Meu Caso de Família

Olá, vou contar uma aventura bem legal que está acontecendo ultimamente. Em Março, todos nós tivemos que dar um tempo na vida social por conta da pandemia. Minha tia era casada com um senhor que, por conta da convivência, considero como um tio e esse casamento durou até meados de Setembro de 2019, onde vários desentendimentos os fizeram caminhar para o divórcio. Hoje ele mora sozinho e tem 61 anos: é baixinho, calvo, tem os braços fortes e peludos e adora uma cervejinha. Em Abril do ano passado, ele teve um acidente doméstico e precisou de imobilizar o dedo da mão, o que dificultou muito a sua situação com as funções mais simples da casa. Neste momento, eu fui para o home office e, para facilitar para todos, fui para a casa dele auxiliar no que fosse necessário. Os dias foram passando e a vontade de reencontrar meus amigos de rede social para relaxar não saía da cabeça. Estávamos bastante à vontade convivendo normalmente e com a rotina: lavava a vasilha, varria a casa e fazia as compras no supermercado. Um dia, fui tomar banho e estava com bastante tesão e enquanto a água descia, ensaboeu meus dedos e comecei a massagear meu ânus. Já estava me aliviando bem gostoso quando notei um barulho: não havia fechado a porta e ele entrou sem que percebesse. Fiquei todo sem graça, mas me fiz de desentendido. Ele, por sua vez olhou aquela cena, pegou seu barbeador e saiu. Depois dessa cena, comecei a notar uma diferença de comportamento entre nós, pois ele começou a conversar mais sobre sacanagem da adolescência, passou a colocar sua mão no meu ombro mais vezes, nos locais mais apertados dos cômodos eu percebia ele passar roçando seu pau na minha bunda e outras coisas as quais fui deixando rolar. Um dia, estávamos de short e camiseta e bebendo uma cervejinha durante o jogo e, depois que terminou a partida, fui ao banheiro mijar. Quando voltei e sentei, ele havia mudado para um canal adulto e, durante a cena de sexo, ele não disfarçou seu pinto endurecendo, me deixando com água na boca. Começou a manusear a rola por dentro do short para ficar confortável, foi então que tomei coragem e sentei-me do seu lado, pondo a mão em cima da perna dele. Ele tirou o pênis para fora, arregaçou a cabecinha me pedindo para eu dar pra ele. Eu tirei minha minha roupa, abri meu bundão e sentei devagar, encaixando na porta do cuzinho e forçando para acolher aquela delícia toda melada de tesão. Depois que entrou e sentei as bolas encostarem na minha bunda, comecei a quicar feito uma atriz pornô, falando para ele fuder gostoso, sentindo a cabeça dele entrando e saindo toda molhada de baba. Ele começou a gritar "Delícia! Delícia!" e gozou como não fazia a tempos. Me levantei e vi sua rola cheia de pelos balançando, prometendo outra trepada. Falei com ele que sempre faço com preservativo, mas para ele, não ia ligar. Fui para o quarto, mas ele me puxou: "Não: hoje você dorme comigo!" Mudei a direção e fomos pelados, caminhando pelo corredor: eu na frente e ele alisando meu cu e falando bastante putaria. Deitei de bruços e ele veio por cima, já de pau duro e entrando gostoso para me fazer sua mulherzinha. Desse dia em diante, passamos a transar todos os dias, mas vou contar outras aventuras mais adiante. Até breve!