Certa vez, desci para o centro de BH e procurei um cabelereiro para passar uma máquina zero, pois eu estava com meu cabelo muito alto. Próximo à Praça 7, entre os camelôs um rapaz anunciava o corte de cabelo com um preço bem convidativo e então aceitei e subi as escadarias o prédio. Cheguei até o salão que estava vazio e lá já aguardava o cabelereiro: moreno, ligeiramente gordinho e com o cabelo descolorido me recebeu com um belo sorriso. Já pronto para o serviço, o rapaz começou a passar a máquina e raspar meu cabelo. Em certo momento, senti ele roçar a rola dele no meu ombro e ela começou a ficar mais dura. Não liguei e comecei a retribuir o carinho com uma leve mexida no ombro para ver até onde ia dar. Ele, com aquele pau bem duro passou a ajeitar o avental no meu colo, alisando meu pinto que aquela altura já estava também duro. Depois de terminado o serviço e muitas investidas, ele apresentou uma proposta bem legal: _ Se você quiser continuar, eu tranco a porta. _ Ótimo, eu aceito. – respondi alegremente. Ele foi, verificou os corredores e passou a chave na porta. Enquanto ele voltava, eu já tirei a ca-misa e fiquei de 4. Ele chegou, baixou minha calça moleton e minha cueca e deu algumas mordidas na minha bunda, que me deixaram louco de tesão. Depois, abriu o cinto, baixou a calça e começou a forçar seu cabeção melado na porta do meu cu até ela entrar livremente. Fez um vai e vem gostoso até sentir as bolas dele encostarem na minha bunda. Parou por um instante, encapou aquela rola gostosa e enfiou tudo no meu rabo. Segurou meus ombros e socou bem fundo aqueles 20 cm de puro prazer masculino. Nós dois de pinto duro e ele socando igual um tarado. Seu divertimento foi encerrado com uma sequên-cia de socada mais acelerada e um orgasmo gostoso, apertando minha cintura com força. Foi muito bom satisfazer aquele macho, mas ele queria mais: tirou sua rola do meu ânus, retirou a camisinha cheia de sêmen, me entregou e pediu que eu fizesse nele. Arregacei a cabeça do meu pau e comecei a acariciar seu rabo, forcei até entrar até as bolas. Depois de acostumar com meu pau, coloquei a camisinha e soquei minha rola no rabo dele e comecei a meter bem forte. Ele gemia tão gostoso que passei a morder a orelha dele bem de leve, ele virou a cara para meu lado e ficamos nos beijando, enfiando minha língua inteira na boca dele e ele me devolvendo a gentileza. Depois de uns vinte minutos era minha vez de chegar no momento de prazer, jorrando meu esperma bem gostoso. Ficamos frente a frente e ainda nos beijamos por um bom tempo. Vestimo-nos e paguei ele pelo corte, recebendo um agradecimento e um convite para voltar outro dia. Hoje, não sei onde ele trabalha. Quem souber de alguém que faça o serviço completo como esse cabelereiro, eu agradeço o retorno. Mas é claro que não precisa ser cabelereiro para também fazê-lo, basta gostar de fuder e haver a oportunidade... Até o próximo conto!
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