Dona Nenê

Olá, meus queridos. Hoje vou contar uma história que me aconteceu à muitos anos atrás. Eu era um amante de esporte que envolve Montain Bike, a qual consegui montá-la adquirindo peças por peça, passando horas no lado de fora de casa e pude desfrutar de grandes aventuras e percorrer lugares bem legais. Certa vez, fui passear numa trilha em meio a uma mata fechada, do outro lado do rio que cortava a cidade onde morei. Era um mês que fazia bastante frio e nesses dias a melhor pedida era passear para esquentar os músculos. Pedalei por bastante tempo e não se via ninguém, a não ser pássaros, tatus e alguns insetos voando. Em certo momento, me deparei com um feixe de lenha no chão já pronto para ser carregado e barulhos que vinham por de trás do mato. Fiquei curioso e fui verificar o que era e quando estava lá, deparei com a D. Neuza com o vestido levantado, ajoelhada de 4 no chão e tentando fazer o seu cachorro cruzar com ela. A D. Neuza - ou D. Nenê - é uma senhora de 67 anos, foi largada pelo marido que morava na rua perto de casa com a filha. Ela é uma mulata com pouca instrução que não chamava atenção pelos atributos de beleza, mas o que me chamava a atenção nela era o corpo – tinha seios grandes e uma bunda grande (bem carnuda), devia ter uns 160cm. Era tipo uma Gaby Amarantos mais velha, fazendo o corpo virar um violão que me deixava de pau ereto. É uma grande companheira das minhas tias e sempre está lá conversando com elas, tratando de receitas e encontros diversos. Foi um tremendo susto! Ela toda desconcertada, já foi logo se desculpando pela situação, extremamente arrependida com aquela cena, mas eu logo tratei de acalmar aquela aflição:
“_ Calma, D. Nenê! Fica tranquila: não precisa de nervosa com isso.”
“_ Ai, meu filho! Eu nem sei o que dizer. Estou muito envergonhada. Como vou chegar para suas tias e conversar com elas, sabendo que você... Ai, que vergonha!”
“_ Não se preocupe D. Nenê, eu não vou falar nada com ninguém, Todo mundo tem tesão e vontade de satisfazer aquelas necessidades. Só fiquei surpreso, só isso!”
“_ Eu só queria passar a vontade e aproveitei que minha filha não veio comigo---...”
Nesse momento não pude segurar e meu pinto começou a subir e engrossar dentro da calça, pois estávamos eu e ela alí, no meio do nada – até o cachorro sumiu enquanto estávamos conversando. Ela havia se controlado um pouco, mas ainda estava aflita e já começou a percebeu pelo volume do meu short que eu não estava normal. Aproximei-me dela e acariciando seu ombro e continuei:
“_ É normal sentir uma coceira nas partes por falta de meter. Eu, por exemplo: quando eu estou com vontade, eu bato uma punheta e aí fico bem satisfeito.”
“_ Eu sei: eu gosto de fazer usando uma cenoura, mas queria alguma coisa mais quente. Então passei a fazer com o cachorro, mas hoje ele não conseguiu.”
Confessou ela, e então fui um pouco mais a fundo:
“_ Bom, D. Nenê, não sei como ele conseguiu das outras vezes: a senhora tem uma bunda muito grande e com um homem mesmo você consegue.”
Aquele elogio coube como uma luva, pois percebi que os bicos dos seios grandes ficaram pontudos como amendoins, mostrando que ela começou a gostar do papo, que me fez minha rola ficar toda molhada de gala: já estava louco para comer aquela coroa. Então, com a minha mão já descendo para a cintura, fui mais ousado:
“_ Você ainda deixa muito homem com vontade de meter, D. Nenê, não está descartada para o sexo: já bati várias punhetas pensando na senhora.” Pronto: falei!
E não estava exagerando, pois gosto de dar meu cuzinho, mas também tenho minhas fantasias como ativo e uma bunda bem larga e grande era uma delas. Ela já parecia outra: pensei que não ia contornar a situação, mas já estávamos falando como adolescentes sobre sexo. Ela ouviu minha confissão e sorriu discretamente, passando a mão na altura da buceta, como se secasse aquela vulva que voltou a ficar úmida e querer ser preenchida por um pinto e eu querendo ser o escolhido. Levei a mão dentro do vestido dela alisei o bico do seio dela, até que ela me chamou:
“_ Vem aqui comigo que eu quero te mostrar um negocio...”
Ela se virou de costas e foi me conduzindo para a mata, meio sem graça mas determinada a dar para mim. Chegando no ponto em que o mato se afastava e formava uma clareira. Ela tirou o vestido enquanto e tirava minha roupa e ficamos nus, um abraçado no outro, sem dizer uma palavra, já que havia conversado bastante e era hora de curtir o momento. Caramba: que coroa! Os seios eram enormes, caídos mas as aréolas além de apontarem para a frente, eram achatadas e da largura de rodelas de laranja, bem escuras. A cintura já acumulava uma certa banha, escondendo aquela vagina extremamente peluda com cabelos brancos e pretos: um tesão! Levei a mão a xana, procurando a entrada no meio daqueles cabelos todos e encontrei os lábios melando e quente de prazer. Comecei a roçar o pinto na perna dela que deixou-a toda arrepiada. Depois de alguns minutos lustrando o carocinho no alto da buceta dela, deitei ela no chão, arreganhei as pernas para encaixar meu quadril, fiz mais um carinho com a cabeça da rola na entrada da buceta dela, quando ela soltou:
“_ Mete na vovó, Querido! Come a vovó!”
Fui entrando devagar para não machucar aquela mulata gostosa, sentindo meu pau cada vez mais sendo envolvido naquela carne melada, tipo clara de ovo, e comecei a bombar nela quando ela começou a gemer gostoso, sentindo a cabeça do meu pau entrando por completo naquela buceta cabeluda. Assim que ela começou a gostar da sacanagem, comecei a meter com vontade: tirava a pica toda e enterrava até as bolas. Ela já estava realizada com aquele momento sensual que há muito tempo não tinha sentido. Apesar do frio daquela tarde de Maio, as coisas estavam quente entre nós até que não aguentei segurar: depois de mais de meia hora em cima daquela coroa, meu pinto formigou e despejou tudo dentro daquela buceta molhada. Não gozava assim há muito tempo e teria que ser com alguém experiente como D. Nenê. Ela estava em outra órbita, havia saído de uma fase de aflição e encontrado a pessoa ideal para quebrar a escrita. Nos vestimos e fiz questão de ajudar a carregar a lenha que estava preparada para levar até sua casa. Depois dessa transa, ainda comi essa adorável coroa mais duas vezes, até que tive que ir trabalhar na mineração como ajudante de topografia e ela se mudou para o Vale do Jequitinhonha. Hoje eu tenho 41 anos e, se eu encontra-se com ela novamente, não pensaria duas vezes em me deitar e fazer essa vovó realizada novamente. Até breve!
Foto 1 do Conto erotico: Dona Nenê

