Quarentena quente. Sexo incestuoso e delicioso.
Nesse tempo de pandemia sem poder sair, está me deixando estressado, faço parte do grupo de risco, tenho 60 anos e fico inquieto sozinho, nem na academia posso ir. Não achei uma boa a empresa me manter nessa reclusão, mas fazer o que, tenho que trabalhar e me manter vivo, mas como sou divorciado, pouco faço em casa e agora tenho que fazer tudo, já viu a zona e o pior é a solidão. Passo o dia de bermuda, tenho um corpo bem malhado e moreno de andar no sol, cabelos grisalhos, olhos verdes claros, passo horas buscando alguém no celular para conversar, mas está difícil, parece que todos estão fazendo o mesmo e de saco cheio deixo de lado o serviço e busquei algo diferente, deu vontade de fazer uma torta, não sou bom na cozinha e fiquei parado na frente da geladeira sem saber o que fazer, precisava de ajuda para uma receita.
Algumas tentativas, sem sucesso, até parece que está todo mundo se conversando, tentei outro e atendeu.
“Oi tio!! Como está a quarentena?”
— Tá foda essa solidão! Escuta ....
Falei da minha pretensão e ela passou a me dar as dicas e por fim eu disse.
— Parece que é boa, mas não tenho boa parte dos ingredientes e não posso sair, a empresa está de marcação serrada.
“Se quiser eu posso ir comprar, só estou sem grana, sabe como é a vida de estudante!?”
Eu enviei um deposito para o seu cartão e ela prometeu não demorar e aconteceu de ser rápida mesmo e quando chegou foi entrando, o meu computador deu sinal de uma chamada de vídeo e fui atender e pedi que ficasse em silencio. Ela sentou no sofá e cruzou as pernas sem preocupação e mostrou muito para este pobre exilado, fiquei a reparar no seu corpo, é baixinha, magra falsa, corpinho delicado, peitos médios e pareciam durinhos, cabelão comprido, me deu desejo e me atrapalhei na ligação e derrubei a linha, nisso perguntei a ela se queria ficar para me ajudar, aceitou dizendo isso começar a preparar. Olhei aquela rebolar gostoso ir em direção a cozinha, atendi o chefe e disse que estava impaciente e que ia fazer algo para comer. Na cozinha ela estava usando o avental e notei a sua bundinha avolumada, arrebitada e disse chegando bem atrás.
— Sabe mesmo fazer algo gostoso?
Sorriso safado nos lábios.
— O que o tio quer comer?
Dezoito aninhos incompletos, cheirosa me deu vontade de meter a mão naquela bunda, ela estava gostando de mim ali atrás e virou o rosto insistindo.
— Quer comer o que?
Seus olhos estavam brilhando e não tenho essa intimidade com ela, mas eu estava louco de vontade de dar uma foda e me arrisquei.
— Hhhuuuummmm!!! Você está cheirosa e linda! O que sugere para um homem solitário.
Ela se virou na minha frente e olhou para a minha bermuda reparando que estava estufada e me olhou nos olhos.
— Você é um gato que eu sempre quis ter como bichinho de estimação!
Me arrepiou aquele jeito sensual de falar, aquela boca pequena, imaginei meu cacete ali, arrombaria, sou bem dotado, a causa da separação.
— Oras!!! Jamais imaginei que essa belezinha de sobrinha me desejava!
— Aquela chata não dava trégua, mas você não reparava em mim, era só a baixinha, não é?
— Vejo que não cresceu para cima, mas ... os seios e a bunda se avolumaram, está uma menina apetitosa e me oferecendo esse prato, como quer servir.
Ela sorriu matreira e respondeu.
— Não será assim tão fácil pousar seu corpo sobre o meu, não sou despudorada e nem vadia, só fissurada nesse tiozão.
Esse jogo estava ficando delicioso e eu arretado demais e nem me preocupava em deixar ela perceber a minha tezão.
— Me mostre o cardápio que quer e farei seus desejos.
Ela voltou a olhar para baixo e para os olhos.
— Não quero ser uma vadia na sua cama, quero espaço!
— Está propondo ser minha ... só minha!?
— Isso mesmo! Quero estar aqui do seu lado.
