Olá! Venho compartilhar mais uma de minhas aventuras. Era véspera de Carnaval em uma cidade do interior de Minas e eu estava empregado em uma empresa terceirizada de uma mineradora que expandia suas operações. A turma estava começando a se dividir para viajar e eu me ofereci para trabalhar normalmente, pois precisava de uma grana extra e então ficou combinado de acompanhar o topógrafo. Já estava próximo de completar 03 meses de serviço e já tinha sido ajudante dele e seria uma ótima oportunidade de aprofundar a amizade: é um senhor de 41 anos, pardo, corpo aparentando 85 kg em 1,70m de altura. No Sábado, ele me buscou em casa e fomos conversando: sempre com o papo de brincalhão com um pouco de malícia, diversas vezes encostava sua mão na minha perna, o que fazia aquele dia de serviço fosse o mais suave do que a lida prometia. Nesse dia estava um calor de rachar, eu estava sem cueca e, para variar, minha roupa estava apertada, deixando meu bumbum bem grande. No mato, a mina toda vazia, apenas alguns vigilantes passando de 2h em 2h bem longe, na estrada de terra e lá estava o topógrafo, ele olhava pelo visor para apontar as medidas e toda hora que eu ficava de costas, ele levava a mão na região do pênis, como se ficasse excitado. A partir daí, comecei a tentar buscar mais informações. Ele pedia posicionar a mira para alguns locais, então deixei cair de vez enquanto: só para pegar no chão e exibir minha bunda para ele tirar suas conclusões. Fomos até o carro para tomar água para refrescar e comprovei que ele estava realmente excitado, o volume na sua calça estava bem visível. _ O nosso está todo molhado aí, hein?! Brincou ele, referindo-se a calça, que já estava molhada no rêgo por causa do suor. _ Você é bobo demais! Ele sorriu e, com um tapinha no ombro, voltamos a fazer nossas atividades. Ficamos no meio do mato e eu sempre ia na frente: deixando ele reparando meus glúteos e fazendo ele ficar mais afim: já havia me dito que era casado mas gostava de aventuras, já que a esposa, além de não gostar de sexo anal, estava meio de mal dele. Certo momento ele resolveu urinar e fez questão de se mostrar: era um pinto mediano e estava meio endurecido, mas era grosso e tinha uma cabeçona como um pêssego e o saco envolvido numa vasta cabeleira. Deu aquela balançada e brincou: “_ A água já está fazendo efeito.” Depois de comer o marmitex, fizemos um prazo para encarar até ás 17hs dei uma cochilada de meia-hora. Quando acordei, percebi que ele não estava lá. Percorri pelo galpão e para minha surpresa, ele estava atrás de uma máquina se masturbando. Caramba, meu coração disparou, eu queria ir até lá para terminar o serviço, mas tive uma ideia melhor. Fui para o carro e comecei a tirar os tapetes para sacudir e limpar. Ele voltou, me viu naquela posição de Napoleão e se aproximou. Chegou e me deu uma encoxada com o pinto ainda duro, falando: _ Opa, você está aí? Tava olhando o celular... _ Se aqui está assim, tô até cismado de voltar contigo lá para o mato! Exclamei com um leve sorriso. Terminando, entramos no carro e ele me revelou: _ Estava vendo umas fotos no celular e fui “lustrar a banana” para ficar mais relaxado. _ Então por isso que veio todo alegre, até me encoxou. _ Foi sem querer, KkKkKk! _ Sei... As horas passaram, e fomos embora. No caminho, pedi para dar uma parada para eu fazer xixi. Andei um pouco para o lado do mato e abaixei minha calça até o joelho, exibindo minha bunda para ele ver e admirar. Voltei para o carro em silêncio e ele me fez um convite: _ Você não quer dormir lá no alojamento hoje? É bom que saímos mais cedo amanhã. _ É uma boa ideia, mas não vim preparado hoje. Amanhã pode ser. Ele passou a mão na minha perna e apertando um pouco me disse: _ Beleza, então até amanhã então! Acordei mais cedo naquele dia, pois teria que me preparar para trabalhar. Tomei um banho, brinquei com uma cenoura para deixar meu ânus bem frouxo e já seco, passei um óleo - Bicho da Sêda – na portinha e em todo o rêgo para deixar bem escorregadio e facilitar os trabalhos na mina. Não demorou muito e o topógrafo já estava encostando na porta de casa. _ Bom dia, pronto para hoje? _ Bom dia. Hoje eu tô! Coloquei minha mochila no banco de trás, ele arrancou