Foto 2 do Conto erotico: Dona Nenê

Foto 3 do Conto erotico: Dona Nenê


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario safadolitoralrs

safadolitoralrs Comentou em 04/05/2020

Votado, adoro uma coroa carente.

foto perfil usuario gato_viralata31

gato_viralata31 Comentou em 03/05/2020

Votado! Parabéns pelo conto, eu adoro uma coroa fogosa tbm! Elas são as melhores, sabem o que querem e sabem da arte de uma bela sacanagem.

foto perfil usuario morenodebh

morenodebh Comentou em 01/05/2020

Votado. Belas as fotos da vovó.

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 01/05/2020

delicia demais amo uma madura peluda

foto perfil usuario eros29147

eros29147 Comentou em 01/05/2020

tesão com essas fotos, coroa deliciosa

foto perfil usuario mmfs

mmfs Comentou em 01/05/2020

Votado.

foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 01/05/2020

Te sua demais essa véia

foto perfil usuario casadoatvzl

casadoatvzl Comentou em 01/05/2020

Belo conto parabéns pela narrativa e parabéns também pelas imagens da titia




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


221969 - Transei com a Amiga de Minha Mãe. - Categoria: Coroas - Votos: 20
191108 - Voltando aos cinemas de BH. - Categoria: Gays - Votos: 21
183588 - Sexo selvagem na trilha da pegação. - Categoria: Gays - Votos: 10
181077 - Caminhando e transando. - Categoria: Gays - Votos: 12
178506 - Meu caso de família II - Categoria: Gays - Votos: 16
177421 - Meu Caso de Família - Categoria: Gays - Votos: 24
165916 - Cuidador de jovens. - Categoria: Gays - Votos: 33
160980 - Jardineiro Sedutor - Categoria: Gays - Votos: 19
160094 - O Barbudo do Banheiro. - Categoria: Gays - Votos: 22
159008 - Sonho Erótico: podia ser real. - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 5
157983 - Depois do Casamento na Chácara - Categoria: Gays - Votos: 19
157264 - Ativo de Aluguel - Categoria: Gays - Votos: 11
157211 - Casamento na Chácara - Categoria: Gays - Votos: 23
156729 - Serviço completo - Categoria: Gays - Votos: 13
156469 - Liberando Tudo para Seu Bené - Categoria: Coroas - Votos: 21
156076 - Uma Noite de Temporal - Categoria: Gays - Votos: 9
155890 - No Banho com meu Primo e Seu Amigo - Categoria: Gays - Votos: 22
155417 - Com o topógrafo no meio do mato. - Categoria: Gays - Votos: 21
155060 - Sauna dos Prazeres - 2a parte - Categoria: Gays - Votos: 20
154922 - Sauna dos Prazeres - Categoria: Gays - Votos: 29

Ficha do conto

Foto Perfil gundogan
gundogan

Nome do conto:
Dona Nenê

Codigo do conto:
155570

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
01/05/2020

Quant.de Votos:
25

Quant.de Fotos:
3