Liberando Tudo para Seu Bené

Cheguei em casa aquela tarde realizado, havia vivido uma das experiências mais prazerosas da minha vida. Fui para o banho e fiquei agachado embaixo do chuveiro e avaliei o estrago feito pelo Bené com minhas próprias mãos: estava bem dilatado e estufado para fora, tamanha foi fome do velho. Aquele autoexame de toque fez o meu pau ganhar vida novamente e toquei uma bela punheta pensando na transa de hoje.
Fui para casa no último horário, pois ficou vago por um caso fortuito que impediu o professor de História comparecer ao colégio. Novamente, tomei meu banho e fiz a massagem anal com os dedos para preparar a gruta para uma nova seção com a rola do coroa. Peguei um dos meus shorts, minha camiseta e fui para obra. Cumprimentei-o e recebi um bom dia meio tenso e reprimido, mas não fiz questão sobre o fato. Trabalhamos naquele batidão costumeiro: peneirei a areia, adicionei cimento e água e depois de meia hora a massa já estava pronta. Gastamos a mistura durante toda a manhã e o ar de preocupação e o clima anormal puderam ser notados no silêncio que vinha daquele velho homem. Na hora do almoço, fui para a casa intrigado e me questionando: que bicho mordeu o Seu Bené?
Logo depois de almoçar, tive que acelerar para chegar até a obra, pois o mês de Março estava chegando ao fim e o horizonte nublado anunciava uma baita chuva. Passei pelo portão e tranquei o cadeado como costume e cheguei até o cômodo dos fundos onde estava o pedreiro com aquela cara. Como não sou muito de intervir em assuntos alheios, esperei ele se abrir antes de se tornar diário aquele baixo astral, pois saberia que se durasse mais dias, ficaria concluído que eu seria o causador de sua lamentação pessoal e poderia ter surgido em qualquer de nossas interações. Mas, para meu alívio, logo que a chuva começou a cair e aumentar o volume, terminamos a atividade mais cedo e foi quebrado o clima que pairava entre nós:
_ Rapaz, me desculpa pelo que aconteceu ontem. Eu perdi a cabeça, já faz muito tempo que eu não faço e acabei fazendo uma coisa muito errada. Você tem idade para ser meu neto, ainda é novo, posso ter cometido até um crime. Me desculpa, por favor! Disse o pedreiro até trêmulo. Então eu perguntei:
_ O senhor gostou de comer minha bunda? Ele meio sem graça foi enrolando:
_ Você é jovem ainda, está crescendo e vai entender as coisas no tempo certo.
_ Eu sei. Mas, você gostou ou não de ter me comido ontem?
_ Eu... gostei sim.
_ Então é isso que importa. Não fizemos nada de errado. Errado era fazer sexo sem que um deles queira.
Aquela resposta caiu como um alívio para aquele senhor, pois na cabeça dele eu iria fazer uma baita sacanagem. Então, como não podíamos trabalhar por causa do temporal que caía aquela hora, sugeri algo mais legal bem sensual:
_ Aliás, eu devo confessar para o senhor que nunca tive uma sensação tão boa como aquela de ser massageado pela sua pica. Já tinha pegado e chupado dos colegas que brincavam no rio comigo, mas o senhor me mostrou como é bom ser penetrado. Olha como ficou...
Nesse instante, eu abaixei o short e arreganhei o cu para ele que reagiu assustadamente. Ele pôs a mão sobre minha bunda e passou o dedo no orifício. E disse mais aliviado do susto
_ Então você não se importa que meu pinto tenha te machucado. Quando eu vi você debruçado na janela ontem, com o short entrando na bunda, eu fiquei tarado.Você tem uma bunda igual de uma menininha, mas é cheia de cabelo, então não resistir a tentação.
Ele começou a enfiar o dedo e eu apoiado nos meus joelhos, comecei a piscar e morder o dedo dele para convidá-lo para uma nova trepada, dando a ele caminho livre para poder fazer o que bem entender comigo, pois havia quebrado as barreiras para compartilharmos os prazeres da carne sem pudor, sobretudo a dele. Comecei a gemer quando o vai e vem deixou o rabo pronto para receber novamente aquele cacete. Então, apenas com o barulho da chuva caindo no telhado da obra, eu me levantei, fiquei totalmente nu e me deitei no canto, onde ele costumava descansar depois do almoço. Abri minhas pernas e coloquei meu dedo no cu, seduzindo aquele coroa que já estava também nu e manuseando seu cacete, naquele processo de enrijecimento sexual. Passei a gala do meu pau em torno do ânus e abri minhas pernas como uma grávida dando a luz, chamando Seu Bené a me possuir novamente. Ele deitou em cima de mim e começou a empurrar a vara na minha bunda. Abri mais as pernas para ele ter mais manejo até que entrou tudo. Então travei as pernas nas costas dele e começamos a nos divertir. Como mete gostoso aquele velho: sua rola grossa deslizava ferozmente pelo reto, fazendo meu coração pulsar mais forte. Era muito boa aquela sensação de estar totalmente entregue para o insaciável prazer daquele pedreiro. Estávamos como dois namorados, se esfregando e gemendo enquanto chovia. Ele, com um pouco de dificuldade por causa da barriga, ficou apoiado com os braços esticados enquanto eu segurava o meio das minhas canelas, abrindo mais o compasso e deixando ele livremente agir sobre meu cu. Como de costume, seus quadris começaram a acelerar os movimentos e pingando suor ele fez novamente meu rabo como um depósito de esperma: gozou tudo que tinha! Cai desfalecido sobre mim depois de me fazer de mulher pelo segundo dia seguido. Ao pé do ouvido confessava:
_ Vou querer te comer todo dia!
_ Vai ser um prazer! Respondi satisfeito.
Ficamos ali deitados por todo o período que a chuva desceu até estiar. Vestimos as roupas, recolhemos os materiais de serviço e cada um foi para sua casa. Desde então bastava ele tirar sua rola enorme para fora e balançar para eu já descer minhas calças e consentir meia hora de prazer. Ele trepava e jorrava todo seu tesão em mim. Não era apenas um ajudante na obra que terminava dois meses depois, fiquei sendo sua namoradinha por muito tempo, me deixando fogoso e solidário aos desejos sexuais dos homens e trans até hoje.
Foto 1 do Conto erotico: Liberando Tudo para Seu Bené

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Comentários


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ethiel Comentou em 27/05/2021

Que tesão.. Parei a punheta pra meter os dedos no cu lendo esse relato..

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silviolukas Comentou em 26/08/2020

Belo conto eu ia adorar eles me comendo também que delicia

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titoprocura Comentou em 25/07/2020

Testando uma maneira diferente de narrar... Muito criativo!!! Coisa de quem sabe escrever e que com certeza lê muito... Gostei demais e vou ler todos!!! Votado

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engmen Comentou em 24/06/2020

Estórias assim enchem a imaginação de fantasias e desejos... E as fotos são ótimas!

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olavandre53 Comentou em 24/05/2020

O conto e as fotos são ótimos, mas faltaram os beijos.

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casalbisexpa Comentou em 18/05/2020

delicia de conto e fotos

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madurosexy Comentou em 18/05/2020

Amo um macho tesudo como o seu Bene, votado bjs

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grisalhoan Comentou em 18/05/2020

delicia de conto




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Ficha do conto

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gundogan

Nome do conto:
Liberando Tudo para Seu Bené

Codigo do conto:
156469

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
18/05/2020

Quant.de Votos:
21

Quant.de Fotos:
5