BUENOS AIRES (Argentina) - Janeiro de 2012. Do meu pai, lembro-me de quando pouco antes dele se separar de minha mãe; dos seus carinhos que ele passou a fazer em mim. Um dia sozinha em casa com ele; já vestida com minha camisolinha, colocou-me sentada no seu colo e passou a brincar com sua mão por baixo da minha roupa. Falando que me amava muito, desceu um pouco minha calcinha e ficou passando a ponta do dedo na minha xaninha. Achei muito estranho, mas não demorou pra passar a gostar e deixa-lo fazer aquilo comigo. Lembro-me perfeitamente, com muito carinho e me dando vários beijinhos me pedir pra não contar nada daquilo pra ninguém. Foram várias vezes; e eu mesma, sabendo que minha mãe tinha saído e ia demorar já ia pra sala sem calcinha só pra deixa-lo brincar com minha pombinha... A delícia foi quando ele me colocou deitada no sofá e começou a passar a língua na minha racha e vibrei de felicidade no dia que ele colocou seu pinto pra fora da bermuda e me fez ficar brincando de movimentar minhas mãos; dar beijinhos e passar a língua na ponta até começar a soltar uma quantidade enorme de um líquido branco. Meu pai foi trabalhar na Argentina e suas vindas ao Brasil pra nos visitar foram ficando cada vez mais escassas. Minha mãe arrumou outro homem e soube que meu pai já morava com outra mulher na Argentina... Nossa comunicação passou a ser raramente por telefone e por E-mail´s. Foram mais de 12 anos com ele longe... Estava com meus 20 anos (já noiva) quando soube que ele estava no Brasil; precisamente em Angra dos Reis, sozinho e separado da segunda mulher. Numa conversa por telefone, ele ao saber que eu estava de férias na faculdade e que meu noivo (Jardel) estava de férias do seu serviço, convidou-nos pra passar alguns dias com ele em Angra já que a casa onde ele estava (num condomínio fechado) era enorme e tinha vários quartos. Acho que não sentia tanta saudade do meu pai como antes; resolvemos ir mais pra curtir alguns dias de férias numa praia sem gastar muito. Fiquei feliz por vê-lo depois de tantos anos... Ele foi extremamente atencioso comigo e com meu noivo. No terceiro dia; já estávamos bem a vontade com meu pai quando ele nos convidou pra darmos um passeio de lancha. Ele mesmo pilotando a lancha; depois de meia hora passando perto de algumas ilhas Jardel começou a ficar enjoado; passando mal. Voltamos pra terra firme... Fiquei muito chateada; estava adorando o passeio. No dia seguinte, meu pai nos chamou novamente para um novo passeio de lancha e Jardel logo foi recusando. Só que Jardel não deveria ter dado a sugestão de eu ir sozinha passear com meu pai... Começou a passar pela minha cabeça aquilo tudo que ele fazia comigo quando pequena que senti minha xoxota ficando úmida. Pela insistência do meu pai e de Jardel; acabei aceitando. Como eu desconfiava, estávamos bem afastados da costa e próximo a uma pequena ilha quando ele parou a lancha e veio com aquela conversa: - Nesses anos todo Cácia; você é a única pessoa que senti falta aqui no Brasil! Sorri meio sem graça e ele me abraçando: - Você sempre foi minha princesinha... Lembra quando você gostava de ficar no meu colo? Envergonhada, balancei a cabeça confirmando; e ele: - Adorava quando vinha sem calcinha só pra deixar fazer carinhos em você! Meu coração começou a ficar acelerado pelo rumo que nossa conversa estava tomando e pela sua mão que descendo passou a acariciar minha bunda por cima do biquíni... Tentei sair dos seus braços: - Pai... Não faça isso; alguém pode nos ver! Ele segurando forte com um dos seus braços em torno da minha cintura e descendo meu biquíni: - Desse lado da ilha não fica ninguém... E outra lancha; vamos escutar o barulho do motor! Logo percebi que sozinha ali com ele, não ia adiantar tenta-lo impedir de fazer alguma coisa comigo... A não ser que eu pulasse no mar