Olá. Hoje a história que vou contar aconteceu em Fevereiro de 2020, pois estive vendo alguns arquivos no pendrive e essas fotos me fizeram recordar deste dia pra lá de bom. Fui passar a noite em uma cidade vizinha para fazer a prova de concurso público da prefeitura local: peguei um ônibus, desci no trevo às margens da BR 381, antes do Campolar e fiquei aguardando no ponto de ônibus uma condução para a cidade e descansar em alguma pousada, evitando atrasos. Meia hora depois, um perueiro parou o carro e me ofereceu a carona e prontamente aceitei. Era um cara bem barbudo, uns 45 anos, um pouco calvo e percebi que era bem liberal. Conversamos muito pelo trajeto e, dado momento testei sua situação quando perguntei onde tinha lugar para "pegação". Ele sorriu e disse que sabia um ótimo local e, se não estivesse com muita pressa, ele também não estava. Subimos um morro altíssimo, bem no centro da cidade, onde fica instalada a torre de celular. Deixamos o carro mais ocultado para ter o sigilo absoluto e, aos pés da torre, seguimos à esquerda e caminhamos pela trilha até onde a estrada permitia. Com certeza, era um lugar onde rolava muito sexo, pois havia camisinhas espalhadas por vários lugares, mas o melhor da história era que não havia ninguém lá nesta hora. Coloquei-me logo à frente movido pela ansiedade quando ele começou a apertar minha bunda carnuda e eu correspondi alisando seu pênis por cima da calça, que já estava pulsando. Paramos e começamos a nos beijar bem gostoso enquanto nos desfazíamos das roupas. Quando ajoelhei, percebi que a vontade era muita, pois a caceta cabeçuda do tiozão, que mede uns 17cm, dava lambadas no ar. Botei a cabecinha toda pra fora e comecei a chupar bem de leve, indo até os bagos peludos e voltando. Ele gemia e falava para eu continuar e me apelidou de Putinha, Vadia Gostosa e que eu era a Sua Fêmea e ia devorar meu rabetão. Parei um instante e deitei em cima de nossas roupas, virado de barriga para cima e com minhas coxas peludas abertas para ele me comer: que delícia de homem! Encapou a rola, a cabeça dele estava quente e o corpo bem endurecido que entrou fácil: quando abracei a cintura dele, bastou cinco forçadas para penetrar seu instrumento cobiçado por completo. Eu arrepiava inteiro sentindo aquela barba grisalha espetando meu pescoço e aquela língua enfiando na boca para encontrar com a minha. Meu ânus estava tão receptivo que ele tirava tudo para fora e mergulhava, fazendo as bolas estalarem ao bater na minha bunda. Empurrei ele para trás e comecei a cavalgar aquele pistolão rodeado de veias com bastante assanhamento, sentindo aquela cabeleireira arranhando meu rabo. Me enverguei para trás, forçando minha próstata ser cutucada mais forte pelo pênis grosso dele e depois de várias reboladas, senti as contrações da sua rola gostosa chegando ao orgasmo No mesmo instante, comecei a bater uma punheta mordiscando a vara meia bomba até gozar por completo Retirei o preservativo e limpei nossos espermas com a boca. Como um termômetro, a piroca do cara voltou a endurecer e não perdi tempo: fiquei de bruços e deixei aquela pistola encantadora dar mais uma rajada de porra na minha bunda faminta. Beijamos até nossa ereções cessarem e vestimos nossa roupas. Quando entramos no carro, escutamos um barulho de moto: chegavam outros parceiros para desfrutar da natureza e do sexo selvagem. Procurei o tiozão para uma rapidinha quando a prova terminou mas infelizmente ele estava em uma corrida em BH. Voltei para minha cidade, mas sentindo ainda as sensações latejando em meu interior de uma aventura gostosa na trilha da pegação.