O MOTORISTA DO MEU PAI É UM NEGRO LINDÍSSIMO...

Meu nome é Julia, e acabei de completar 18 anos quando resolvi escrever este conto. Meu pai é um executivo muito importante, e a alguns anos tem como seu motorista particular e segurança, um negro chamado Carlos que mais parece um touro de tão grande que ele é. Carlos é desses negros bonito, sempre bem arrumado e cheiroso, e muito atencioso com as pessoas em geral. Moramos praticamente em uma mansão em um condomínio fechado, e Carlos tem uma pequena casa de sala e quarto no quintal, onde ele pode dormir ou descansar durante o período em que ele não consegue voltar pra sua casa. Quando minha mãe não pode me levar de carro ao colégio e o Carlos está disponível, é ele quem me leva. Com isso, fui aos poucos pegando um pouco de intimidade com Carlos, e acabava contando pra ele algumas coisas sobre minhas amizades e até sobre namoricos que aconteciam dentro do colégio. Mas sempre pedindo a ele pra não contar nada pro meu pai e nem pra minha mãe. Minha vida social era muito restrita, em ambientes que sempre tinha a presença do meu pai e da minha mãe. Fora isso, tinha algumas colegas do colégio que meus pais permitiam eu frequentar suas casas e elas a nossa. Foi com uma dessas colegas que na sua casa acabei assistindo um filme pornô, onde o ator principal era um homem negro com um pênis enorme que fazia as mulheres terem sexo selvagem por vários minutos seguidos... Logo fiz uma comparação do Carlos com aquele homem negro do filme. Também, foi na casa de uma dessas colegas, a Carol, que tempos atrás começamos a nos reunir pra fazer um trabalho de ciência: eu, ela, Bento e Silas. Como sempre ficávamos sozinhos na casa enquanto os pais dela trabalhavam, fomos de brincadeira em brincadeira começando a nos relacionar sexualmente com os garotos... Foi quando fui perdendo a timidez de ficar pelada na frente de outras pessoas. Adorava ficar peladinha na cama com o garoto, deixando ele brincar com meu corpo e não demorou muito pra eu; e a Carol também, perdermos quase que no mesmo dia a virgindade. Lógico que passamos a ter cuidado pra a gente não engravidar, e quando algum deles não tinha camisinha, a gente deixava meter na bundinha. Viciada em sexo, fui ficando muito sem vergonha, a ponto de um dia, no carro com o Carlos, perguntei na maior cara de pau.
- É verdade que você homens negros tem pênis grande?
Ele sem perder a compostura no volante.
- Nem todos!...
- E o seu é grande, médio ou pequeno?
- Deve ser um pouquinho grande, já que eu também sou grande.
- Você deixa eu ver?
- Que isso menina? Gosto muito de você, mas gosto também de trabalhar pro seu pai que é uma pessoa muito boa pra mim... Não posso perder esse emprego, você entende?
- Lógico que eu entendo, mas jamais alguém ia ficar sabendo que você me mostrou... Prometo não contar pra ninguém.
- Esquece isso menina Julia...
Passei a sempre reparar na calça do Carlos, que muitas vezes, mesmo ele normal, dava pra perceber um desenho que só podia ser do seu pinto, e não era nada pequeno.
Mas tudo ia mudar, quando meu pai e minha mãe viajaram pra França onde tinha uma filial da empresa que meu pai trabalhava. Foi dada ao Carlos, a incumbência de todos os dias me pegar de carro na casa da minha avó, me levar no colégio e depois me buscar... Houve até um pedido do meu pai, pra que ele me atendesse caso tivesse alguma necessidade no final de semana, que ele seria bem recompensando quando eles voltassem da viagem. Nas idas e vindas do colégio, voltei a pedir pro Carlos me mostrar seu pau, mas ele demonstrava ser um homem muito fiel ao meu pai. Ao parar perto do colégio, eu que estava sentada no banco ao lado do Carlos, levei a mão na sua calça e passei sobre onde tinha percebido está seu pinto. Ele me olhou bem sério.
- Não faça isso menina... É muito perigoso!...
Sentindo que ele estava ficando excitado, fechei minha mão em torno de algo que parecia ser grande e grosso, e apertei.
- Gosto do perigo Carlos!...
Tive que largar, pois uma das minhas amigas reconhecendo o carro veio ao meu encontro. Na volta pra casa da minha avó, fiz a mesma coisa, assim que ele parou o carro levei a mão e comecei a alisar percebendo que ele estava crescendo e ficando duro... Carlos deixou e ficou calado enquanto eu apertava seu pau por cima da calça.
- Oh Julia, Julia, você está brincando com fogo!...
Eu sem largar seu pau.
- Eu topo correr esse risco, tudo depende de você.
- Você jura que nunca vai contar nada pra ninguém? Nem pras suas amigas?
- Juro Carlos!...
Foi ele que sugeriu de no dia seguinte, eu inventar alguma coisa pra minha avó e irmos ficar um pouco lá na minha casa depois do colégio. Quase que não prestei a atenção nas aulas de tão ansiosa que fiquei. Carlos me esperando na saída do colégio, ao entrar no carro, confesso que fiquei um pouco nervosa, pois ia ficar sozinha com ele. Mas ele no caminho fez questão de frisar que só ia me mostrar, e que não ia acontecer nada além. Insisti pra que Carlos fosse até o meu quarto, onde tive que ajudá-lo a abrir sua calça e tirar seu mastro pra fora... Quase que caí pra trás ao ver o tamanho daquele mostro que não dava nem pra prever quanto media... Provavelmente quase 30 cm. Ele sentou em uma cadeira e deixou eu ficar alisando e analisando seu pau, até eu tomar coragem e começar a beijar e a passar a língua na ponta.
