UMA FAMÍLIA OBSCENA, MAS FELIZ - PARTE 3

Júlio estava no controle novamente. Ele viu sua irmã contorce-se em abandono sexual enquanto ele bombeava seu pau mantendo-o agradável e duro. Ele olhou para os dedos dela deslizando como cobras sobre sua carne lisa e vermelha, as costas começaram a arquear denunciando seu prazer. Julia estava gemendo suavemente, absorta em sua foda fantasia. Encorajado por sua luxúria Júlio entrou no box e ficou na frente dela. Seu pulso disparou quanto sentiu o calor animal emanando do corpo da irmã. Ele se perguntou até onde ela o deixaria se ela o sentisse.

Ainda com a mão esquerda punhetando o pau, Júlio estendeu a outra mão timidamente e segurou um dos peitos agitados da irmã. Ela pareceu não notar imediatamente, então ele começou a acariciar a carne macia e tenra. Os olhos de Julia se abriram lentamente olhando para o irmão através de uma névoa de paixão e desejo. Dentro dessa condição ela não se importaria com quem tocasse nela. “Ohhhhhh, Simmm!” ela gemeu, pressionando os seios dela contra a mão dele. Júlio não podia acreditar. Ela queria que ele a tocasse. “Cristo!” isso foi superado, agora tudo que ele queria era sentir sua buceta.

Relutante, tirou a mão do seu peito. Júlio deslizou sobre a curva de sua barriga e juntou-se a dela na fenda molhada e quente de Julia. Ela gemeu de novo movendo-se pra frente para sentir mais a mão do irmão. Seus quadris pressionando contra ela, prendendo-a entre suas pernas. O pau de Júlio estava firmemente encostado na barriga da irmãzinha tremendo de prazer com o contato eletrizante de sua carne macia e quente. “Oh, Júlioooo!” ela choramingou e agarrou seu pau latejante pressionando-o mais contra a barriga.

Júlio gemeu quando seus dedos se agarraram ao redor do seu pau. Eles ainda não conseguiam se fechar nele. “Oh, Mmmmmm sim! Irmã, isso é legal!” ele soprou em seu ouvido, “Mova seus dedos para cima e para baixo!” Julia fez como ele mandou, embora mais por instinto do que por comando. Os dedos de Júlio já estavam dentro da buceta dela e ela sentiu ser melhor que os seus próprios, ela adorou o jeito que ele foi direto para seu pequeno e sensível grelinho.

“Sim! Oh, porra, sim Júlio, brinque com meu botãozinho!” a jovem adolescente gostosa estava desesperada agora, e os dedos do seu irmão eram exatamente o que ela precisava. Eles masturbavam-se um ao outro selvagemente. Ela agarrada a seu pau e ele com dedos em sua buceta. Ela estava tão perto. O irmão estava quase lá também. A combinação de dedilhar sua buceta e empurrar seu pau na barriga dela com suas mãos em torno dele, fazia ele ficar mais louco pra enfiar o pau nela, mas ele se continha, “isso estaria indo longe demais?” ele se perguntara. O proibido, o tabu do incesto ainda pesavam muito em sua mente, mesmo em seu estado altamente excitado.

“Estou quase lá Júlio” choramingou Júlia, puxando o pau dele como um demônio, deslizando os dedos para cima e para baixo em todo seu cumprimento. “Eu também Julia.... Oh porra minha irmã! Eu amo isso, eu amo você! Sentiu a onda do clima em suas bolas. Agitou os dedos mais rapidamente na buceta da irmã, bombeou os dedos em seu buraco apertando e molhando o máximo que podia.

“Oh meu Deus, Júlio! Foda-me com seus dedos... foda-me com seu pau! Oooo... Cristo, eu estou gozando!” ela mordeu lábio inferior para não gritar seu orgasmo, que vinha onda após onda de puro prazer percorrendo sua buceta e fazendo-a ferver. Júlio mal ouviu os gemidos suplicantes da irmã com seu próprio clímax desabando sobre ele. Empurrava seu pau na resistência das mãos da irmã como um animal louco e, finalmente jatos poderosos de calor, o espesso creme de porra começou a jorrar contra sua barriga.

