Vou usar o nome de Janete ao escrever este conto. De família classe média, e talvez por ser filha única, sempre fui muito mimada, vigiada e controlada o tempo todo. Toda vez que ia sair pra encontrar meus amigos, ir em alguma festinha e ou ir ao shopping, sempre tinha que minha mãe ou meu pai levar de carro e buscar com hora marcada. Estudava em um colégio católico que antes era só pra meninas e que passou a ser misto no ano anterior. Formamos um grupinho de três meninas e 4 rapazes, onde sempre estávamos juntos no recreio e passeios nos finais de semana no shopping. Tudo começou, sem nem mesmo ninguém namorar com ninguém, beijinhos na boca e esfregação de mãos... Até beijos na boca entre as meninas acontecia. Nos fundos do colégio, tinha uma área desativada onde eram guardados moveis velhos e em desuso. De vez em quando, a gente matava alguma aula, pra sem ninguém nos ver, irmos ficar nessa área nos pegando. Como nosso uniforme era de saia, não demorou muito pra começarmos a levantar a saia, descer a calcinha e deixar os rapazes meter na sua xoxota (usando camisinha) e até na bundinha... Foi lá que perdi minha virgindade. Pro meu azar, justo no dia que estava sozinha com dois dos garotos, fomos flagrados por uma freira... Estava com minha calcinha arriada até o joelho e o garoto socando na minha bunda. Fomos pra diretoria e minha mãe e a dos outros dois, foram chamadas com urgência. Como já estávamos no início do mês de dezembro, foi determinado pelo colégio, que nós três terminaríamos o ano, mas, no ano seguinte deveríamos procurar outro colégio pra estudar. Em casa pra mim virou um inferno, com minha mãe me proibindo de tudo... Passei a só ir ao colégio e voltar pra casa e ficar o tempo todo no meu quarto. No início de janeiro, já de férias, não aguentava mais ficar trancada em casa. No meio de janeiro, minha mãe e uma das minhas tias foram fazer um passeio em Águas de Lindóia por duas semanas. Era um domingo cedo, vendo a oportunidade fui até meu pai pra lhe pedir deixar sair do castigo e ir encontrar com minhas amigas. Antes ainda não tinha conversado com meu pai sobre o que aconteceu no colégio. - Mas o que você fez lá no colégio foi muito sério! - Mas pai, muitas das minhas amigas fazem sexo! Eu sabendo que ele sabia do ocorrido, não senti nenhum constrangimento de falar sobre sexo. - Mas pelo que eu sei, o garoto não estava nem usando camisinha. Aí eu vacilei, pensando em como eu ia explicar pro meu pai. Fiquei calada e ele... - Foi isso que aconteceu, não foi? - Bem pai, não foi bem isso que aconteceu não! - Então me explica ué, até hoje não entendi por que sua mãe ficou tão furiosa com você. - É que nem ela ficou sabendo direito o que aconteceu! - Não estou entendo nada Janete. Pra tentar justificar meu erro, acabei contando pro meu pai, do nosso grupinho de meninas e meninos e sobre como íamos pros fundos do colégio, e que no dia eu estava sozinha com dois dos garotos. - Todas vocês faziam sexo com todos eles? - É pai... Todas nós! - Caramba... E todas sem camisinha? Novamente vacilei por alguns segundos, até resolver falar a verdade... - A gente usava camisinha sim pai!... - Mas não foi o que a diretora falou pra sua mãe! Minha cara começou a pegar fogo, mesmo assim consegui falar... - É que o garoto estava colocando na minha bunda!... - Hein? Ele estava metendo na sua bunda? - É pai, por isso que ele estava sem camisinha! - E quando era na frente, era sempre com camisinha? - Sim pai... Nunca deixei sem camisinha! - Ah bom, agora entendi... Por que não explicou isso pra sua mãe? - Fiquei com medo de falar a verdade!... - De que era na bundinha? - É!... Ele me fez sentar no seu colo e me dando um beijo no rosto. - Gostei de você me falar a verdade. Na sua idade também fiz dessas coisas. - Sexo?... - Sim... Também fui estudante e sei muito bem o que passa na cabecinha de vocês. Custei a perceber que aquela coisa dura debaixo da minha bunda era o pinto do meu pai que devia ter ficado duro. Me ajeitei melhor no seu colo fazendo seu pinto ficar na direção da minha coxa. - Então você vai deixar eu sair hoje? - Você vai encontrar com algum daqueles moleques? - Não sei se vou encontrar com algum deles, mas queria era combinar com minha amiga. - E ela fazia parte do grupo? - Fazia sim pai... Não vou mentir. Eu sentia o pinto duro do meu pai até se mexendo debaixo da minha coxa. Como eu estava usando um vestido, ele colocou a mão na minha perna e foi subindo e arrastando a bainha do vestido, até encostar a mão na minha calcinha. - Pai???? Ele me dando mais beijos no rosto. - É que eu estou me lembrando de quando tinha sua idade e gostava de comer bundinha de algumas meninas. Senti ele puxando minha calcinha pro lado e passando a ponta do dedo na minha buceta. - É pai? - É! Sinto saudades daquele tempo, depois que a gente casa tudo é diferente. Tentava