Sonho Erótico: podia ser real.

Hoje vou compartilhar um sonho muito excitante que eu tive esta semana. Estava trabalhando como um auxiliar numa embarcação pesqueira, fazendo o serviço mais simples e pesado, enquanto o resto fazia o mais complexo. De repente, o dono da fragata diz que os motores pararam de funcionar por falta de combustível e já havia feito contato com embarcações próximas para eventual socorro. Estávamos a quilômetros de distância do litoral e precisávamos de socorro rápido para não perder a mercadoria pescada. Em menos de meia hora aparece uma embarcação maior oferecendo auxílio e eu fui escolhido pelo chefe dos pescadores a embarcar e buscar combustível. Então, entrei no navio e logo percebi que era uma lancha de passeio com vários mais de 15 tripulantes, a maioria tomando sol e batendo papo na área aberta da proa. Um deles me encaminhou até a sala do capitão: desci as escadas com ele e chegamos até um quarto com uma cama bem grande. O funcionário pediu que eu aguardasse ali, pois logo estaríamos no estaleiro onde conseguiria encontrar o que precisava. Ao sair, percebi um barulho vindo de uma porta que estava fechada, ao lado da cama e deduzi que o capitão estava no banheiro. Ao me levantar para ver o que acontecia por de trás da porta, eis que ela se abre e me aparece o capitão: um coroa barbudo, grisalho, com um corpo moreno coberto de pelos e acima do peso. Ele estava de cape (chapéu que vemos muito no Carnaval) e totalmente nu, com uma rola de uns 20 cm ou mais, latejando com a cabeça toda de fora e dura igual uma mandioca. Sem dizer nada, me agarrou e beijou minha boca. Enquanto enfiava a língua dentro da minha boca, ele passava a mão na minha bunda, tirando a minha roupa e, eu sem reação nenhuma, fui me entregando para aquele velho. Os dois pelados, ele me coloca de pernas abertas na cama como uma puta e, aos beijos, começa a me penetrar: aquele cabeção abrindo caminho dentro do meu cu e voltando para fora, ainda lambuzando o canal para poder percorrer livremente e não demorou muito, pois depois de tirar o pênis duas vezes, já escutava o barulho das bolas batendo na minha bunda. De repente a porta se abre e mais coroas do navio entram pelados e se masturbando com a cena que estavam assistindo. Então o capitão me vira de bruços, e começa a me comer de novo: ficou mais 10 minutos socando até apertar mais forte meus ombros e despejar seu sêmen todo dentro do meu cu. Em seguida, subiram os outros dois: me colocou de lado e fizeram um sanduíche comigo no meio. Enquanto um me comia, ou outro fazia 69 comigo. Sentia na língua aquele gosto forte de rola, com um cheiro de suor naquela cabeça grossa e gosmenta dentro da minha boca, enquanto meu pinto era devorado pela boca do velho. O outro não parava de socar, pois parecia que estava na seca a semanas: segurava minha cintura com força e jogava seu quadril com tudo contra minha bunda. De Repente entrou mais 4 no quarto e todos pelados e de pica dura, já também esperando a vez de sua foda comigo. Quando os dois terminaram de trepar, tive que ficar de 4 na cama e foi feita uma fila para comer meu cu, pois eu era mulherzinha da tripulação. E assim foi aquela putaria: segurava minha cintura, me penetrava e depois de uns 20 minutos e gozava. O último me colocou no colo e depois de penetrar inteiro no meu cu, comecei a cavalgar aquele pau duro e grosso daquele outro senhor, quando ele me puxa e me abraça gostoso, foi quando eu percebi outra rola entrando: o capitão estava já querendo a segunda vez dele e entrou com tudo. Eu não soltava um gemido, pois estava adorando abrigar dois pintos cabeçudos e duros, me satisfazendo como fosse um presente. Deu para sentir o contorno e das duas picas com meu cu todo esticado para fazer gozarem ao mesmo tempo. Na hora em que o barco deu uma balançada, eu acordei. Fiquei meio sem saber, meio aéreo para depois de recobrar a memória e certificar que era um sonho. Levantei e bati uma punheta e foi trabalhar. Se você é mais maduro, de 50 anos ou mais, saiba que eu tenho um fascínio especial por todos, mas não é uma regra: quem tiver oportunidade, pode vim que eu dou sem drama. Beijos!