Uma noite inesquecível — sexo incestuoso
Passava das da noite quando o meu celular tocou, estava eu estudando para a prova do Enem, pensei em não atender, até deixei que tocasse até desligar, mas logo recomeçou, chateada com aquele som que atrapalhava a concentração, estiquei o braço e atendi sem olhar quem era.
— Oi, estou estudando!
— Filha, fiquei apreensivo, já fiz várias ligações pelo zap e não me respondeu, desculpa se a interrompi.
— Pai, não foi nada, é que deixei no silencioso o zap, estou cansada e com os olhos ardendo, foi boa essa parada, como está?
— Com saudades, estou na cidade, cheguei a umas duas horas.
— Verdade!!! Quero te ver, estou também com muita saudade!
— Que tal um lanche ou pizza!?
— Pizza, adoro, sou igual você.
— Onde!
— A minha amiga viajou, estou só, venha, ficaremos mais à vontade e não estou disposta em sair.
Estava mesmo precisando dar um time, fui ao banho, uma ducha me reanimou, a campainha tocou e gritei saindo do banheiro enrolada na toalha.
— Estou indooo!!
Aquele gato lindo estava em pé com um ramalhete de rosas vermelhas, me atirei nos seus braços, foi desastrosa essa ideia, a toalha se desprendeu e me vi peladinha, não teve jeito, ele me mirou toda e fez um elogio que me gelou.
— Caraca, como você está linda, ... que corpo filha, que ... uau! Ta uma gata.
Ergui apressada a toalha, já me sentindo louca de desejo, aquele elogio e olhada me deu uma tezão danada.
— Que desastrada sou eu!!
Ajudou a dar um nó bem na frente dos seios, os mamilos estavam durinhos e ele me olhou com safadeza indiscreta.
— Adorei, me lembrou sua mãe, o corpo, e ... ele tinha poucos pelos também.
— Paiiiiii! Tá me deixando encabulada e ... despertando ideias malucas.
Olhei, indiscreta para baixo e percebi que adorou mesmo meu corpo, o volume me deixou com vontade.
— Vou colocar uma roupa, senãooo ... não sei o que pode acontecer.
Nunca tivemos esse tipo de contato, ele foi embora depois da separação e pouco nos vemos, gostei do seu jeitão safado, não o via assim, ele estava diferente, também faz um tempão que a gente não se vê.
— Ta linda assim e acho besteira colocar roupa ... pra que, adorei mesmo.
Desamarrou o nó olhando nos meus olhos, abriu bem devagar e olhou os seios, um sorriso sacana apareceu nos lábios, passou o dedão nos mamilos que já estavam crescidos, não resisti.
— AAiiii, issss, que bom isso.
Beijou meus lábios chupando e desceu aos seios, a toalha despencou aos pés, me arrepiei toda quando sua mão chegou na buceta molhada, dedo entrando e eu me contorcendo, sobrou me agarrar naqueles cabelos antes que tivesse a primeira ejaculada. Era sacana demais estar com o meu pai fazendo aquilo, mas estava tão bom que não me atrevi pensar em parar, acho que é um tipo de sexo mais apelativo, delicioso por ser pecaminoso. O dedo já entrava e sai, o mamilo estava estourando naquela boca, gozei novamente e os meus gemidos perderam o controle, subiu aos lábios e me empurrou rumo a mesa, senti a pedra gelada na bunda, e a língua dele na minha buceta, foi de ficar louca, não conseguia me controlar, ele me mataria de tanto gozar sem que eu sentisse seu cacete. Pausou na minha frente, arrancou a camiseta e jogou longe, arriou a calça e quase desmaiei, aquele cacete era lindo demais, me ergueu, passei a perna no seu quadril, senti entrando aquele cacete cumprido e mediano, fui lubrificando o caminhos com jatos de gozo e perdi o ar quando tocou lá no fundo, berrei, só isso pude fazer, falei besteira para o meu pai.
— Caralho pai, que caralho gostoso, vai me arriar desse jeito, estou gozando como nunca.
Ele sorriu e me beijou, socava fundo e trazia até a porta, na pontinha do grelo e descia até os grãos, pelo com pelos, me segurou com mãos fortes na bunda e me catracou com violência, sua fisionomia mudou, fez caretas e abriu a boca, me encheu de porra, mordi o seu pescoço, sem deixar marcas, ele tirava um pouco e enfiava tudo e foi deixando todo seu liquido dentro de mim.
Me liberou e escorreguei de joelhos ao chão e abocanhei aquele cacete que babava, lambi e chupei todinho, me fartei gulosa naquele membro duro e vermelho, nossos lábios se enroscaram num beijo delicioso, molhado, chupado e de línguas.
A água escorria e suas mão me ensaboavam e alisava passando-a nos pontos mais sensíveis, me enxugou e eu o enxuguei, beijei o flácido cacete e quis saber.
— Que loucura fizemos!?
— Nada do que eu não desejasse, sempre apreciei seu jeito de falar, de andar e queria isso, aconteceu.
— Adorei! Nunca imaginei ser desejada ... por você! Amei e não quero que desapareça.
— Estarei sempre por perto ... que quer comer?
Passava dá uma da madruga quando deitamos, senti seu cacete meia bomba tocar na minha bunda, tremi, nunca fiz isso, já duro ele passou no meu rego e deixou escorregar para cima, adorei a sensação de perigo, silencioso, gostei do estilo caladão, a buceta o recebeu na porta, lubrificava a ferramenta já duríssima e ... não foi a melhor coisa, no início, doeu pra caraca, mas depois que ele se instalou, foi maravilhoso e gozei adoidada, ele me colocou de quatro e meteu pra regaçar, gozou a primeira vez e mordeu minha nuca, não parou de bombar, minha buceta babava, meu cu ardia, que queria mais aquela esporrada que ele buscava, foram minutos delirantes, mordi minha mão de tanta tesão, meus dedos massageavam o grelo, gozava demais e ... me encheu mais uma vez de porra, foi o fim das minhas forças, fiquei estendida na cama, ele lambuzou a minha costa e o lençol.
Acordei assustada, fiquei parada, ali estava a minha amiga japinha, tocando o meu rosto e com a mão na boca olhava para o homem que estava dormindo de barriga para cima, apontou o cacete tombado depois da batalha e ...
Conto depois como foi com a minha amiga japinha.
Obrigado amigos pelos comentários, e votos, adorarei se o fizerem, beijos.