Não foi por falta de conselhos dos meus pais. Logo que comecei a namorar já fui ficando doidinha por sexo, e logo nas primeiras transadas fiquei gravida. Até tentei morar na casa dos pais do meu namorado (meu pai foi categoricamente contra) que ainda não tinha nem emprego e muito menos estudava. Meus sogros eram muito ignorantes e não suportei nem por três meses. Liguei pro meu pai implorando pra que ele me deixasse voltar pra casa. A condição foi que eu largasse de vez meu namorado, que pro meu pai não passava de um vagabundo e maconheiro... E meu pai tinha toda razão. Minha mãe passou a me desprezar, e se não fosse o carinho do meu pai com certeza eu tinha até desistido de viver. Meu pai era um empresário bem sucedido, e minha mãe uma metida a milionária que vivia viajando pra França onde ela tinha uma irmã morando (vivia mais lá do que no Brasil). Passei a gostar sempre que ela viajava, pois, era quando meu pai demonstrava muito mais carinho comigo. À noite, quando ele ficava vendo as notícias na TV, eu procurava me recostar no seu peito com ele fazendo carinhos no meu braço, cabeça e até nas minhas costas... Além de alguns beijos que ele me dava principalmente na testa. Lógico que mesmo gravida eu sentia falta de sexo, mas eu sabia que tinha que resistir até pelo menos meu filho nascer. Eu sempre, pra dormir, gostava de vestir camisolas bem folgadas que não me incomodava por estar com minha barriga sempre crescendo. Uma noite, sem nenhuma intenção maldosa, trajava uma camisola bem decotada de alças, quando fui ficar com meu pai no sofá. Ele acariciando meu braço bem levemente, acho que acabei adormecendo recostada no seu peito. Acordei um pouco assustada vendo que uma das alças da camisola tinha caído e um dos meus peitos estava todo de fora... Rapidamente tratei de colocar tudo no seu lugar. Meu pai me dando um beijo na testa. - Ficou com vergonha de mim, é? - Lógico, né? - Estava gostando de ver seu peitinho! - Faz tempo que eu estava com ele de fora? - Quase uns 10 minutos. - Você podia ter me avisado. - Eu? Queria é ficar olhando pra ele mais tempo. - Nossa pai... Assim você me deixa envergonhada. - Deixa de ser boba Carla, comigo você não precisa ficar preocupada. Voltei a ficar recostada no seu peito, e não é que a alça novamente caiu e quando fui recolocar no lugar. - Deixa Carla, deixa assim!... Com o coração acelerado resolvi deixar meu peitinho ficar de fora. Minutos depois, meu pai levou a mão e foi apalpando e massageando... Senti meu rosto pegando fogo, mas fui gostando daquele carinho. Meu pai percebendo que eu estava gostando desceu a outra alça me fazendo ficar com os dois peitinhos de fora, com ele apalpando-os alternadamente e de vez em quando mexendo nos biquinhos que estavam bem rígidos. E foi com meu braço caído no seu colo que notei algo se mexendo dentro da sua bermuda... Esfreguei discretamente meu braço comprovando que meu pai estava ficando de pau duro. Mas minutos depois, ele levantou e foi pra cozinha e retornando não falou mais nada, e eu fiquei sem coragem de me expor gratuitamente pra ele. Mas no dia seguinte novamente a noite, fui sentar do seu lado e novamente me recostando no seu peito deixei de propósito a alça da camisola descer e deixar meu peitinho de fora. Meu pai logo levou a mão e passou a massagear, até se ajeitar no sofá pra dar umas chupadinhas nos dois seios. - hhhhhhuuuuummmm! Hhhhhuuuummmmm! Levei um susto quando ele parou de chupar meus peitinhos pra me lascar um beijo na boca. - Que isso pai? - Já faz alguns dias que eu estava querendo fazer isso! - Mas eu sou sua filha! - E qual o problema Carla? A não ser que você não tenha gostado do beijo. - Gostei pai, mas só acho que isso deve ser pecado, não é? - Nada é pecado nessa vida, se a gente sente desejo pelo outro... Você