Julia se lançou furiosamente contra a mão do seu irmão entre suas coxas até os espasmos começarem a refluir e parar, deixando um tédio, um calor satisfatório rompendo seu lombo. Ela sentiu o calor do esperma quente em sua pele, escorrendo entre o ventre de ambos para se misturar aos sucos e o tremor da sua buceta. Júlio abraçou firmemente sua irmã contra seu peito musculoso quando seu próprio orgasmo desapareceu. Seu pau, ainda surpreendentemente duro, cutucou o topo da sua buceta, os dedos trêmulos de Julia ainda estavam bem apertados em torno do seu cacete.

Instintivamente ela manobrou a cabeça do pau do irmão até que o pressionou entre os lábios de sua buceta. O contato repentino e ainda quente trouxe um gemido de prazer simultâneo para os dois irmãos. Júlio estava fora de si de desejo agora. Irmãzinha ou não, agora ela o queria, e ele precisava desesperadamente dela. Júlio estava prestes a enterrar seu pau nela quando uma batida repentina na porta os assustou os levando à beira da morte.

“Vamos lá! O café está quase pronto!” gritou a mãe, o que fez os dois se separarem rápidos como gatos assustados. Júlio se vestiu rápido e saiu sem olhar para trás para a irmã. Júlia abriu a torneira e retomou seu banho, um sorriso malicioso se formando em seus lábios enquanto ela lavava o sêmen do irmão da sua barriga bronzeada. “As coisas certamente não seriam chatas por aqui de agora em diante” ela pensou com seu sorriso malicioso se ampliando mais ainda.

Quando finalmente Julia chegou à mesa do café, todos já tinham terminado. Júlio a olhou timidamente quando ela se sentou. Ela sorriu de volta e piscou tomando cuidado para que seus pais não notassem nada. “Bom dia a todos” ela falou, um pouco alegre demais, “Oi querida?”, disse a mãe “Quer ovos?” “Sim mãe, obrigada” respondeu Julia olhando seu irmão. Júlio abaixar a cabeça fingindo interesse em sua refeição. “O que todo mundo vai fazer hoje?”, perguntou Julia enchendo seu garfo com ovos. “Bem, seu pai e eu vamos assistir a partida de futebol do seu irmão e depois ao supermercado. Você não quer vir junto filha?” respondeu ela. “Não mãe, eu quero colocar a leitura em dia”, mentiu Julia. “Posso até nadar um pouco na piscina se ficar entediada”.

Ela olhou para o irmão e o surpreendeu olhando para seus peitos. A blusa decotada certamente dava alguma vantagem a ele. Ela tinha consciência agora que seu corpo podia atrair o sangue para qualquer pau masculino. O tempo no chuveiro com Júlio tinha sido a grande mudança, mas eles foram interrompidos antes que Júlio pudesse satisfazer completamente seu desejo e o dela, e ela agora, estava ainda mais desesperada por um bom pedaço de carne duro na buceta. Ela ia conseguir! Tinha um plano em mente que envolvia o rapaz vizinho que costumava limpar a piscina da sua casa. Ele se chamava André era mais velho que ela e seu irmão e era alguma coisa bem atraente que ela pretendia pegar.

“Papai, a piscina está um pouco suja, acho que o senhor poderia chamar nosso vizinho para limpa-la um pouco. Eu realmente gostaria de passar um tempo na água essa tarde” ela disse no tom certo para seu pai não recusar seu pedido.

“Certo querida, ligarei para ele agora mesmo, eu planejava fazer isso mesmo” Julia sorriu por dentro, seu plano estava funcionando como ela esperava.

Depois de fazer a ligação ele informou que André passaria ao meio-dia para limpar a piscina para min. “Então você poderá aproveitar sua tarde na piscina”, disse ele.

“Obrigado, papai, pretendo”, disse ela... de mais uma maneira que outra, pensou consigo mesma.

Depois do café, ela pegou um livro em seu quarto e saiu para a piscina. “Graças a Deus! Está um pouco suja” pensou, esparramando-se em uma das confortáveis cadeiras reclináveis. Ela começou a ler de verdade, mas sua mente realmente não estava concentrada nas palavras. Em vez disso comtemplava a diversão que poderia ser sua tarde. Ela estva bem longe em seus pensamentos, quando uma voz masculina profunda a fez voltar à realidade.

“Você está realmente afiada essa manhã, querida” disse o pai, sentado na cadeira à sua frente. “Aquilo certamente era um comentário sobre como eu estava vestida” ela pensou

“Obrigada papai! O senhor também não está mal essa manhã. Disse Julia fingindo ingenuidade sobre seu comentário e imitando o sotaque carioca da mamãe.