me manter séria, mas de vez em quando soltava um gemido. - Hhhhuuummmm! Diferente como? - Não tem mais sexo na bundinha, você entende? - Huuummmm! Entendo sim!... Passei a gemer mais alto, e ele já enfiando o dedo e cutucando. - Você gostava de dar a bundinha por garotos? - Siiimmmm! Gooooostava simmmm!... Ele parando com o dedo e começando a puxar minha calcinha, que mesmo eu estando sentada no seu colo foi saindo e não fiz nada pra impedir. - O que você vai fazer pai? Ele me dando um monte de beijos no rosto. - Você promete que não vai contar pra ninguém? - Prometo! - Nem pra suas amigas? - Prometo pai!... - Você deixa colocar na sua bundinha? - Mas você é meu pai!... - Você não acha melhor comigo, do que com algum moleque? - Não sei pai!... Me fez ficar em pé na sua frente e de costas, pra levantar meu vestido e ficar olhando pra minha bunda, e dar alguns beijos em cada nádega... Depois puxando minhas nádegas e olhando bem no meio. - Que cuzinho lindo!... Quando ele passou o dedo sobre meu cuzinho, um choque percorreu todo meu corpo. Me fez ficar de joelhos sobre o sofá e foi abrindo a calça até aparecer aquele imenso pau duro que devia dar uns quatro em tamanho de qualquer um dos garotos, e bem grosso. Percebi ele molhando com saliva antes de encostar no meu cuzinho e ir forçando até começar a entrar. - Aaaaaiiiiii! Aaaaiiiii! Devagar! Devagar!... Fui sentindo seu pauzão alargando meu cuzinho até sentir seus pentenhos encostando na minha bunda. - Está tudo bem filha? - Tuuuuudo beeeemmmmm!.... Prendi a respiração quando ele começou a bombar e ir socando cada vez mais forte... - Ooooh paaaaiiiiii! Mais! Maaaiiissss! Ele sem parar de socar: - Tá gostando da piroca do papai? - Muito! Muuuuuiiiito! É uma delíiiiiicia!!!! Eu com meus peitos apoiados no sofá, passei a usar a mão pra ficar sisiricando minha bucetinha, e assim que senti meu pai gozando dentro do meu cu, fui tendo ao mesmo tempo um gostoso orgasmo. Corri pro banheiro, e quando voltei meu pai estava sentado no sofá ainda com seu pinto pra fora, já todo mole. Dei-lhe um abraço e um beijo. - Vai deixar eu ir no shopping? - Vou sim! Se arruma que eu te levo. Liguei pra minha colega, me arrumei e logo estava no carro com meu pai. Ao desceu do carro, fui lhe dar um beijo, mas ele colocando a boca na frente me obrigando a encostar a minha na dele. - Se comporta Ok? Qualquer coisa me liga! Desci do carro, pensando no beijo de boca que eu dei no meu pai, mesmo que muito rápido. Cinco horas da tarde liguei e ele foi me buscar. Chegamos em casa, ele foi pro sofá ligando a Tv, enquanto fui ao banheiro faze um xixi. Voltei e não excitei em sentar no seu colo e lhe abraçar. Não demorou pra começar a sentir seu pau duro novamente debaixo da minha bunda. Dei-lhe um beijo no rosto, e sorrindo pra ele. - Nossa, tá com ele duro de novo, tá? Ele passando a mão no meu short bem no meio das minhas pernas. - Estava doido pra ir te buscar e ficar com você aqui em casa. - Vai querer de novo? Ele ainda com a mão no meu short onde estava minha bucetinha. - Vou querer aqui, você deixa? - Você tem camisinha? Ele segurando meu rosto e me dando beijinhos na boca. Passei na farmácia e comprei várias. - Várias? - Várias, vou querer você todos os dias. Me fez ir pro meu quarto, e foi me ajudando a me despir... Nunca tinha ficado pelada por completo perto de nenhum dos garotos. Ele passando as mãos nos meus peitos que são grandes. - Que peitos lindos!... Me fez deitar e ficou pelado deitando do meu lado e voltando a mamar nos meus peitos. Depois começando a beijar minha boca. - Está preparada? - Estou sim pai! Ele pegou na bermuda que tinha deixado no chão, tirou uma camisinha e diante do meu olhar foi vestindo seu imenso pau. Ele subindo na cama fui abrindo as pernas e esperando ele entrar e segurando seu pau veio na direção da minha buceta, encostando e começando a empurrar... Fui sentindo minha buceta se alargando e seu pau entrando todo. - Hhhuuuummmmm! Huuuuummmmmm! Que goooosssstoso pai! Mete! Meeeeete!!!! Só que diferente dos garotos que não aguentavam nem 3 minutos, meu pai ficou metendo forte na minha buceta por uns 15 minutos que acabei tendo três orgasmos antes dele também urrar dizendo que estava gozando. Até minha mãe voltar, eu trepei com meu pai todos os dias, dando a bunda, a buceta, chupando seu pau e recebendo dele também gostosas lambidas na minha buceta. Minha mãe voltou, já não fiquei mais de castigo, e tentei voltar minha vida normal estuando em outro colégio. Mas nunca mais parei de trepar gostoso com meu pai, nem mesmo quando passei a namorar com o consentimento da minha mãe e do meu pai (com ciuminhos).
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EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! VOCÊ É UMA GATA LINDA E MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES NA SUA BUCETA.