Uma Noite de Temporal

Há uns dois anos, eu mal cheguei de um dia de muito serviço pesado, quando recebi uma mensagem no zap:
_ Gustavo, você já chegou em casa? Dá um pulo lá na floricultura e entrega uma encomenda que está em cima da mesa para Camila: veio errado para cá e a mãe dela deve está precisando com urgência, pode ser? Obrigada!
Era minha tia: ela foi dormir na casa das irmãs para poderem ir com menos trabaho para excursão e aquela noite ia dormir sozinho em casa. Camila é minha prima (nome fictício). Era uma morena tão gostosa que seria uma atriz pornô sem muita força. Tinha um par de seios enormes, sem falar do bundão avantajado, atributos que nem tomei banho com vontade de ir até lá trocar uma ideia, sob o pretexto de levar a encomenda do Correio.
Com muito custo, o carro pegou e fui até a floricultura, do outro lado do centro da cidade. Chegando lá, depois dos procedimentos dos três beijinhos e a troca de gentilezas de praxe, ela também precisava de um auxílio:
_ Eu não queria te incomodar, mas tem como você dar uma mãozinha para o meu colega: ele precisa terminar esse serviço em casa. Você faz esse favor para mim? Ficarei muito agradecida, ele é gente fina demais, você vai gostar dele.
        Não tinha como negar, para aquela gostosura de mulher era impossível negar qualquer pedido. Eu teria que levar o decorador da loja até a casa dele. Era um senhor moreno de 58 anos, cabelo curtinho e grisalho, com óculos, tinha a minha altura e corpo bem distribuído. Minha desconfiança era que é seria gay assumido, pois usava base em unhas bem grandes e um brinco de argola na orelha, mas o que mais me deixaram viajar na minha imaginação foi a camisa coladinha que realçava as mamas, os cabelos do braço levemente descoloridos e a calça de lycra que imita o jeans a qual deixava aquele coroa com uma bunda bem sensual.
        Minha prima ajudou a colocar os materiais no porta-malas do carro, exibindo aquele bundão maravilhoso empinado pelo salto agulha que usava. Eu não batia uma punheta há dias e antes que eles percebessem o volume que se formava na minha calça de moleton, sentei no carro e girei a chave logo que o João (nome fictício) entrou e se despediu dela pela janela do carro. Conversamos um bom papo no caminho e chegamos no endereço debaixo de muita chuva, pois o tempo estava bem carregado. Me prontifiquei de abrir a garagem da casa para melhor desembarcar os materiais e com o serviço entregue, me despedi com o intuito de chegar bem rápido em casa e trocar aquela camisa ensopada, foi quando o motor do carro que me dera trabalho antes de sair, resolveu não pegar de forma alguma:
_ Fudeu! A bateria pifou de vez, já estava nas últimas. – Lamentei com o João.
_ Que desagradável! O pior que você já está todo molhadinho... E agora?
_ Vou pelo menos deixar esse temporal passar um pouco para procurar uma loja de autopeças aberta. É só trocar a bateria que vai voltar ao normal. Sem problemas, só trabalho à tarde amanhã
_ Bom, então queria pedir para você fechar o portão e entrar para se secar, coitado! Já fez muito em me trazer aqui, então eu devo pelo menos amenizar esse contratempo de alguma forma.
E assim fiz: fui lá, fechei o portão e fui para dentro de casa. Era uma casa muito boa, bem decorada e cheia de plantas e jarros de flores pelos cantos, deixando o ambiente bem perfumado. Morava sozinho, pois disse no caminho que não tinha relacionamento sério há mais de 4 meses, gostava de ficar aproveitando os bons momentos que a vida proporcionava e não se apegava muito para não atrapalhar os trabalhos, não era de rodar muito. Tomei meu banho bem rápido e fui para a sala enquanto minhas roupas secavam na secadora e o João foi tomar o banho dele. Ele era bem vaidoso e quando o vi saindo do banheiro em direção para a cozinha, percebi que tinha um roupão personalizado, com um tecido parecido com seda para deixar aquele corpo afeminado mais delineado e deixando ele com um rabão bem tesudo. Além disso, era curtinho o qual dava para ver as coxas grossas e peludas, com os cabelos descoloridos combinando com os braços. Usava um creme hidratante após o banho que parecia afrodisíaco, pois me deixou com o pinto duro como uma cenoura, que não podia mais esconder por causa do roupão e me deixando grudado no sofá vendo o jornal. Mas foi por pouco tempo:
