Jardineiro Sedutor

Trabalhei alguns anos como vigia e tive um período muito bom em uma escola na região metropolitana de BH, ocasião que possibilitou a construção de amizades inesquecíveis entre funcionários e contratados: e é sobre um destes o meu conto de hoje. Eu estava com 25 anos quando trabalhei lá: local tranquilo e bem animado. Em algumas ocasiões, a direção da escola contratava serviço autônomo para cuidar do jardim e pela inúmeras vezes que prestava serviços de qualidades, Seu Carlos era quase um membro da instituição. Seu Carlos é um senhor de 54 anos de idade, fazia bicos de jardineiro para complementar a renda: tinha pele bronzeada de sol, cabelos e cavanhaque grisalhos, braços fortes, 1,68 de altura e leve mente gordo. Tinha uma barba branca por fazer e sempre trabalhava com um boné na cabeça e uma camisa da Vale descorada entreaberta, a qual deixava parte dos cabelos de seu peitoral saírem para fora. Foram várias vezes que ele vinha até a escola para executar as obras de jardinagem e, entre uma tarefa e outra, formamos uma boa amizade, ao ponto de compartilhar bastantes intimidades, em sua maioria sexuais. Ele era bem aberto: era casado, mas por sua esposa não querer mais fazer amor e dava várias desculpas para não liberar o sexo, ele ficava sempre aguardando uma boa oportunidade. Entretanto, numa dessas ocasiões, ele contou uma de suas histórias eróticas e revelou que tinha curiosidade de experimentar algo diferente, pois as mesmas meninas da Rua Guaicurus estavam ficando maçante, sem muita empolgação. Aquela revelação me deixou todo arrepiado de disposição, pois sou muito fissurado em senhores com pinta de tiozão, paizão e vozão: nada contra os jovens e homens maduros, mas tenho mais afinidade com os coroas. Chegou a sexta-feira e recebi logo após o almoço que a supervisora solicitou meus serviços para vir no fim-de-semana: abrir a escola para o Seu Carlos terminar o serviço, pois faltará alguns dias para resolver problemas particulares e pagaria esses dias até o Domingo. Prontamente sinalizei positivo, mas na verdade mal podia esperar chegar o dia. Sábado, cheguei cedo e todo preparado para uma bela tarde: fiz uma limpeza nas partes, coloquei uma calça moleton e uma camisa normal: fui sem cueca e pronto para pegar aquele macho. Durante a manhâ, ficamos conversando o tempo todo e auxiliando um ao outro e sempre que dava, me abaixava para deixar meu bumbum bem marcado no moleton e criar um clima de erotismo. Conversamos e rimos muito durante o dia e em certo momento perguntei se ele já tinha resolvido aquele problema do “experimento diferente” o qual comentara. Ele disse que não, mas estava providenciando. Eu, procurando estreitar melhor a situação, confessei que quando era adolescente, tive alguns aventuras com meus amigos, descobrindo algumas sensações incríveis e matando as curiosidades do sexo, deixando bem claro para ele que era bastante prazeroso e confessei:
_ Não me arrependo dessas coisas: e até hoje eu costumo me masturbar relembrando daquelas aventuras.
_ É mesmo!? Então você corta para os dois lados... – Indagou surpreso.
_ Gosto muito de mulheres: mas tem coisas que somente os homens e travestis são capazes de fazer... – Falei isso caminhando para o filtro pegar um copo d’água.
_ Acho que ser bem gostoso comer o cu de um homem: estando limpo e se o cara estivesse acostumado a fazer, não vejo problema. – Disse ele.
_ O senhor já comeu alguma vez o cu de outro homem ou travesti? Bom demais, viu! Não tem tempo ruim e não precisa de se preocupar em engravidar nem nada: comeu, gozou e ponto. Eu já provei das duas maneiras – Falei com propriedade de conhecimento para ele.
_ Pois é! Olha só... – quando fui mostrar vídeos de sexo entre gays, meu celular despenca e, para não se chocar direto no chão, dei um bico nele que foi parar debaixo do bebedouro. Como estava no cantinho, tive que ficar de joelhos e me abaixei ao máximo para alcançar o aparelho debaixo do bebedouro, fazendo minha calça de moleton entrar na minha bunda e como estava com as pernas um pouco entre abertas, meu cu ficou bem aberto para a reação do jardineiro. Fiz um pouco de hora para apanhar o aparelho, deixando o coroa bem excitado.