e saísse nadando em mar aberto. Ele empurrando a parte de cima do biquíni e mamando no meu peito: - Você ficou uma mulher muito gostosa filha... Sempre pensava em esperar você crescer pra ter você peladinha assim comigo! Fui aos poucos relaxando e resolvi deixar rolar... Quanto em trair o Jardel, não me preocupava por já ter sentido vontade de lhe colocar um par de chifres com meu próprio sogro; justamente por me lembrar muito meu pai: - Hihihihihi! Não tem perigo mesmo não? Não quero que ninguém me veja pelada! Ele tirando sua sunga me mostrando seu pau bastante duro e me fazendo segurar: - Perigo nenhum Cácia... Mas quer ir lá pra baixo? Lá tem uma cama bem macia...! Estar ali totalmente nua ao ar livre foi me dando um tesão tão grande que resolvi parar de me preocupar com tudo que estava ao redor da lancha: - Daqui a pouco a gente desce... Vamos ficar um pouco aqui em cima! Aquilo foi a dica pra ele me colocar sentada na parte alta na proa da lancha e vir com aquele pau duro em direção ao meio das minhas pernas... Mesmo antes de me encostar, fiquei toda arrepiada só em imaginar que meu pai ia meter na minha buceta. Já que não podia mais voltar a trás, ajeitei minha bunda sobre o piso de madeira e fiquei esperando aquele pau duro começar a entrar. Olhando pra aquele lindo coroa ali na minha frente sorrindo e empurrando todo seu pau pra dentro da minha buceta, não podia imaginar que seria a mais incrível trepada que alguém já tinha me dado. Meu pai socou tanto que tive dois orgasmos seguidos antes dele encher minha buceta de porra... Minha sorte era que eu já me prevenia contra gravidez. Deitei na proa ainda totalmente nua, enquanto meu pai ficou andando com a lancha por um bom tempo. De óculos escuros, nem me preocupava se alguém pudesse; de binóculo, me ver deitada daquela maneira. Meu pai ainda me deu mais uma gostosa trepada antes de voltarmos pra praia onde Jardel todo sorriso nos esperava... Jamais ele poderia imaginar o porquê daquela minha alegria. - Hummmm! Pela sua cara, gostou do passeio; não é? - Adorei meu amor... Amanhã; nós vamos mais longe ainda! - É?... Podem ir... Só não contem comigo; prefiro ficar aqui na praia! Era o que eu esperava ouvir. No dia seguinte, bastou a lancha se afastar do cais uns 200 metros pra eu começar a tirar meu biquíni e ficar peladinha. Ele pilotando, abracei-o por trás e enfiei a mão pra dentro da sua sunga sentindo seu pau ir crescendo e endurecendo... Estava louca pra sentir aquele pau novamente fodendo minha buceta: - Caralho filha... Calma! Espera eu sair dessa área! Ele diminuindo a velocidade e virando pra mim: - Quer lembrar de quando você me fazia gozar com a boca? Logo veio da minha mente a cena onde eu segurava com minhas duas mãozinhas e ficava beijando; lambendo e punhetando meu pai. Pensando de que mais alguns dias, eu voltaria pra minha rotina e ele pra Argentina com a possibilidade de passar vários anos sem nos encontrarmos; resolvi aproveitar tudo daquele passeio. Sem que ele parasse de pilotar, fiquei de joelhos e abocanhei aquela pica até o talo e comecei a movimentar meus lábios freneticamente: - Ooooh Cácia, como você ficou gulosa... Isso menina; chupa bem gostoso seu paizinho! Quando senti a primeira golfada na minha boca, liberei seu pau e ele continuou a gozar sobre meu rosto... Ele sem se importar de eu estar toda suja, me levantou e lascou um beijo na minha boca: - Porra! Estou adorando você filha... Pelo que estou vendo, você adora sexo; não é? - Adoro pai... Acho que foi você que despertou isso em mim; hehehehehehe!... Chegamos próximo a mesma ilha do dia anterior e demos alguns mergulhos do jeito que viemos ao mundo... Por mim, poderia até ter pessoas nos vendo que eu não estava nem aí. Descemos pro quarto suíte onde tinha uma cama de casal e ali ficamos na maior sacanagem; por