Olá! Vou compartilhar hoje uma noite maravilhosa que tive a cerca de um mês. Fui à Belo Horizonte para realizar um treinamento onde precisaria passar o fim de semana na capital. Depois de 8hs de slides e palestras, fui ao centro após o término do primeiro dia para fazer o que gosto de fazer quando estou na cidade: cinemas pornôs. Antigamente, frequentava um cine próximo ao Mercado Central, onde encontrava alguns coroas bem safados, onde podia fornicar. Um ambiente muito legal: pouca luz, duas telas de cinema, um banheiro e uma salinha bem reservada, onde tenho boas lembranças que irei contar mais tarde. Mas, para minha decepção, o local foi passado o ponto: que merda! Antes de chegar lá, já estava me preparando psicologicamente para as novas aventuras que ia ter – já tinha até comprados os preservativos, mas o fato de não ter mais o local em funcionamento não apagou meu fogo. O outro cinema – na Rua Guaicurus – estava muito longe pelo horário, foi que me veio a ideia de procurar outra opção: funcionava ali perto uma sauna que não fechava antes das 22hs e para lá que fui. O coração já pulsava, pois poderia encontrar alguém conhecido lá e quebrar meu segredo, mas o tesão falou mais alto: subi as escadas com a cara e a coragem. Cheguei lá e fiquei muito encantado com o que vi: vários homens, maioria acima de 50 anos: alguns enrolados e outros com a toalha no pescoço, com as rolas balançando e me deixando em êxtase. Fiquei nervoso no início, mas quando não vi nenhum rosto familiar, fui me soltando aos poucos: com a toalha nos ombros saí percorrendo as dependências, fiz um lanche, conheci as salas particulares, os chuveiros, vendo o que me agradasse e esperando agradar aos olhares que me viam. Percorri um corredor escuro, depois dos armários e achei o que procurava: algumas cadeiras de descanso e uma tela reproduzindo um filme pornô gay. Lá estava um coroa com aparência de ter uns 50 anos e era o mesmo que eu percebi: logo que havia chegado e coloquei meus pertences no armário, ele passou por mim e me encarou com um sorriso leve no rosto e aquilo chamou minha atenção. Não bastou muito tempo e, para minha satisfação o reencontro de maneira bem atraente: totalmente nu e assistindo ao filme enquanto começava a bater punheta com o caralho começando a crescer. Durante as cenas mais quentes do filme, percebi pela claridade da tela que a cabecinha do pinto dele já estava melada de gala, foi quando tive a ideia de tentar uma aproximação: deixei a toalha no braço da cadeira e fui até a lixeira junto a parede ao lado da tela e colocar um papel dentro dela, de forma que eu me curvava para frente e abria meu rêgo iluminado pela sua luz. Voltei e sentei-me do lado dele, olhando aquele rosto com rugas, uma barba bem grisalha, pelos espalhados pelo peito e barriga e aquele pinto duro e grosso com a cabeça para fora e toda melada. Assim que me sentei ele já passou a mão na minha perna e ali comecei a me soltar: comecei a alisar aquela perna peluda e me inclinei sobre ele para chupar seus mamilos. Fiquei ali, tomado de tesão, até minha mão alisar o saco peludo e tomar posse daquele pinto que se preparava para me satisfazer. Fiquei alisando seu membro, batendo punheta para aquele senhor por alguns minutos, foi quando ele esticou o braço atrás de mim e alisou e penetrou o dedo no meu cu, um pouco molhado de suor. Eu me levantei sem dizer nada me ajoelhei de frente para ele, arregacei a cabecinha e comecei a chupar o pau bem devagar, experimentando aquele mel viscoso e salgado que saia daquele membro. Outros passavam e olhavam aquela cena, vendo minha bunda carnuda ao dispor, mas eu já estava mais assanhado e não me importava mais que me vissem: estava totalmente entregue e era bom para seduzir o próximo. Totalmente excitado, me chamou para uma salinha para podermos ficar mais à vontade, onde me guiou até chegar num quarto fechado com apenas com uma maca na altura do quadril e uma lixeirinha. Foi só trancar a porta e ele veio para cima e me beijou de língua tão intenso que meu pau começou a babar só de sentir aquela boca barbuda consumindo a minha. Suas mãos apertavam minha bunda e depois pegou meu rosto e abaixou na altura do pinto dele, onde abocanhei e comecei a mamar novamente para deixar aquele senhor mais animado. Virei-me de costas e encaixei minha bunda no pinto dele, me esfregando para lubrificar a portinha do meu ânus e forçando o pinto dele a entrar, o que não demorou por já está um pouco habituado. Comecei a sentir a cabecinha quente passar invadir meu cu para ele se acostumar com aquele cacete entrando e saindo no pelo. Percebendo aquela pica dura igual a uma pedra, coloquei a camisinha nele e coloquei meus cotovelos na maca e fiquei arreganhado para ele me pegar pela cintura e começar a bombar na minha bunda. Suas mãos percorriam minhas costas: ora me segurava nos ombros, ora me abraça com as mãos no meu peito e espremendo meus mamilos, parecia que ele estava precisando de trepar, pois ficou um bom tempo bombando. De repente, os gemidos ficaram mais intensos: foi quando comecei a fazer movimentos mais leves, de forma que as bolas dele batiam nas minhas que se escutava até o barulho. Assim que eu comecei a mordiscar o pinto dele com meu anel, ele soltou um urro e gozou feito um cavalo. Fiquei realizado, pois a camisinha ficou bem cheia de esperma e como tinha mais homens para conhecer, dei um último beijo de língua e me despedi daquele velho gostoso. Depois eu conto mais.
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Uma vez fui numa sauna gay em SP e quando estava andando pelado e batendo punheta encontrei um colega da época da faculdade! Acho que ele nem imaginava que eu era gay!