o carro e fomos trabalhar. No caminho, os papos de sempre: carregados de muita putaria desta vez, já estávamos bastante íntimos e as histórias e pornografias estavam animando o papo e esquentando cada vez mais aquele Domingo de Carnaval. Chegamos no vestiário da contratada e, diferente dos outros dias, eu fui trocar de roupa lá. Ele, mexendo na bolsa, percebeu que eu fiquei nu e me abaixei para puxar a calça do uniforme. De repente, senti a mão dele apertar meu glúteo e dizer: _ Agora deu para ver até seu fígado!” Puxei as calças, quase levando a mão dele junto e resmunguei: _ Palhaço... Fomos nós para a frente de trabalho. O carro ficou no local e fomos a pé pelo mato a fora até que chegamos num local mais aberto. Ele deixou seus objetos no chão e chegou por trás de mim, apertou minha bunda e me pediu: _ Meu pau está duraço! Vamos aproveitar que não tem ninguém por perto e deixa eu comer você! Eu, já pronto para aquele momento, tirei toda minha roupa, abaixei as calças dele e comecei a chupar a cabeça da rola dele que parecia coberta com clara de ovo, parecia o cabo de uma enxada pulsando dentro da minha boca. Fiquei mamando aquele pêssego, deslizando a língua naquela cabeça macia fazendo ir até a garganta e voltar. O colega estava até gemendo foi quando eu forrei o chão, deitei de barriga para cima e com as mãos no joelho, afastei-os e deixei meu cu peludinho todo aberto para ele me explorar. Camisa para o lado e os dois suados de calor, ele levou a língua no meu cuzinho e lambeu meu rabo como quem lambe uma colher de leite condensado: a ponta da língua dele entrava e saía. Meu corpo estava todo arrepiado de prazer e quando ele subiu, encaixou a cabeça do pinto na entrada do meu ânus e veio forçando aos poucos até que o suor misturado com o óleo de seda facilitou a penetração. Era uma delícia sentir aquele senhor gemendo no meu ouvido, forçando o quadril para deslizar aquele pênis ereto por toda a extensão do meu canal. Ele socava com tanta vontade, que as bolas batiam na minha bunda com barulho. Quanto mais ele gemia, mais eu abria as pernas, deixando aquele macho explorar meu anel, deixando aquela glande fora do normal, entrar e sair com força da minha bunda. Ficamos grudados ali por uns 15 minutos, até que ele começou a acelerar os movimentos. Foi quando eu abracei com força e falei: “_ Vai, Gostoso! Vai, enche minha bunda de porra! Goza gostoso, vai!” Aí ele jorrou todo seu esperma na minha cuceta: que delícia! O dia estava só no início mas já valeu a pena pelas primeiras horas. Ficamos exaustos mas bem leves para iniciar a jornada, pois não podíamos ficar alí parados, então nos vestimos e fomos para o trabalho. Fizemos o serviço render até que as nuvens se formaram e o tempo começou a virar logo depois do almoço. O topógrafo, viu o céu e comentou: _ Parece que não vamos terminar hoje os trabalhos, a chuva já está chegando aqui. Eu gostei muito da ideia, pois até as 17 horas, eu poderia aproveitar mais que estávamos no galpão e repetir a dose. Então comentei: _ Beleza. Podemos ficar aqui até dar hora de ir embora. – Falei passando a mão no traseiro. _ Fecha essa porta e chega aí... Disse a ele indo para o almoxarifado. Ele atendeu meu pedido e foi até lá para me encontrar: estava deitado de lado e em cima da mesa, totalmente nu, com o quadril na altura da cintura dele e estufando meu traseiro, de modo que meu cu cheio de cabelos ao redor ficou totalmente arreganhado e pronto para ser comido. Aquele senhor virou um tarado: arrancou toda a roupa e arregaçou o pinto, deixando a glande para fora e introduziu tudo no meu cu. Fiquei alí por mais 3 horas servindo de fêmea para aquele macho gostoso se servir do meu corpo. Depois daquela tarde, fui dormir com ele no alojamento, avisando em casa que seria uma alternativa mais cômoda e transamos na 2ª, 3ª e os outros dias que se sucederam. Depois desse Carnaval, ainda auxiliei em outros serviços, além de lhe dar prazer nas horas e nos lugares que podíamos ficar sozinhos. A obra acabou e ele voltou para o Espírito Santo, onde pude encontra-lo mais algumas vezes. Espero que tenham gostado, em breve conto mais experiências que eu passei. Abraços!
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