Eu trabalhei de segurança em uma determinada instituição na cidade vizinha. Além da segurança interna, determinados momentos, teria de fazer segurança fora do estabelecimento, o que era menos desempenhado, uma vez era mais complicado de interagir e admirar o pessoal que frequentava o local. Entre mocinhas bem sensuais e mulheres maduras bem atraentes, uma delas me chamou muito a atenção quando chegou perto de mim e perguntou: "_ Você que é o filho da A....? Ela é minha amigona na escola, me falou que o filho dela trabalhava aqui. Depois leva ela lá em casa." A mulher que me abordou aquele momento tratavasse de uma senhora de uns 68 anos, minha altura, tinha os cabelos loiros misturados aos grisalhos e bem vestida. Não chamava a atenção de muitos pela sua beleza, mas tem um par de pernas grossas e a largura da cintura emolduravam uma maravilhosa bunda que passava dos 130 ou 140 cm. Ficamos conversando um pouco sobre a coincidência e outros assuntos simples, até que teve de ir embora. Tentei me conter mas não passou despercebido por ela o volume na minha calça de poliéster (aquela que não disfarça nada...) Foram se passando as semanas e, algumas vezes, a via (já que morava ao lado do prédio), passando pela calçada rente à grade de metal, ajeitando os cabelos com charme, suada pela caminhada e sempre olhava duas vezes para mim: a primeira com um sorriso e um gesto de cumprimento e a segunda no final da grade, conferindo meu olhar para ela, tendo a convicção daquilo que estapava em minha testa: QUERIA MUITO METER COM ESSA COROA! Foi passando o tempo e parecia rotina: "naquele horário a gostosa deve passar". Um vez ou outra dava certo: hora me cumprimentava, ora perguntava sobre minha mãe, qual era o telefone do estabelecimento e sempre com o mesmo ritual: aquela olhadinha para mim atéonde podia alcançar seu traseiro tesudo com os olhos. Um dia, estava num tesão daqueles e, claro que ia ver a danada passar para nutrir ainda mais meus pensamentos e poder bater mais uma de várias punhetas que já havia feito desde quando a conheci. E não deu outra: veio ela de um jeito que parecia adivinhar meu pensamento: salto alto, calça legging preta, um tomara-que-caia florido e óculos escuro, Um Verdadeiro Tesão! Cumprimentou como de costume, mas um fato novo me surpreendeu: no momento que virou o rosto para conferir minha cara de tarado, eu tive que consertar a rola dentro da calça. A viúva viu e me deixou todo sem graça, mas ela ficou com a cara bem satisfeita. O tempo fechou e anunciava a queda de uma bem densa, tratei de fechar o local, acionar o alarme e ir ao ponto de ônibus. Ao passar pelo portão dela me surpreendo com aquela voz: "_ Ei! Pode me dar uma ajuda aqui?" Estava a viúva pela janela solicitando que eu trocasse o chuveiro que queimou naquele instante. Entrei, desliguei o disjuntor e comecei a trocar o chuveiro. Ao terminar, coloquei para funcionar, mas ela pediu para aguardá-la terminar o banho antes de eu ir embora. Sentei no sofá e um milhão de coisas passaram pela cabeça e a primeira delas que eu teria de ir embora de uber, mas era o menor dos males para o que me aguardava. Antes de colocar meu juízo o lugar ela saiu do banheiro apenas de roupão bem fino, onde dava para ver os mamilos flácidos e excitados estufando o tecido. Ela foi direto até a porta e a trancou dizendo: "_ A muito tempo estou esperando por isso! " Eu gelei todo, mas fiquei excitado na hora. Ela se virou e disse: "_ Espero que seja um segredo apenas nosso. Não quero dar minha buceta para qualquer um por aí: preciso de alguém de confiança e que me deseje do jeito como eu vi você me olhando." Foi aí que ela abriu o roupão e deixou à mostra aquela buceta peludona, com aqueles pelos grisalhos. Eu me ajoelhei e cai de boca naqueles lábios enormes fazendo aquele mulherão cheirando jasmim se contorcendo de prazer. Foi questão de minutos para ficar totalmente pelado em cima daquela velha, fazendo ela sentir aos poucos meus pênis mulato acariciando e desaparecendo em meio a tanto cabelo. Nossas línguas se esfregavam enquanto o vai-e-vem acontecia. Ela me jogou de lado na cama e abocanhou a cabeça do meu pau e fez um boquete bem breve, pois não segurei o orgasmo nem um segundo mais e gozei na boquinha dela. Sem perder tempo, chupei a xoxota dela com tanta vontade que foi questão de minutos para safada me molhar o rosto com seu orgasmo. Estávamos exaustos e assim ficamos por um bom tempo. Nos banhamos no chuveiro e dormimos abraçados. Na manhã seguinte, acordei com ela esfregando aquela bunda enorme na minha perna pedindo mais uma foda e assim fizemos. Nos próximos contos, eu contarei mais detalhes dessa história!
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