_ Vem aqui pegar algo para você comer! Chamou João lá da cozinha, com um duplo sentido bem curioso. A essa altura, minha imaginação estava codificando tudo para uma coisa: pegar aquela fêmea no cio aos beijos e fazer amor a noite inteira. Me levantei e fui até a cozinha. Encontrei o João naquela posição: ele procurava algumas frutas na gaveta de baixo da geladeira e deixou aparecer metade daquele bundão cabeludo e gostoso que tinha, o qual não pude segurar o tesão e a barraca ficou armada de vez. Ele me olhou com um ar bem agradável e perguntou:
_ Estava pensando na Camilinha ou vendo algo interessante na TV? O canal privê está aberto, se quiser dar uma olhada, fique à vontade.
_ Não, estava viajando em outra coisa aqui. Vou só tomar uma água.
Aquilo deu a deixa para as coisas seguirem o seu curso. Nós dois estávamos sozinhos e só de roupão e, com um temporal desabando no telhado, preparando drinques na cozinha e loucos para transar: o ambiente estava perfeito para sair daquela seca de sexo. Voltei para a sala e logo em seguida ele chegou com os drinques. Entregou-me o copo e, mais próximo de mim, percebi que ele usava um batom levemente vermelho nos lábios. Dei uma bicada generosa na caipirinha depois de brindar seu copo e confessei meus desejos:
_ Estão uma delícia: você e a caipirinha.
_ Só que a mim você não experimentou ainda... – disse ele depois de sua golada no cocktail e caindo nos meu braços. Foi um beijo ardente, daqueles de tirar o fôlego. Era maravilhoso sentir aquela língua invadindo minha boca e aquelas mordidas nos meus lábios bem de leve. Em seguida, fui beijando-o pescoço abaixo das orelhas e desatando o laço do roupão, deixando aquele corpão todo ao meu dispor. Caí de boca nas mamas e comecei a chupar com uma das mãos percorrendo as bolas dele, procurando o ânus para deixar aquele coroa cada vez mais eufórico. Ele gemia de prazer, arranhando minhas costas com aquelas unhas, deixando minha rola babando litros. Nesse momento, ele impôs uma pausa, tomou o restante do drinque e me fez o convite:
_ Vem me comer na cama, vem!
Terminei minha caipirinha, grudei na cintura dele, roçando minha pica no meio da bunda gostosa daquele senhor e chupando sua nuca sem parar, fomos de trenzinho para o quarto. Ele sentou na cama e caiu de boca no meu pau, fazendo um vai e vem com maestria, me deixando arrepiado de tanto tesão. Deixando meu pinto bem duro, ele pegou as camisinhas, se ajeitou na cama e abriu suas pernas para mim, deixando aquele cuzão todo cabeludo à mostra e me pediu:
_ Vem fazer amor comigo!
Deixei o João até anestesiado de tanto lamber aquela maravilha de ânus. Ele se contorcia e gemia feito uma gata no cio, estava embriagado de desejo de ser penetrado e eu louco para gozar. Subi em cima dele, coloquei meu quadril entre suas pernas e encaixei a cabeça do pênis na entrada da gruta. Acompanhado de um beijo de língua bem gostoso, fui movimentando minha cintura, forçando minha rola a desaparecer inteira em meio aqueles pelos loiros da bunda. Transamos ardentemente aquela noite por duas vezes e depois pegamos no sono. Pela manhã, ele estava meio acordado de barriga para baixo e as pernas abertas, foi quando subi em cima dele e cravei novamente meu cacete, enchendo aquela bunda morena de esperma e de carinho. Fomos tomar banho juntos e depois me despedi, pois minhas baterias estavam carregadas, mas o carro ainda precisava de manutenção.
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Comentários


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titoprocura Comentou em 25/07/2020

Fui atraído pelo título do conto... Mas que bela surpresa a história também é muito boa e bem escrita. Parabéns. Votado

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kzdopass48es Comentou em 14/05/2020

Estou assim, como o Sr João, embriagado, cheio de vontade de dar a bunda, para um metedor contumaz, com vontade de meter e me fazer ser seu viado ou sua putinha. Estou aqui no ES. Betto o admirador do que é belo

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engmen Comentou em 11/05/2020

Um prazeroso temporal... Delícia de conto!




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Ficha do conto

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gundogan

Nome do conto:
Uma Noite de Temporal

Codigo do conto:
156076

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/05/2020

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
5