sente? - Se eu sinto desejo por você? - É? Ou ainda pensa naquele traste que foi seu namorado? - Não pai, por ele não penso mais nada não! Ele voltou a reclinar pra chupar mais um pouco meus peitos. Quando ele novamente ficou com o rosto próximo do meu. - Quer que eu te beije de novo? - Quero!... Fomos nos beijando com muita volúpia e fui sentindo sua mão entrando por baixo da camisola e chegando na minha bucetinha... Tentei fechar as pernas. - Não pai, isso não!... Mesmo assim ele conseguiu passar o dedo na minha xana, e sorrindo. - Você tá molhadinha, não está? - Tô sim pai!... Ele foi puxando minha calcinha. - Quero você peladinha! - Mas pai... Tenho vergonha! Realmente estava com um pouco de vergonha em ficar pelada, mas não fiz nada pra impedir, na realidade facilitei, ele tirar minha camisola... Ele olhando todo meu corpo de frente. - Você está linda!... Perdi totalmente a vergonha e fui logo colocando a mão no seu pau por cima da bermuda. Ele começando a tirar a bermuda. - Você quer filha? Eu olhando aquele pauzão roliço e grosso. - Não sei pai!... Ele me puxou pra ficar de costas pra ele e veio colocando seu pau entre minhas pernas procurando minha buceta. Quando senti a fisgada fui ficando tensa sabendo que meu próprio pai estava começando a me foder. Mas foi a melhor foda que tive na minha vida... Ele me deu várias gostosas socadas, e me fazendo deitar no sofá voltou a meter na minha buceta me fazendo gemer até ter um delicioso orgasmo antes dele gozar dentro de mim. Fui até o banheiro, e ao retornar vendo que meu pai continuava sentado no sofá pelado, ao invés de ir pro meu quarto, também peladinha fui procurar ficar nos seus braços. Meu pai meu beijou muito na boca, acariciou meus peitinhos, minha barriga de grávida e também minha xoxota. Não demorou muito pra perceber que ele estava novamente de pau duro. Ele mexendo com os dedos dentro da minha xoxota, passei a mexer com minha mão no seu cacete. Meu pai me fez deitar com todo o cuidado sobre o carpete e sem que eu esperasse veio enfiando a cara entre minhas pernas começando a chupar minha buceta... Era a primeira vez que alguém metia a língua em mim daquela maneira, que me fez urrar de prazer e ter novamente um orgasmo delicioso. Mesmo com minha buceta toda lambuzada, quando ele sentou no sofá, novamente sem um pingo de vergonha, comecei a brincar com sua piroca até decidir dar alguns beijinhos e em seguida começar a chupar... A piroca do meu pai era muito mais gostosa de chupar do que a do meu ex-namorado. - Ooooh filha, ooooh! Que gostoso... chupa! Chuuupa! Continuei chupando, e só tirei a boca quando senti ele começando a gozar... Levei o resto do seu gozo todo na minha cara, além de engolir um pouco. Minha mãe demorou mais de uma semana pra voltar, e eu e meu pai aproveitamos todos aqueles dias pra ficarmos na cama como dois amantes. Mesmo quando minha mãe estava aqui no Brasil, bastava uma oportunidade pro meu pai querer me foder mesmo que fosse uma rapidinha. Quando dei a luz a uma linda menina, minha mãe começou a mudar suas atitudes e foi virando uma vovó bem coruja, e fazia questão de ficar tomando conta da criança quando eu saia de casa pra fazer alguma coisa... Principalmente ir na firma do meu pai e ficar trancada com ele no seu escritório dando aquela trepadinha básica.
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EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! GOSTEO DAS FOTOS! VOCÊ É UMA GATA MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E DAR UMA CHUPADA BEM GOSTOSA NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES NA SUA BUCETA.
Simplesmente espetacular;esses seus relatos sobre incesto nos prendem do inicio ao fim e sempre deixa um gostinho de que nunca acabe.Parabéns,fizestes por merecer meu voto e admiração.