Seu pai sorriu amplamente apreciando a excelente imitação. Era claro para toda a família que ela havia herdado o familiar senso de humor de Joel e eles se davam muito bem. O que nenhum deles sabiam é que não herdara da mãe só sua beleza, mas também seus fortes impulsos sexuais.

“Tem certeza que não quer vir para o jogo com a gente, querida? Tenho certeza que Júlio gostaria de saber que você estaria assistindo ele jogar”, disse o pai. Qualquer outra vez Julia teria aproveitado a chance, alguns dos rapazes do time de Júlio eram realmente umas coisas que lhe atraiam muito, “Não, obrigado pai!! Eu realmente prefiro relaxar hoje. Talvez da próxima vez.” Ok querida, você é o chefe!”

Joel deitou-se e admirou a filha caçula. Ele estava completamente ciente de que ela estava se tornando mulher rapidamente desde o ano passado, e seu corpo em ascensão ultimamente, atraia sua atenção cada vez mais. Principalmente porque, como a maioria das garotas na idade dela, começara a usar roupas que cada vez mais revelavam seus encantos femininos tanto quanto o possível.

Naquela manhã, Julia estava usando seu traje de verão habitual. Shorts de jeans curtos, mas esse era de um corte diferente. As pernas foram cortadas para que as bochechas de sua bunda ficassem mais reveladoras abaixo da bainha. Ela também não se preocupava em usar calcinha. Sendo um homem de sangue aflorado, com mais de seu desejo sexual, Joel não estava imune a vista deslumbrante e deixou seus olhos vagarem livremente pelas roupas escassas que vestia Julia. A blusa decotada mostrava a maioria dos peitos dela, os grandes mamilos feito almofadinhas atraentes no fino tecido de algodão. Joel abafou o gemido frustrado de desejo enquanto olhava abertamente para sua filha deliciosamente sexy.

Julia notou o olhar interessado do pai, e institivamente afastou as coxas. Ela o viu engolir a seco quando ele viu que ela não usava nada por baixo do short. Seus olhos seguiram o monte sugestivo de seu púbis até a tira fina e bem esticada de jeans que passava sobre sua buceta. Na verdade, pressionava a estreita fenda da sua vagina, entre os lábios externos espalhados. Sentada daquele ângulo, com os joelhos afastados, escondia muito pouco de sua doce e sexy xoxota.

Jonas engoliu a seco novamente, quando seu pau começou a se mexer inquieto dentro das calças. “Cristo! a pequena megera está me excitando, e ela sabe disso!” Joel pensou quando viu sua filha olhando para ele. Depois de alguns segundos Júlia baixou deliberadamente seu olhar para entre as pernas do pai. Seu pau estava crescendo a uma taxa alarmante, ameaçando estourar a frente da bermuda. Quando ele começou a se mexer inquieto, Julia fez seu olhar mais sexy e perguntou: “Algo errado papai?”

O sorriso de Júlia disse tudo que ele precisava saber e em seus olhos castanhos brilhantes e viu um olhar que ele reconheceu, Joel já vira esse olhar muitas vezes antes, na sua própria casa, na sua esposa. Os olhos dela antes dele transar com ela!

Continua...

Foto 1 do Conto erotico: UMA FAMÍLIA OBSCENA, MAS FELIZ - PARTE 3

Foto 2 do Conto erotico: UMA FAMÍLIA OBSCENA, MAS FELIZ - PARTE 3

Foto 3 do Conto erotico: UMA FAMÍLIA OBSCENA, MAS FELIZ - PARTE 3

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Foto 5 do Conto erotico: UMA FAMÍLIA OBSCENA, MAS FELIZ - PARTE 3


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Comentários


foto perfil usuario felix sax

felix sax Comentou em 08/03/2020

EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! GOSTEI DAS FOTOS!

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fjoliveira Comentou em 29/02/2020

Como não ficar excitado com esse demoniozinho

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 27/02/2020

conto perfeito .. amo incesto ... fotos maravilhosas




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Ficha do conto

Foto Perfil assisoliveira
assisoliveira

Nome do conto:
UMA FAMÍLIA OBSCENA, MAS FELIZ - PARTE 3

Codigo do conto:
152300

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
26/02/2020

Quant.de Votos:
31

Quant.de Fotos:
5