O Barbudo do Banheiro.

Olá, Parceiros! Hoje vou contar uma aventura que tive a uns cinco anos atrás. Era uma 3ª Feira de calor e eu estava próximo da rodoviária de BH por volta de 23:00. Passei um tempo no bar na Av. Olegário Maciel tomando uma gelada e assistindo um jogo. Terminando, comecei a fazer o caminho de volta para casa e enquanto ia para o ponto, resolvi ir novamente ao banheiro e entrei na rodoviária. Chegando lá, estava bem vazio: apenas um senhor calvo e barbudo no mictório. Quando eu cheguei ao lado, uns dois espaços distante ao dele, ele ficou me olhando com uma certa insistência que me chamou a atenção e despertou em mim uma atração instantânea. Como já estava alto pela cerveja, resolvi arriscar uma investida e desci a parte de trás da calça de moleton, mostrando minha bunda. Ele então começou a punhetar e deu um passo para trás, me mostrando que já estava de pau duro. Foi quando eu terminei de mijar e, olhando para ele e para seu pinto, passei a mão na minha bunda, de baixo para cima, e fui para o penúltimo banheiro, na esperança de ser seguido. Não demorou muito quando eu, já sentado no vaso e com as calças penduradas no gancho de bolsas quando a porta se abriu e o barbudo entrou segurando seu pênis já com cabeça para fora. Eu abaixei as calças dele e iniciei um boquete bem devagar. Ele colocou a mão na minha cabeça e começou a gemer baixinho, movimentando o quadril para frente e para trás, fazendo a cabecinha ir até minha garganta e voltar. Minha língua deslizava em toda a glande quente e melada de tesão. Ele sussurrava, pedindo para não parar, que ia me comer gostoso, que eu era sua garotinha e eu tirava seu pinto da boca e chupava aquelas bolas peludas que fez ele ficar mais duro que um pepino. Depois de muito chupar, eu me levantei e me virei de costas para ele, abri minha bunda para encaixar sua rola e passei a forçar meu cu contra seu corpo. Ele encostou a ponta bem na porta e depois de alguns movimentos leves, sentir a cabecinha molhar bem meu cu entrar. Eu me apoiei na parede e arreganhei meu bundão feito uma puta e sussurrei: “ENFIA TUDO, MEU BEM! COME GOSTOSO MINHA BUNDA!” Ele segurou meus ombros e começou a percorrer meu canal com seu pinto, socando bem fundo e rápido, ouvindo: “ISSO, MEU AMOR. FAZ O TITIO FELIZ! DEIXA O TITIO GOZAR GOSTOSO!”. Os barulhos do lado de fora, com pessoas que chegavam e saiam não atrapalhava aquele nosso momento de prazer. Tirei minha camisa e deixei ele alisar meus mamilos e arranhar gostoso minha nuca com aquela barba volumosa. Aquele pênis dele já corria livremente dentro da minha bunda, meu cu estava todo escorregadio e fazendo o tio ficar embriagado de tesão. Dei uma pausa, coloquei a camisinha nele e voltei a me engatar no cacete. Virei meu rosto para trás e comecei a beijar, fazendo nosso tesão subir nas alturas, sentindo sua língua quente invadir minha boca e morder meus lábios com prazer sem igual. Coloquei-o encostado na quina daquele espaço pequeno do banheiro e comecei a empurrar minha bunda contra seu pau, fazendo minha próstata vibrar com a cabecinha dele esfregando lá no fundo. Nós dois já estávamos tão suados que dava para sentir o peito cabeludo dele escorregando nas minhas costas e eu, sentindo o suor cair no meu rêgo, jogava loucamente meu rabo contra aquele caralho gostoso. Enquanto beijava, notei que ele começou a me apertar com mais força e então comecei a contrair meu ânus e rebolar, foi quando ele gemeu gostoso e eu consegui sentir o pênis dele pulsando várias vezes e saindo já amolecendo, com a camisinha cheia de esperma. Ficamos nos acariciando enquanto nos restabelecíamos do cansaço. Nos vestimos e depois de trocar telefones e um beijo bem gostoso, saímos um de cada vez. O banheiro continuava deserto, dava até para ter transado sem precisar de ir na divisória. Lavei minhas mãos e enxuguei o rosto antes de sair. Entrei em contato dias depois e nos encontramos mais vezes, uma vez foi na chácara que ele tem na região metropolitana: nunca vou esquecer aquele final de semana! Depois eu conto.