horas. Não esperava, mas ele também resolveu lembrar os velhos tempos e me deu um banho de língua. Já tinha feito sexo oral com alguns dos meus namorados; inclusive com Jardel, mas, sentir a língua do meu pai, e sua boca chupando meu grelo, foi simplesmente divino: - Ai Meu Deus! Ai meu Deus! Não para... Não para... Vou gozar pai... Vou gozar... Aaaaah... Aaaah... Aaaaahhhhhhhhhh! Retornamos e Jardel estava preocupadíssimo pela nossa demora... Ficamos praticamente o dia inteiro na lancha; parado próximo a ilha, que nos esquecemos do resto do mundo. O mal do Jardel; foi que mesmo dormindo no mesmo quarto comigo, eu ficando peladinha e pedindo, ele não conseguia me satisfazer com suas trepadas rápidas. Com isso, mesmo não passeando com meu pai na lancha, sentia uma vontade louca de dar pra ele. Um dia antes de irmos embora, estávamos os três na praia quando meu pai disse que ia pra casa pra preparar um peixe pro nosso almoço... Raciocinei rapidamente e dando um beijo em Jardel: - Você fica sozinho; amor? Acho que vou ajudar meu pai fazer o almoço!... Ele me deu uma encarada: - Pô Cácia... Nesses dias, você ficou mais com seu pai do que comigo! Fiquei com medo de ele estar desconfiando de alguma coisa; e lhe dando outro beijo: - Qual o problema meu amor? Só quero aproveitar o máximo de tempo com ele, já que vamos embora amanhã! Ele sorrindo: - Ok! Pode ir... Daqui a pouco eu vou embora também; o sol está ficando muito forte!... Fui rapidamente pra casa; sempre preocupada com Jardel que podia aparecer a qualquer momento. Entrei rapidamente chegando até a cozinha e abraçando meu pai: - Vem pai... Temos pouco tempo pra ficarmos juntos; o Jardel logo vai vir embora! Fomos pra sala, e meu pai olhando pela janela para a direção de um Jardel poderia aparecer; botou seu pau pra fora e me fez chupar até ficar bastante duro. Tirei a parte de baixo do biquíni e fui pra janela ficar olhando enquanto meu pai se ajeitava atrás de mim me fazendo arquear um pouco meu corpo e abrir as pernas... Quando senti todo seu pau dentro da minha buceta: - Vai pai... Mete... Mete com força... Me faz gozar bem gostoso! Enquanto eu ficava de olho no caminho que vinha da praia, meu pai me segurando pela cintura foi socando seu pau com tanta força que meu corpo ficava balançando pra frente e pra trás... Berrei feito uma cadela tendo um orgasmo bastante escandaloso. Eu achando que ele ia gozar dentro da minha buceta; tirou e esfregando no meu rego: - Sempre fui louco pra comer sua bundinha... Não posso voltar pra Argentina antes de conseguir satisfazer esse meu desejo! - Então come pai... Come minha bundinha antes que o Jardel apareça!... Foi uma delícia sentir todo pau do meu pai penetrando meu apertadinho cuzinho... Ele socando, me fez voltar a gritar de dor e prazer até ficar parado gozando dentro de mim. Fomos embora; e no mesmo dia em que cheguei em casa meu pai me ligou me fazendo uma proposta totalmente descabida: - Filha; quer ir morar comigo na Argentina? - Mas pai? Como? E minha faculdade? Acho que ele pensando melhor: - É... Tem razão... Mas é uma pena; gostaria tanto de ter você comigo! Minha cabeça começou a dar voltas; e pensando rapidamente lhe perguntei até que dia eu poderia lhe dar uma resposta... “10 dias” – Respondeu ele. Foi um “Deus nos acuda”: Jardel e minha mãe quase arrancaram os cabelos quando falei que ia ficar um tempo com meu pai na Argentina. Foi exato; um ano: janeiro de 2011 a janeiro de 2012 morando com meu pai em Buenos Aires; como sua mulher... Escrevendo este conto, já estou com a passagem na mão pra voltar pro Brasil.
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Que beleza, teu pai é bem esperto, sabia a filha safada que tinha, nada melhor e mais excitante do que te-la morando junto. Outra vez fotos maravilhosas. Adorei e votei com muito prazer.