Voltando aos cinemas de BH.

Olá, Pessoal! Vou contar as aventuras que tive ontem, depois de muito tempo sem curtir as putarias que rolam dentro dos cinemas pornôs de BH. Fui cedo em direção à capital todo preparado: várias camisinhas, papel-toalha, cuzinho lavado e muita disposição. Chegando na rodoviária, já fui em direção à R. Guaicurus, onde ficava cinema. Paguei a entrada, peguei mais preservativos e passei pela roleta. Lá de dentro, é normal não enxergar muita coisa, pois a claridade da rua é bruscamente rompida, tendo apenas a claridade do telão, mas basta alguns minutos para se acostumar. O cenário estava como antes: um banheiro do lado direito, em frente a ele as cabines e seguindo reto até o outro lado da sala, uma porta que dá acesso a um espaço com TV menor passando filmes gays. Como aos Domingos tem promoção, o cinema já estava bem movimentado, pois dava para ver algumas duplas pelas cadeiras fazendo sexo oral, mas minha ansiedade era tanta que fui ao banheiro. Lá dentro, passei um pouco de baba que minha rola já escorria e lubrifique meu orifício com os dois dedos, guardei a calça na mochila e coloquei a cueca, uma camiseta bem levinha e voltei para a plateia. Sentei na primeira fila e na entrada das cabines, perto do banheiro, já conseguia ver alguns desconhecidos se masturbando. Então levantei-me e fui até a direção deles e comecei a manusear a rola de um deles. Como não fez o gesto de recusa, me inclinei e comecei a chupar a cabecinha e ele segurou minha nuca e começou a socar. Quando o cacete daquele senhor começou a endurecer na minha boca, eu parei de chupar e baixei minha cueca e comecei a forçar o pênis dele a entrar na minha bunda, no instante que se aproximaram mais gente. Não deixei ele gozar e com a cueca baixada entrei em uma das cabines onde estava outro cara: barriga saliente e com a rola mais grossa e dura do que o primeiro. Começamos um sarro gostoso, onde revezava entre as tetas e o pau melado que ele punhetava. Não demorei muito, quando virei de costas e ofereci meu cupara ele, que rapidamente me agarrou e começou a meter. Novamente interrompi e coloquei a camisinha na rola dele e voltei a me engatar com ele sob os olhares dos outros caras. Ficamos um tempão transando, dava para sentir o pinto grosso dele empurrando minha próstata gostoso e por baixo e alisava suas bolas peludas. Ele começou a gemer e eu comecei a empurrar com mais safadeza a minha bunda quando veio o orgasmo enchendo seu preservativo. Tirei com delicadeza e esfreguei um pouco para terminar de sair às últimas gotas. Fui para a plateia tomar um fôlego e, em seguida, fui para a sala de filmes gays. Da porta eu já avisei outro desconhecido encostado na parede com as calças arriadas e já aceitei o convite feito no primeiro momento. Abocanhei o caralho com vontade e desci a parte de trás da cueca para ele dedilhar meu cuzinho. Ficamos nessa brincadeira até eu me certificar que já tinha outro, mais novinho, perto da gente querendo brincar também. Esse não perdi tempo algum: já botei a camisinha nele e arreganhei o cu para ele me comer e voltei a chupar o outro cara. Me sentia aliviado Depois de tanto tempo longe daquele ambiente por conta da quarentena, estava ali, sentindo e dando prazer para dois desconhecidos. Depois de algum tempo, o rapaz gozou e já saiu da sala após jogar a camisinha fora. Eu me levantei, encapei o mais velho que estava chupando e me virei de costas para ele também ter seu momento. Meteu gostoso e também encheu a camisinha dele. Voltei para a plateia, mas agora lá no fundão. Estava exausto de tanta adrenalina e comecei a assistir o filme, que na realidade era o que menos interessava. Ao meu lado sentou mais um desconhecido que acabava de passar pela roleta. Esse também mais velho e vez ou outra, ele olhava para mim. Percebi que ele tirou o pau para fora e me olhava mais demoradamente até eu ir em sua direção. Desabotoei sua camisa e comecei a punhetar e lamber seus mamilos. Ficamos sarrando um bom tempo, enquanto vários outros nos observavam. Coloquei a camisinha e sentei no colo dele, rebolando até sentir o contato com as bolas. Segurei no encosto da cadeira da frente e comecei a quicar com vontade no pênis daquele senhor, que segurava minha cintura, alisava as minhas costas e os outros cara observando nossa cena e punhetando. Foram longos minutos de tesão. Encostei minhas costas no peito dele e segurei nos braços da cadeira para sentir mais uma vez uma rola dura empurrando minha próstata com vontade quando ele segurou meus peitos e deu a sua gozada, acompanhada de beijos na nuca e mordiscadas na orelha, a qual retribuía com aquela rebolada gostosa com a rola ainda dentro. Levantei-me e fui ao banheiro depois de agradecer a maravilhosa gentileza. Coloquei minha calça, minha máscara e deixei o interior do cinema depois de uma manhã maravilhosa de sexo, pretendendo voltar o quanto antes.