Ontem eu, ... deixa me apresentar, sou Lucas, torneiro mecânico, moreno e tenho exatamente 1, 79 de altura, meus cabelos são negros como os meus olhos e adoro roupas de cores extravagantes e o que vou contar aconteceu a cinco dias na beira da piscina da minha casa, sou divorciado e estou com 32 anos.
Era sábado de manhã e eu aproveitava o sol enquanto limpava a piscina, a campainha tocou e atendi o interfone, era a vizinha Neuza que veio entregar umas roupas que mandei pregar os botões. É ótima costureira e a um tempo está flertando comigo, mas sei que ela quer um caso sério e eu não estou pronto para isso, essa liberdade depois do divórcio me conquistou. Toda risonha entregou a encomenda e depois de meia dúzia de prosa, saiu dizendo que iria ao mercado. Levei até o sofá as roupas e na geladeira escolhi uma cerva bem gelada, bebericando entrei na piscina que estava com uma temperatura boa, deixei a lata na borda e dei umas braçadas e escutei o celular, deixei tocar, mas a insistência me fez atender, era a minha prima Rosa, uma morena de ancas grandes, tinha uns olhos esverdeados que era uma lindeza, mas nunca rolou nada entre nós, estranhando a ligação atendi.
— Como está a prima Rosa?
— Estou bem e você sumido?
— Na luta, mas sempre aqui! Está aonde?
— Bem perto da sua casa e foi por isso que te liguei, está só?
Sorri da pergunta.
— Sempre só, venha me dar um abraço!
Confirmou e logo a recebi no portão, estava de bermuda e blusa claras e o abraço foi real de saudade, entramos.
— Você estava na piscina, se eu soubesse teria trazido rupa de banho.
— Pra que, pode muito bem nadar sem nada.
— Continua o mesmo safado ... ainda não arrumou ninguém?
— Quero distancia de união, só sem compromisso.
O celular dela tocou e pela conversa notei que iria embora.
— Primo estou com uma amiga e só assei mesmo para dar um abraço.
Me olhou de cima embaixo.
— Você tá um pedaço de homem e ainda mais solteiro.
Sorriso safado e um beijo no rosto e uma bitoca.
— Hora dessa venho para uma conversa mais demorada, posso?
Me deu desejo por aquela prima e a segurei pelo braço.
— Você sim, está uma gata! Me avise quando, mas não demore.
Novo beijo e a levei ao portão e saiu até a calçada e vi ela ir rebolando. No ar estava um aroma delicioso de carne assada na panela e ainda olhava aquela bela bunda quando ouvi.
— Bonita moça!
Olhei já reconhecendo a voz.
— Linda! É minha prima Rosa...é daí que está vindo esse cheiro delicioso?
— Estou assando um lagarto recheado. Sorriso maroto. Só esqueci do vinho para o molho madeira, você não tem para me emprestar?
Olhei aquela loirinha de peitos médios com os cabelos aos ombros, corpo bem definido para a estatura baixa, não mais que metro e sessenta, seus lábios estreitos na boca bem rasgada onde morava um sorriso meio tímido, me incentivou a tentar a sorte.
— Não só para o molho, mas para nós também, vou buscar.
Entrei, era a primeira vez que passava da sala de costura para dentro da casa, gostei do ambiente com o toque feminino na arrumação e a acompanhei até a cozinha onde o cheiro estava terrivelmente convidativo.
— Hhummmm!!! Isso me parece muito apetitoso!
Ela mostrou a panela e a ajudei fazer o molho enquanto tomávamos o vinho e a conversa fluiu numa boa, almoçamos e a convidei para a piscina. Bebericamos mais vinho e passei a reparar seu corpo naquele biquíni e senti um desejo enorme, fazia uns dias que não transava e o meu penis estava inquieto dentro do short. Ao servir mais bebida aproveitei para tocar seu corpo com o meu e ela sorriu, entendi que estava afim, brindamos e busquei seus lábios num beijo suave, senti a pulsação do meu cacete aumentar e desci os lábios para o seu pescoço.
— Calma! Não estou preparada para o que deseja. Sorriu. Apesar de estar morrendo de vontade, não quero fazer só pelo prazer, entende?
O meu cacete não entendia essas coisas e sem resposta imediata, eu sorri e a beijei com um pouco de violência, busquei sua língua e senti estremecer, me envolveu num abraço bem ajustado, corpo a corpo, sexo com sexo, a levantei na borda da piscina e sem que impedisse tirei a parte de cima e os seios durinhos e rosados saltaram na direção da minha boca, beijos e chupadas tiraram gemidos dos lábios vermelhos. Me agarrou pelos cabelos.
— Sou louca por você!
Gemeu ao sentir minha boca abocanhar o seio e pediu.
— Me faça feliz.
Sai da água e a levantei nos braços e entre beijos a levei para a minha cama, queria que fosse uma foda espetacular com a vizinha. Nuazinha ela era um pitéu, sua bucetinha tinha uns pelinhos, poucos, adorei beijar e quando meti a língua ela esperneou gemendo e gozou, rápido demais, mas ela estava mais louca do que eu e fiz o que pedia, abri suas pernas e encostei a cabeça vermelha naquela buceta e devagar fui empurrando, ela gemia e rebolava e pedia que enfiasse e foi até o talo, gemendo e me unhando ela ejaculava horrores, deixando tudo bem lubrificado e o meu cacete deslizava em fortes estocadas naquela gruta e não demorou para que nossos líquidos se misturassem. Foi uma ejaculada daquelas e a porra escorreu quando tirei. Ela estava amolecida na cama, seus lábios beijava molhado e me mordiscou querendo carinho e não a decepcionei e depois a banhei com uma ducha forte.
Ficamos deitados por um tempo e ela até cochilou e ... bem, ... a nossa amizade ficou mais completa e a convivência cada um no seu canto ainda está funcionando.
Obrigado meus queridos amigos, pelos votos e comentários, beijos.
“O meu cacete não entendia essas coisas...” kkkkkkkkk A-DO-REI
“O meu cacete não entendia essas coisas...” kkkkkkkkk A-DO-REI
Muito bem escrito e muito excitante. Belo conto.
delicia de conto e fotos