- Oooooh menina, não faça iiiiisso!...
Ele tentando guardar aquela coisa enorme dentro da calça novamente foi saindo do meu quarto, ignorando meu pedido pra que ele ficasse. Fiquei nua e me deitei esperando e sabendo que ele não ia demorar a aparecer pra me chamar pra irmos embora. Dez minutos depois ele apareceu na porta novamente, e ao me ver peladinha foi entrando.
- Você perdeu o juízo menina... Precisamos ir embora agora!...
Eu descaradamente abrindo minhas pernas.
- Vem aqui Carlos, vem ver minha bucetinha de perto, vem!...
Ele se aproximou da cama, sentou e levou a mão na minha xoxota, alisou um pouco antes de cair de boca e me chupar feito um bezerro desmamado... Carlos com sua enorme língua, me fez ter um prazer tão grande que em poucos minutos eu estava tendo um escandaloso orgasmo.
- Aaaaaiiii! Chuuuuuupa! Chhhhuuuuupa! Nãããoooo paaaara! Voooouuuuu gooooozarrrr!...
Depois, ele me fazendo ficar de quatro sobre a cama, voltou a tirar seu pauzão de dentro da calça.
- Porra menina... Assim vou ter que provar dessa sua buceta loirinha.
- Então vem Carlos, mete esse pauzão em mim!...
Eu que já estava com minha bucetinha toda babada de tesão, logo senti aquele mastro alargando absurdamente meus lábios vaginais. Quase desmaiei... Parecia que eu ia ser dividida ao meio.
- Aaaaaiiiii! Pelo amor de Deeeeuuuussss! Voooocê tááá me raaaasgannnnndo!!!!
Mesmo ele tão tendo enfiado tudo, começou a movimentar me fazendo gritar feito uma louca.
- Aaaaaiiii! Aaaaiiii! Nãããããõoooo!!! Paaaara! Paaaaara!...
Ele parando e eu sentindo seu pau latejando na minha bucetinha que também latejava descontrolada. Alisando minha bunda.
- Ué, Você não queria conhecer meu pau preto?
- Foooiiiiiii! Aaaaaiiiiii! Mas é muito graaaannnnnnde!...
Ele começando a movimentar lentamente, me fazendo gritar mais alto ainda.
- Calma menina! Calma! Que não enfiei nem a metade!...
Procurei ficar mais relaxada, e aos poucos, mesmo sentindo dor, fui sentindo um prazer indescritível que passei a ter um orgasmo atrás do outro... Ele acelerando mais um pouco as estocadas.
- Hhhhuuummmmm! Hhhhuuummmmm! Vou gozar! Voooouuuu goooozaaaaarrrr!
- Tira! Tira! Tira!...
Ele rapidamente tirou aquela tora da minha ardida bucetinha e gozou uma barbaridade sobre minhas costas. Sem falar nada, ele saiu do meu quarto e eu fui tomar um banho rápido pra irmos embora. No trajeto até a casa da minha avó, foi um silêncio total. Desci do carro e caminhei até com um pouco de dificuldade, sentindo ainda minha bucetinha ardida como se estivesse pegando fogo... Mesmo assim estava feliz da vida. Dois dias depois, já com minha bucetinha arrombada sem mais nenhuma dor, fiz Carlos me levar novamente até minha casa depois do colégio. No início ele tentou tirar aquela ideia da minha cabeça, mas insisti que queria dar pra ele de novo, e ele acabou concordando. Fomos pro meu quarto, onde fiz questão que ele também ficasse pelado. Eu deitada com aquele negão de quase 2 metros de altura e uns 30 de pica, larguei qualquer tipo de preconceito, com ele deitado de costas, subi sobre seu corpo e reclinando procurei sua boca pra beijar.
- Menina, você está indo longe demais!...
Voltei a beijar sua boca mais um pouco e segurando seu pau descomunal.
- Hoje quero que você enfie tudo isso em mim!
- Mas você vai aguentar?
- Vou! Mesmo se eu começar a gritar, você tem que enfiar tudo!
Novamente ficando de quatro, Carlos enfiou e foi empurrando lentamente até novamente a metade enquanto eu ia berrando feito uma vaca debaixo de um touro. Ele parou por alguns segundos, antes de dar uma bombada forte que senti seus pentelhos encostando na minha bunda... Vi um monte de estrelas que quase desmaiei novamente, tendo ele que me segurar pela cintura. Novamente fui procurando ficar mais relaxada, e não demorou pra eu começar a gemer gostoso, sentindo aquela piroca fazendo vai e vem dentro de mim... E de novo comecei a ter orgasmos seguidos antes de tomar um banho de porra. Quando chegou no domingo, disse pra minha avó que o Carlos ia me levar no shopping pra me encontrar com uma colega, mas fomos novamente pra minha casa. Passei a tarde toda na cama com o Carlos, e com a minha bucetinha já acostumada com aquele tronco, ele me comeu várias vezes, além de chupar bem gostoso minha bucetinha e eu a chupar (quase que só a cabeça) aquele pica negra, até ele começar a gozar na minha cara e peitinhos. Passei a nem mais me preocupar em ter algum namoradinho, e nem mais desejar fazer sacanagem com os garotos do colégio... Hoje só penso no Carlos e na sua pica gigante que me leva às nuvens, sempre que por algum motivo meus pais precisam se ausentar de casa... Pra minha sorte, meu pai passou a sempre viajar e levar minha mãe junto. Só ainda não consegui foi dar a bunda pro Carlos, com medo dele me rasgar ao meio.