Meu cacete queria aquela garota, mas a cabeça de cima mostrava que seria encrenca na família, mas o que fazer se a debaixo domina a situação e levei a mão no seu rosto afogueado.
— Sabe que isso é impossível, vai dar bochicho demais, seja razoável, está me deixando louco.
Sorriu e respondeu.
— Se não quer, irei embora, mesmo louca para experimentar essa coisa que se mostra dentro da bermuda.
Abracei-a e trouxe para mais perto e busquei seus lábios que agiram com maestria, me incendiaram de vez e quando estoquei sua barriga ela se afastou ágil e disse séria.
— Posso ir embora ou ficar! Que acha de ter a minha companhia todo dia?
Não estava mais em condições de discutir e a puxei para perto e levantei nos braços aquele corpinho delicioso e depois de um beijo a levei para o quarto. Atrasado como estava não demorei a coloca-la despida na minha frente, não quis tirar a roupa para não assusta-la, cai de boca nos seios durinho e depois na buceta com pelinhos alvos e finos, a deixei louca e depois de gosadas rápidas abaixei a roupa e quis ir pra cima, ela recuou ao se deparar com a grossura ao segurar e quis ver, abriu muito os olhos e apareceu aquele sorriso sádico nos lábios ao dizer.
— Então é verdade que ela não aguentou! Isso é que me fez ficar louca para conhecer, esses garotos tem pintinhos e nem sabem usar, mas isto sim é um cacete, me arrepia imagina-lo em mim.
Sem que eu esperasse ela agiu, abocanhou com vontade e fez um boquete magistral e atrasado, não aquentei muito e esporreei sua cara e ela sugava com prazer e gemia loucamente fazendo barulho e me fez ficar deitado e veio para cima, uma garota pequena, mas com um corpo devastador de lindo, sentou na cabeçona e deu gritinhos e levantava e sentava novamente e foi assim brincando, rindo, pedindo para salivar a cabeça, que ela foi deixando aos poucos sua buceta lacear e aceitar minha rola, eu avisava para não abusar e ele fez isso rebolando na cabeça e gritava em ver a minha cara de quem estava nas ultimas e acelerou pedindo porra, não resisti ao traquejo dela e gritei avisando que ia gozar e assim que o primeiro jato chegou dentro, ela desceu o corpo, gritava, xingava, chorava, roncava e fazia cara de dor onde os olhos mostravam que estava se deliciando com a dor misturada ao prazer, estaqueada no meu cacete ela soltou o corpo para frente em busca dos meus lábios, mordeu os até sangrarem e só depois gritou muito e gemeu tudo que podia, levantava e abaixava aquela quadril delicado, dizia que estava se matando em gozadas múltiplas, mais uma vez deixai meus jatos inundarem sua gruta recheada de nervos latejantes e rolamos ficando de lado, engatados, aquela garota baixinha estava suportando todo meu cacete dentro de si, não aceitou tirar quis que ele amolecesse lá dentro, nossas porras escorreram no lençol, ela passava a mão no flácido cacete melecando o mais ainda e disse baixinho.
— Estou arrombada, mas feliz, era isso que eu desejei todos esses anos.
— Você é deliciosa e sabe ser mulher, adorei a experiência!
— Se gostou e aprovou ... que me diz?
— Morar não dá e sabe que isso criaria problemas com o meu irmão, mas pense em algo, eu adorei!
Foi a melhor refeição que tive nos últimos anos e depois voltamos a fazer sexo, desta vez não estava tão afoito e pude estar no comando como gosto e a levei a loucura, ela chorava de tesão, berrava a cada gozada e me mordia a cada estocada mais profunda, gemia longamente de olhos fechados quando seu gozo se fazia mais intenso e soluçava pedindo mais, eu fui bom mestre em faze-la chegar a desmaios entre gozadas e retornava de lábios arroxeados pedindo que a levasse a loucura e que me amava desde sempre, o meu cacete estava esfolado, sua apertada buceta se moldou perfeitamente a ele, adorei. O beijo de despedida foi demorado, nossos corpos não queriam estar longe e fizemos um trato onde ....
Obrigada pessoal pela leitura e voto, se gostarem peçam que contarei o que aconteceu no dia seguinte. Beijão a todos e se cuidem!!!