Estava trabalhando em Belo Horizonte há 2 anos e meio, quando depois de um dia bem cheio de serviço, cheguei em casa bem cansado e com uma enorme necessidade de relaxar um pouco, o que significava uma coisa: transar. Comecei a olhar na Internet algumas alternativas que não desse muito na pinta, quando um classificado me chamou atenção naquelas janelas automáticas de propaganda: “Marido de Aluguel”. Li todo o anúncio e resolvi fazer um teste: desconectei o fio do chuveiro e entrei em contato com o profissional. O interfone tocou e então autorizei a entrada do jovem na portaria e para minha surpresa chega a minha porta um coroa com pinta de mecânico, de macacão e tudo: barba grisalha por fazer, barrigão não muito exagerada, braços peludos e com uma caixa de ferramentas nas mãos. Abri um sorriso cordial e enrolado na toalha , convidei-o a entrar. _ Problemas no chuveiro são comuns, mas acontecem no momento inoportuno, não é mesmo? Indagou o senhor para início de conversa _ Sim, é verdade. Não tenho ferramentas aqui, por isso fiquei na mão, como pode perceber. Levei-o até o banheiro e puxei conversa durante a troca de olhares. Ele me revelou que era divorciado, tinha 56 anos e estava trabalhando no ramo a mais de 3 anos. Era um serviço que veio bem a calhar, pois tem muita demanda e ajudava a complementar sua aposentadoria de eletricista industrial. De olho na mala dele, perguntei se já houve ocasiões curiosas naquela vida como prestador de serviços, ele revelou que já teve alguns clientes que também pediram para fazer sexo, inclusive homens passivos. Ele disse que não se importava de transar com homens, até me confidenciou sobre um cinema que ele ia sempre para tirar a secura de homem separado. Era um puto: peludo e maduro do jeito que eu admiro. Ele e foi se abrindo e me contando detalhes bem excitantes de suas aventuras e passou a manusear seu pênis por dentro da calça quando viu que eu estava dando bandeira. Com ar debochado, soltou de pronto: _ Essas histórias me deixam até de pau duro! _ Eu vi! Já está procurando algo para se esfregar... _ Você curte uma sacanagem de vez em quando? Deveria experimentar... _ Curto sim, pode vim! Deixei a toalha cair e me virei de costas para ele começar a me bolinar. Ele se ajoelhou e abriu minha bunda, levando sua língua no meu cu. Apoiei as mãos nos joelhos e deixei ele saborear meu cu. Sua barba pinicava todo meu rego, meu ânus começou estufar ao sentir aquela língua quente e molhada entrando e saindo. Ele fez uma pausa e tirou o macacão, ficando totalmente nu. Peguei-o pelo braço e trouxe até meu quarto. Sentei-me na beira da cama e comecei a fazer um boquete naquele caralho cheio de pentelhos e todo melado de gala. Comecei devagar, sentindo os contornos das veias e a cabeça que parecia um morango e mergulhava até alcançar a garganta: isso deixava o velho até de pernas bambas. Fui brincando com as bolas, com cheiro de suor e voltava para a cabeçona. Já no ponto, coloquei a camisinha e me deitei na cama com as pernas abertas como se fosse dar a luz, foi quando ele subiu, encostou seu pinto na entrada do ânus e me abraçando de forma que segurava meus ombros de baixo para cima, foi forçando seu pauzão cheio de veias até meu rabo envolvê-lo por completo. Ele gemia gostoso no meu ouvido e foi socando até a dor das primeiras esfregadas dar lugar ao prazer sem igual. Ora minhas pernas abraçava suas costas, ora erguidas no ar, meu reto estava totalmente formatado para aguentar aquele homem gostoso o tempo que ele quisesse fuder. Era muito bom ouvir as bolas batendo na bunda com vontade, sua boca quente e ofegante chupando minha orelha, me fazendo a fêmea que muitas vezes sua ex-mulher se recusava por reclamar da dor que seu caralho causava na prática do sexo anal. Comecei a arranhar suas costas e pedir para não parar de socar e ele atendia prontamente: tirava a rola até o limite da glande e mergulhava até o fundo, de forma constante e regular, como excelente macho dotado que era. As estocadas estavam aumentando, quando comecei a pedir para ele gozar repetidas vezes. Ele esticou os braços, exibindo seu peito todo cabeludo na altura do meu rosto e movimentou seu quadril em direção ao meu rabo, socando bem fundo e rapidamente até soltar um gemido contido e fazendo pulsar sua pica inteira, soltando jatos de porra com minhas pregas do cu apertando todos os seus 18cm de nervo duro. Ele desceu e deitou-se do meu lado para recuperar o fôlego, enquanto eu retirava a camisinha e chupava o seu caralho amolecido e melecado de sêmen. Fomos para o chuveiro e tomamos banho juntos, eu esfregava seu peito ensaboado e ele alisava minha bunda com aqueles dedos grossos. Seu pinto deu sinal de vida novamente, ficando firme feito uma pedra, peguei outra camisinha, ensaboei meu rego e transamos novamente. Ele segurava minha cintura e eu empurrava minha bunda no pinto dele, deixando ele ofegante de tesão. Demorou um pouco mas ele consegui gozar novamente, elogiando meu rabo como uma fonte de prazer que ele poucas vezes apreciou. Colocamos nossas roupas, paguei-o pelos serviços e me despedir daquele cinquentão com promessas de revê-lo em outras ocasiões mais propícias. Espero que tenham gostado da história, pois eu adorei!
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