TRABALHANDO DE EMPREGADA DOMÉSTICA, ACABEI DANDO PRO MEU PATRÃO.
Depois de ler alguns contos, resolvi escrever este que tenho certeza que muitos vão gostar de ler. Desde muito nova trabalhei como doméstica em casa de famílias. Mesmo depois de me casar e ter uma vida relativamente sem problemas financeiros, continuei trabalhando, pois meu salário de doméstica ajudava muito no orçamento de casa. Quando a família pra quem eu trabalhava mudou-se pra outro estado, eles acabaram me indicando pra outra família de amigos que procuravam uma pessoa de confiança. Lá fui eu trabalhar na nova casa, de um casal muito simpático (Sr. Jorge e Dona Elza) ... Os filhos já estavam casados. Fiquei feliz, pois passei a ganhar quase o dobro do que ganhava antes. Dona Elza era proprietária de um grande salão de beleza, e o Sr. Jorge era engenheiro que trabalhava na Petrobras, ficando embarcado 15 dias e 15 dias ficava de folga em casa enquanto Dona Elza ia trabalhar. Era normal eu ir limpar os quartos e no de casal ver o Sr. Jorge deitado lendo algum livro ou apenas assistindo TV... Limpava com o seu consentimento. Um dia ao entrar no seu quarto, notei ele lendo uma revista de mulher pelada, totalmente nu alisando seu pinto que estava meio duro e meio mole... Era um pinto que deu pra imaginar ele duro ser bem grande e grosso. Continuei limpando como se nada tivesse visto, e ele não disse uma palavra... Continuou lendo sua revista normalmente. Passou a ser normal eu ir limpar o quarto do casal e encontrar seu Jorge deitado pelado: cochilando, lendo alguma coisa ou simplesmente vendo TV. Sempre esperava que ele fizesse alguma gracinha pra mim e até mesmo me dar uma cantada. Mas ele nunca fazia nada além de algumas vezes ficar alisando seu próprio pinto que vez ou outra estava duro apontando pro teto. Passei a gostar de ver aquele pau roliço e ficava ansiosa pra ir limpar o quarto quando ele estava em casa. Com o tempo Sr. Jorge mesmo pelado na cama puxava conversa comigo como se fosse algo totalmente normal eu vê-lo pelado... saindo do quarto normalmente eu ficava com minha buceta toda molhada que tinha que ir me lavar. Entrei e lá estava ele deitado com uma toalha enrolada no corpo (tinha tomado banho), lendo novamente uma revista de mulher pelada e com seu pau pra fora da toalha. Quando ele me olhou e sorriu com a mão no seu pau que começava a crescer, tomei coragem perguntando: - O Sr gosta de ler esse tipo de revista? Ele largando a revista aberta na minha frente. - Gosto sim... Adoro ficar olhando essas mulheres nuas. Olhei pra revista vendo um mulherão de pernas abertas. - Mas mesmo sem as revistas, vejo que sempre está excitado, né? - É que eu fico muitos dias no mar, e quando volto pra casa gosto de ficar imaginando deitado com um brotinho igual dessas da revista. Pela idade da Dona Elza, dava pra perceber que eles já não faziam sexo com tanta frequência. Ele alisando seu pau que estava duríssimo. - Também já fiquei imaginando você deitadinha aqui comigo. - Que isso Sr Jorge, sou uma mulher de respeito. - Sei disso, mas não tenho como evitar de imaginar você peladinha. Meu corpo todo estremeceu, pois era a primeira vez que ele fazia aquele tipo de insinuação. Me virei pra sair do quarto. - Não vai não Janaina, vamos conversar um pouco! - Não posso, tenho muito serviço pra fazer. Como ele não insistiu, eu mesma voltei me aproximando da cama. - O Sr quer conversar o que comigo? - Senta um pouco aqui perto de mim, vem! Eu via a piroca dele até balançar sozinha como se tivesse vida própria. No fundo eu queria era levar uma boa cantada daquele homem... Eu necessitava de ser desejada por outro homem sem ser o meu marido. Ele colocando sua mão sobre a minha que repousava sobre a cama. - Você me acha sem vergonha, Janaina? - Um pouco sim! Você sempre fica pelado quando chego aqui no quarto. - E você não gosta de me ver pelado, é isso? - Bem... É que já fiquei acostumada!... Ele pegando minha mão e levando até o seu pau. - Você sabe que ele fica sempre assim, por sua causa? Instintivamente segurei aquele pau roliço e fiquei com a mão em torno dele por alguns segundos antes de tirar... Tempo suficiente pra sentir ele pulsando na minha mão. Quando tirei a mão. - Eu já disse Sr Jorge; sou uma mulher direita e casada! - Poxa Janaina, se você me ajudasse, eu até poderia te compensar aumentando mais um pouco o seu salário... - É mesmo Sr Jorge? Quanto de aumento? - Isso só depende de você, basta você dar uma chupadinha nele. Me bateu um peso na consciência que acabei pedindo desculpa e fui saindo do quarto. Mas em menos de dois minutos voltei e lá estava ele ainda deitado olhando novamente pra revista de mulheres peladas. Respirei fundo e subindo de joelhos sobre a cama, segurei aquele pauzão e antes que me arrependesse fui logo colocando a boca. Eu já estava com mais da metade do seu pau na boca, quando ele largou a revista. - Isso menina, chupa! Chupa bem gostoso!... Como eu estava de quatro sobre a cama, ele levou a mão por baixo do meu vestido, empurrando minha calcinha pro lado, passando os dedos na minha buceta pra em seguida começar a socar pelo menos uns três dedos dentro... Passei a gemer mesmo com seu pau dentro da boca. - Huuuummmmm! Huuuuummmmm!... Quando ele fazendo largar seu pau, me fez deitar na cama, foi direto levantando meu vestido pra arrancar minha calcinha. Totalmente submissa, fiquei esperando ele voltar a colocar seu pau na minha boca e ele a brincar de socar seus dedos na minha buceta... Já estava com a boca doendo de tanto chupar e nada do homem gozar... Eu é que acabei tendo um orgasmo só com ele socando os dedos em mim. Foi quando ele novamente me fez largar seu pau, pra se posicionar entre minhas pernas e vir chegando seu pau pra minha buceta. Pensei em até evitar dele me comer, mas eu já tinha chegado num ponto que não podia mais ter volta. Sr Jorge enfiou a piroca na minha buceta e ficou socando ainda por vários minutos me fazendo ter um segundo orgasmo antes de tirar e gozar sobre minha coxa. Saí do quarto com a consciência pesada sabendo que tinha acabado de trair meu marido... Mas sabia também que tinha sido delicioso transar com outro homem. No dia seguinte estava ele novamente pelado esperando entrar no quarto. Eu ver aquele pau que tinha me fodido tão gostoso no dia anterior, fui logo me ajeitando na cama pra novamente começar a chupar. Chupei por uns 3 minutos, pra ele novamente tirar minha calcinha e me foder por quase 20 minutos sem parar, me fazendo ter orgasmos seguidos antes dele me fazer ficar de quatro e ir direto com seu pau no meu cuzinho. No embalo acabei deixando e senti meu cu sendo arrombado pra caber toda aquela piroca... Sr Jorge ainda socou por mais alguns minutos antes de encher minha bunda de porra. Depois dessa primeira traição não consegui mais parar. Continuei sendo a empregada putinha do Sr Jorge, e, acabei trepando também com um dos melhores amigos do meu marido e até com o meu dentista que era um rapazinho bem novinho e cheio de energia pra trepar comigo me levando ao motel.
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