaso, me levou a imaginar que tal força vinha de um cacete enorme, minha buceta melou, louca com aquele som que invadia meu desejo, tirei a roupa depressa e entrei na banheira e a hidro fez a espuma que cobriu a minha nudez, ele chegou sem a camisa e descia o zíper da calça e olhou de relance a minha roupa e ... deixei a calcinha por cima, ele fez um meio sorriso e desceu a calça e a cueca, caralho, estava estufada, com ele mole. Sorriso nos lábios, andou até o vinho e encheu as taças, acendeu os incensos, baixou a luz a uma penumbra gostosa, me ofereceu a taça, brindamos e ele entrou, as taças ficaram na borda, meus olhos naquele pacote que começava acordar, fiquei hipnotizada, minha buceta ardeu de desejo, meu corpo tremeu quando ele ficou em pé na minha frente, meu rosto na altura daquele cacete, do qual a notícia eu conhecia através dos gritos e gemidos da minha mãe, imaginava ser ótimo e isso aumentava a minha loucura por ele, era virgem até aquele dia, uma jura que fiz, precisava oferecer a ele o meu cabaço, era um tributo de amor e desejo.
— Você está lindíssima, quero um abraço.
O sacana queria avaliar o material, não me fiz de rogada e me afirmei na sua cueca, senti o pulsar daquele cacete e me levantei devagar, enquanto descia a cueca, olhar nos dele, era um mirar pidão e ele me ajudou levantar e disse.
— A minha menina está uma linda mulher e destemida, adoro isso e vou te recompensar.
Seus lábios buscaram os meus, um beijo sacana, insinuante, língua que mostrava o que sabia e queria fazer, me derreti, minha buceta pingava, meu corpo reagiu ao toque daquele enorme cacete, quente e duro. O beijo chegou ao mamilo duríssimo não resisti aquela.
— Uauuuu ... o que é isso papai? Que delicia.
Voltou aos meus lábios e mordeu o inferior com suavidade, mas que chegou a dor, uma dor trouxe o desejo que me machucasse no sexo, no ato do coito selvagem, chupou até esticar e disse cheio de masculinidade.
— Papai não sua vadiazinha, será minha putinha e terá que aprender do jeito que gosto, entendeu, putinha?
Balancei a cabeça, está que estava cheia de imagem do que eu desejava que fizesse comigo, sua mão desceu e abriu os lábios da buceta e o toque suave procurou meu grelinho que estava durinho.
— A sua putinha está louquinha para aprender tudo ... tudooo mesmo, entendeu meu macho?
— Olha só, a safada tem moral, venha que vou te ensinar.
Saímos rumo a cama e entre beijos me deitou e desceu me beijando, depois dos seios o umbigo e enfim ... a buceta recebeu beijinhos e só depois sua língua começou mostrar para que serve esse órgão nessa hora, ela serpenteava na minha gruta me levando a loucura, abri mais pernas e ele foi fundo e segurou meu grelo que jorrava jatos dos meus gozos.
— LOuuucuurraaa ... uuuuuaaaiiiiii que linguaaaa deliciaaaaaiiiiii, est.. estouuu mijando gozo.
Ele enfiou mais fundo e trouxe meu duríssimo grelo aos lábios e o sugou, chegou arder e a tezão explodiu num novo ejacular.
— Me mata desse jeito, estou louca para sentir esse cacete, veeemmmm meter tudo em mim, veeemmmm.
Ele sugou mais e deu um beijinho e com a boca cheia de mim, procurou a minha e nossas línguas se enrolaram, rolamos na cama e segurei aquele cacete enorme e duro e ele pediu.
— Mostre que sabe o que fazer com isso! Ou não sabe?
— Me preservei para você, agora é só me ensinar.
Ele estava pulsante na mina mão e o beijei, mas só fiz isso, pois ele me fez subir no seu corpo e pediu.
— Seja uma putinha na minha pica, não estou aguentando mais o desejo de meter esse cacete todo nessa buceta cheirosa.
   Fiquei com medo daquele pedaço roxo de puro nervo e desci devagar o quadril e encostei a buceta melecada naquela cabeça latejante, gritei de desejo e forcei um pouco, mas doeu demais, ele segurou o meu quadril e ergueu o seu cutucando minha buceta, ele fez um rebolar que me deixou louca e devagar foi me forçando naquele cacete, urrei ao sentir a cabeça entrar, mas não recuei, melhor, forcei mais meu quadril, aquele remexer dele me alucinava e aquele cacete me arrombava a ponte de sentir que estava sangrando, mas como parar, eu queria e ele buscou meu lábio inferior e segurou com os dentes e estocou com mais vigor, perdi o folego e não pude gritar, mais devagar ele ergueu o quadril e eu me abaixei de vez. Ele soltou meus lábios, sabia a reação.
— AAAAAiiiiiiiiiii, caralho como é delicioso esse caralho, paizinho do céu, você me rasgou, arrebentou meu cabaço.
Mordi seus lábios até sangrar, ele continuou a estocar e naquele vai e vem       me encheu de porra, ardeu mais que tudo, mesmo assim eu aproveitei e gozei mais vezes, ....
Foi assim a nossa primeira vez, uma noite inesquecível, tivemos outras e ....
Bem isso fica para outra vez, obrigado a todos que apreciarem o meu relato, é verídico, editado pela Dora a quem admiro.
Nossos beijos.