Depois de transar com o coroa que assistia ao filme, saí daquele quarto escuro bem mais relaxado. Sentia muito calor e estava muito suado, mas bem satisfeito. Cheguei ao balcão do barzinho dar uma pausa e aproveitei para avaliar melhor os outros homens que estavam se interagindo naquele local: uns assistiam a um jornal, outros jogavam truco, um ou outro entrava e saia da ducha, mas foi quando percebi que uma das portas estava a sauna. Como meu corpo já estava quente e meu rabo formigando de desejo, não pensei duas vezes: fui até o pote no canto do balcão, peguei 2 camisinhas e desfilando totalmente nu entre as cadeiras, fui até a sauna. Chegando lá, percebi que havia apenas um cara: mal dava para ver o rosto dele pois a névoa estava bem abundante. Estava quase cochilando, sentado no degrau da “arquibancada” e enrolado na toalha. Cumprimentei, estendi a toalha no degrau superior e me deitei de lado com a cabeça virada para a porta. Depois de 5 min relaxando, entrou pela porta outro homem bem mais atraente, o qual me chamou a atenção: era um negro pouco mais alto que eu, careca e com o cavanhaque bem feito, corpo atlético e também estava enrolado na toalha. Também chegou e sentou um bem perto de mim. Ficamos nós três lá dentro e percebi que ali não tinha muito movimento, talvez por todos já estarem bem acomodados onde estavam: alí era um local muito agradável para transar. Enquanto eu matutava um jeito de puxar papo com eles - sou bem tímido e sempre fico sem jeito de falar nessas situações - o outro rapaz se levantou e saiu da sala, deixando somente o negão e eu. Passado um breve tempo, eu me levantei, ajeitei a toalha novamente no degrau e me deitei ao contrário, desta vez com a bunda virada para cima para ver se ele me cantava. Foi o que aconteceu: _ Cara, que bunda gostosa você tem! Elegiou ele. _ Não dá para saber sem você experimentar. Devolvi a resposta Foi a cartada certa: o cara se levantou, desenrolou a toalha, veio em minha direção e colocou a mão na minha bunda, começando a alisar. Meu tesão ficou mais aflorado com aquela mão passando pelos meus glúteos, indo até a panturrilha e subindo entre minhas pernas, tentando alcançar meu ânus. Na terceira tentativa, decidi dar uma ajudinha: empinei a bunda para cima e abri as pernas um pouco, onde senti o dedo dele chegar e enterrar dentro do meu cu, que já estava relaxado devido à última transa. Levei a mão nas bolas dele e percebi que o pinto dele estava duro, parecia um salame italiano, devia ter uns 19 cm e era grosso do jeito que eu gosto. Comecei a punhetar aquela maravilha cheia de veias e quando já estava no ponto, o mandei subir e se deitar. Ele subiu em cima de mim, abriu minha bunda e ficou lambendo meu cu por um longo tempo, arregaçou a cabecinha para fora, colocou na portinha do meu cu e, depois de deitar e segurar meus ombros como quem puxa uma gaveta de arquivo, começou movimentar os quadris e empurrar bem devagar, até que a cabeça entrou e ele foi empurrando tudo de uma vez. Dei uma gemida bem discreta que o fez ficar mais animado e começou a morder minha orelha e enfiar seu pinto até o fundo, fudendo minha bunda mais forte. Deixei ele brincar um pouco até fazer uma meu canal ficar bem lubrificado pela gosma do pau dele e levantei para pegar a camisinha e colocar nele. Ele ficou de barriga para cima com aquele pinto pulsando e assim que terminei, fiquei com um joelho de cada lado, voltei a encaixar e envolver seu pau dentro da minha bunda e comecei a cavalgar com toda a vontade. Aquele negão gemia e me abraçava exclamando: _ Cara, que delícia você é! Você trepa como uma putona safada. Continua, Meu Bem! Já estava acostumado com a grossura e o tamanho daquele cacete, ele entrava e saia com muita facilidade, tive que contrair algumas vezes minhas pregas e apertar o pau dele para provocar mais tesão no meu novo amigo que acabara de fazer naquele momento. Depois de muita agarração, saí da posição horizontal e fui para a vertical: coloquei meus pés ao lado dos cotovelos dele e apoiei nas mãos dele, entrelaçando nossos dedos para sentir a cabeça da rola dele massagear minha próstata com mais força, deixando uma sensação sem igual. Fiquei quicando naquela pica com toda a vontade que podia, sentindo todos os contornos daquela rola percorrer meu canal, deixando a cuceta que se formava meu buraco mais escorregadio e mais prazeroso para ele. Depois de meu ataque de tesão, pude sentir aquele pau gostoso pulsar dentro de mim, fazendo sair todo aquele esperma grosso de macho. Gozei também sem encostar no meu pau, apenas com aquele negão me comendo. Eu me levantei e tirei a camisinha dele: gozou bastante também. Trocamos algumas carícias e poucas palavras, o suficiente para saber que trocamos prazeres da melhor forma que aquela noite pode nos proporcionar. Já faz um mês que tive essa experiência incrível, mas não foi a primeira vez, pois houve outras transas. Nos próximos contos eu divido com vocês, até breve!
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Muito bom o contos as duas partes do conto muito gostosas. Adoro sauna e fico imaginando quando voltaremos a poder usar sem medos... Abraços!!!
Dá uma olhada nos meus contos tem novidade!!!
Comentou em 07/05/2020
que delícia essa continuação. Não foi em uma sauna, mas minha última trepada também dei pra dois machos no mesmo dia. Que fogo que eu estava e que fogo que sua história me deixou.