Olá, pessoal! Vou contar-lhes uma situação bastante legal que me ocorreu este ano. Uma semana antes do Carnaval, fui requisitado através da minha experiência no ramo de cuidador de idosos a cobrir uma vaga de emprego em uma casa de família de um famoso bairro de Belo Horizonte: a matriarca estava precisando de um profissional para dar conta do recado. Apresentei-me no dia e hora marcados e comecei logo no dia seguinte: são pessoas no ramo de transportes, onde as obrigações diárias do trabalho lhe concediam pouco tempo para cuidar da D. Guilhermina em todas as suas necessidades. É um casal com dois filhos, também um casal: o rapaz com 20 anos de idade e a caçula com 14. Durante os dois primeiros dias, as coisas fluíram da maneira que prevista: cumpria os horários, era cordial, extrovertido e bem humorado, fazendo o garoto a voltar suas atenções sobre mim. Pedro era um jovem espirituoso, bastante informado com as coisas e com mente aberta para vários assuntos, sobretudo orientações sexuais das pessoas. Ele era muito atraente: tinha braços bem fortes como resultados dos exercícios de academia, cursava o ensino médio e tinha muitos atributos que chamavam atenção. Quinta-feira de Carnaval, os pais iriam viajar e precisaram que eu dormisse até a Quarta-feira de Cinzas na residência da família, o que concordei de imediato. O Pedro não foi, pois tinha assuntos pessoais para fazer, o qual me agradou bastante a opção dele. Fiz minhas atribuições no horário e fui até a sala para assistir os noticiários do dia. Após o banho, ele chegou e sentou na sala também, para trocar uma ideia. Começamos a conversar bastante, mas não deixei de observar algo diferente com o jeito que o rapaz se comportava, pois após dar algumas bandeiras, percebi uma certa investida para cima de mim. Durante o bate-papo, acabei derrubando o controle da TV no chão, e quando eu me abaixei para apanhar o aparelho, dei outra bandeira: minha bunda ficou toda à mostra no shortinho que usava por causa do calor. Com um sorriso bem leve, falei que já era meio tarde e que iria olhar como a avó dele estava e depois ia me deitar. Depois de conferir a D. Guilhermina, fui ao banheiro, fiz uma chuca bem caprichada, troquei de roupa e me deitei de lado para dormir com a porta entreaberta. Não demorou nem meia hora, percebi a porta se abrindo e em seguida, aquele rapaz levantando a coberta e me encoxando na cama. Não pensei em mais nada: comecei a ceder às investidas do rapaz, que já foi logo se desfazendo do short e também tirando o meu. Ficamos um bom tempo nos esfregando: eu abria meu bumbum e deixava roçar o pênis duro, lambuzando meu rêgo de gala. Fui até a cintura e comecei a chupar aquela cabeça com gosto de urina com clara de ovo e percebi o rapaz se contorcendo de prazer. Chupava as bolas, passava a língua no “olhinho” da rola e engolia até a glande alcançar minha garganta feito uma putona no cio. Me posicionei na cama igual uma gestante dando a luz, ajeitei a cabeça da pica dele na entrada do meu orifício e foi relaxando as pregas para ele entrar. Comecei a gemer de leve, deixando ele empurrar inteiro para dentro do meu rabo. Puxei meus joelhos na altura dos ombros e comecei a pedir para ele gozar no meu cu, enquanto ele movimentava o quadril freneticamente, empurrando seu pênis com vontade para dentro da minha bunda. Ficamos uns 15 min transando até sentir a cabecinha dele pulsando com mais frequência e sentir seu sêmen deixando meu cu todo escorregadio. Ficamos nos recuperando na cama um bom tempo, quando ele foi ao banheiro e depois de duas horas retornou para minha cama e me pegou de bruços feito uma boneca inflável e meteu pela segunda vez. Nos dias seguintes, as coisas foram acontecendo de forma espontânea: ele tímido só se reservava em dizer que eu tinha um cuzinho gostoso, eu era sua puta e eu apenas me deliciando com aquele nervo enrijecido deslizando dos glúteos até tocar a próstata, me fazendo sentir como uma verdadeira fêmea. Fizemos sexo na cozinha, tomamos banho juntos e na hora de dormir, liberava com prazer meu bumbum para ele se saciar. Terminando o feriado, seus pais voltaram e ficaram satisfeitos com o meus serviços e fiquei com boa impressão com eles. Quanto ao Pedro, tivemos alguns encontros em motéis, no centro de BH até ele arrumar uma namorada e não me procurar mais. Foi muito bom ficar com ele, e quem sabe um dia tenhamos outras oportunidades.
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