_ Você tem um bundão, hein cara? – Comentou o safado. Na mesma hora eu abaixei a calça de moleton e revelei meu desejo para ele:
_ Faz um tempo que eu queria ouvir isso de você. Vem cá matar sua curiosidade, Amigo!
Ele veio atrás de mim, se ajoelhou e com as mãos afastou minhas nádegas e começou a lamber meu cuzinho, o que me deixou todo arrepiado. Podia sentir a ponta da língua dele entrando e saindo, fazendo-me suspirar de prazer. Pedi para ele ficar de pé e me posicionei de frente para ele: tirei sua piroca da cueca e fiquei fascinado. Era uma rola normal, mas a cabeça era grande, parecia um pêssego e suas bolas se misturavam à uma vasta cabeleira branca e um odor de suor que me deixou maluco. Acariciei seu pênis, puxei a pele para trás e comecei a chupar a cabeçona com muito tesão. Ele estava empolgadíssimo com nosso momento erótico: apenas nós dois na cantina da escola se entregando ao prazer. Quando sentir seu pau melando e deslizando com vontade na minha boca, voltei à posição anterior e fiquei completamente nu, com o bumbum todo entregue para ele. Seu Carlos baixou mais as calças, arregaçou a cabeça da rola e começou a forçar contra a portinha do meu rabo: segurava minha cintura com firmeza e jogava seu quadril até aquela delícia de pênis começar a abrir minhas entranhas. Ele forçou cinco vezes até sentir as suas bolas encostarem nas minhas e depois começou a fazer como um garotão. Eu gemia de prazer, entregue passivamente aquele homem, sentindo o calor do seu pau gostoso descobrindo novamente os prazeres do sexo. Comecei a jogar meu bumbum contra o pinto duro dele e pedir:
_ ISSO, MEU AMOR: COME GOSTOSO E ENCHE MEU CU DE CARNE, GOSTOSO!
_ SUA MULHER NÃO QUER, EU QUERO VOCÊ TODO DENTRO DE MIM!
_ VAI, GOSTOSO: GOZA TUDO NO MEU RABÃO, VAI!
E assim, ele foi um tempão socando. Não durou muito tempo quando sentir as estocadas com mais vigor e mais força. Começou a gemer como um tarado, foi quando tranquei o cu e deixei ele gozar: cuspiu vários jatos dentro da minha bunda. Fiquei ainda um bom tempo grudado no seu pau. Ele começou a se recompor.
_ Valeu a pena? – Perguntei para ele.
_ Demais da conta! – Ele respondeu.
_ Então, depois eu quero mais!
Voltamos ao serviço e antes de ir embora, fiz um boquete bem caprichado, engolindo todo aquele esperma viscoso que escorria de sua rola. Fomos para casa e no dia seguinte transamos mais duas vezes na cantina da escola: dessa vez cavalguei gostoso a piroca dura do velho e ele a partir desse dia passou a me convidar para sair de vez em quando com ele. Eu entrava no seu carro e ele me levava para motéis e lugares desertos para me comer. Até hoje, quando vou a BH, eu entro em contato com ele para marcar algo e matar a saudade, pois virei a fêmea que ele precisa para descarregar suas vontades.
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Comentários


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ethiel Comentou em 27/05/2021

Se curte maduros, já vi que tem bom gosto..

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mordred24 Comentou em 13/09/2020

Também adoro ser fodido por coroas assim: simples e másculos!!! Delícia ser a femiazinha deles!!!

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gundogan Comentou em 04/08/2020

Até que não, deixo meter porque acho que sou viciado em rola mesmo! Kkkk!

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chaozinho Comentou em 03/08/2020

Se apaixonou pelo coroa? Acho que sim. Da forna como tu escreve como ele te fudeu a até hoje ainda dar para ele. Afinal, amor que fica, é amor de pica.

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engmen Comentou em 03/08/2020

Típica estória que me faz viajar nos desejos... muito bom!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Jardineiro Sedutor

Codigo do conto:
160980

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/08/2020

Quant.de Votos:
19

Quant.de Fotos:
5