DRA.Joyce(casada e especial)

Olá pessoal, mais uma vez volto aqui para deixar um conto de minha vida, como alguns leitores daqui já sabe, sou guarda costa de uma garota, por este motivo, passei a estar em uma faculdade, grande parte de meu dia, pois a garota agora faz faculdade de telecomunicações, então como tenho que esta 24hs ao seu lado, fico por aqui durante o tempo que ela esta na faculdade, ou seja tempo integral aqui, tenho hoje 42 anos,olhos castanhos quase verdes,1,72alt, 78kg, muito bem destribados, faço mtb cross country, e academia de vez enquanto, não sou super em nada, apenas um homem atencioso com todas as pessoas e muito educado, tudo que faço, procuro fazer direito, o que vou relatar hoje, é a respeito de uma acadêmica de medicina, uma mulher de 23 anos, casada e especial Porque especial? Vou chama-la aqui de Dra Joyce, bem a Dra Joyce é especial, porque é muda e surda, mais uma pessoa maravilhosa, cheia de encantos, alegria, uma pessoa descontraída ao extremo!

Tudo começou da seguinte forma, estava eu um dia desces no estacionamento da faculdade aguardando a moça para quem trabalho, quando um rapaz de uns 28 anos mais o menos chegou e me entregou um bilhete, nele dizia assim:

- Por favor, adicione meu msn, preciso muito falar com com você Théo. Para mim foi um espanto, pois são poucas as pessoas que sabe deste meu apelido, não via a hora de correr para casa e saber quem era a pessoa misteriosa, ao chegar em casa corri pro PC, adicionei o msn, e logo apareceu o seguinte nome Joyce d....s...b...sch......, perguntei para ela de onde ela me conhecia, ela me disse que depois falava, mais que podia ficar tranquilo, pois ela era discreta, alem do mais era casada, e não queria problemas, eu endraguei sobre a pessoa, da entrega do bilhete, como ela poderia ser discreta se já tinha mandado uma pessoa me trazer o bilhete, ela então colocou na mensagem a expressão de sorriso e seguida disse:

- Calma menino, o mensageiro, não vai contar nada a ninguém!

- Como você tem certeza?

- Ele é meu marido, fazemos faculdade juntos, somos leitores da casa dos contos, e foi la que vimos seu apelido e contos.

- Porque não me adicionou ? la tem meu msn !

- Calma, assim não esta mais emocionante?

Na verdade estava, e até então, eu também não sabia que falava com uma pessoa especial, ou seja uma pessoa muda e surda, e continuamos o papo, ela então me disse que havia lido em meu contos, a respeito de minhas fantasias sexuais, das quais eu ainda não tinha realizado nenhuma, falou do seu interesse em realizar uma delas, com a ajuda de seu esposo, ela disse também ter lido meu perfil em um syte de relacionamento onde tenho uma pagina, e disse ter ficado encantada com minha disponibilidade de viajar, receber em minha casa, e o fato também de eu ter experiencia com relacionamento com casais, mais deixei bem claro a ela que não rolava homo de forma alguma, mais realmente gostava de encontros com casais e ou mulher casada, pois eu achava uma relação bem mais segura e pode se dizer, melhor até que ter uma amante, todo este papo inicial foi pelo msn, fiquei assim conhecendo ela um pouco, sabendo parte de sua vida.

Na segunda feira pela manha, logo que a menina que cuido adentrou a faculdade, seu esposo chegou e já foi se apresentando, disse se chamar, Loester, como em toda faculdade tem uma bela cantina, nos sentamos, ele pediu um suco, eu pedi uma água tônica, ai veio minha pergunta a ele:

- Então, o que realmente você e sua esposa querem?

- Na verdade Théo, não se trata do que eu quero, e sim do que minha esposa quer e deseja, minha esposa é fascinada em sexo, tarada de verdade tem um fogo incrível, não sei onde arruma tanto fogo, sou casado com ela desde os 17 anos dela, somos praticamente criados juntos, amo ela, e sei o quanto ela me ama também, sei das fantasias sexuais dela, como ficar com mais de um um homem, ter um homem bem dotado, sei também do desejo que ela tem em estar com uma mulher, mais você sabe, vivemos em uma sociedade, onde todos cuidam da vida de todos, então fica meio complicado, então ela lendo seus contos, achou que você poderia ser uma ótima pessoa pra nos ajudar, assim realizaríamos, suas fantasias, e você as nossas!

- Mais você não disse que a fantasia é dela?

- Sim, mais também, fico cheio de tesão em imaginar que minha esposa esteja sendo fodida por outro!

- E você se sente preparado?

- Sim, acho que sim, estou sim!

- Então eu gostaria de conhecer ela pessoalmente! Pode ser?

- Agora?

- A hora que você quiser mais que seja breve, para não esfriar...rsrsss...brincadeira....quando vocês acharem viável!

- Faz assim, hoje é aniversario da minha cunhada, vamos nos reunir la em casa para um bate papo descontraído, e comer comida japonesa, apareça la, peço apenas que seja discreto!

- Fique tranquilo, estarei la!

- Théo, estava esquecendo de lhe falar uma coisa, minha esposa é especial, muda e surda! algum problema para você?

- Sem problema, o único é de eu não saber a linguagem de sinal, no resto tranquilo!

- Sem problema, estarei sempre por perto!

Fui pra casa com a pulga atrás da orelha, pois seria a primeira vez que eu ia me relaciona com uma pessoa que não falava, e ainda por cima não ouvia nada, mais por outro lado eu estava super afim, afinal de contas, eu estava tendo o aval de seu esposo, ele tinha me dito que podia ir tranquilo, sem preocupação que roupa usaria, pois seria uma reunião de família, pensei em não ir, pois em se tratando de uma reunião de família, talvez não ficasse bem, mais se não ficasse com certeza ele não tinha me convidado, falei com minha chefe, se ela precisaria de mim naquele dia no horário das 20 horas até as 24 horas, ela disse que estava liberado, mais que as 00:30horas eu teria que esta apostos, pois ela ia sair a uma balada, ás 21:30hs cheguei a casa do Loaster, fui recebido na porta por ele e sua esposa, Dra Joyce estava linda, em um vestido de tecido molinho, dava para ver nitidamente que não usava sutiã, delineava as curvas de seu corpo, dava para ver o desenho de uma pequena calcinha através do tecido, calçava uma sandália de tirinha amarrada na canela, estava uma menina, ele me apresentou ela, embora já estivéssemos falado via msn, ela me abraçou, me deu um beijo no rosto, e fui apresentado aos demais da casa como um amigo de trabalho, ela fez uns sinais a ele, o qual foi traduzido para mim, ele disse que ela dizia estar muito feliz por eu esta ali em sua casa, entreguei ao Loester uma garrafa de vinho que eu havia trazido a ele, para Dr Joyce rosas, ela ficou fascinada com as rosas, e para sua irmã, a aniversariante, uma caixa de Trufas recheadas com chifon, fui lavado então a uma sala onde encontrava-se mais pessoas, som ambiente gostoso, tocava uma musica mpb, ficamos por ali conversando, em pouco minutos eu já sabia de quase toda a vida do casal, logo foi servido o jantar, estava muito delicioso, alias comida japonesa, sempre é uma delicia, la pela 22:00hs, depois de eu ter ligado varias vezes a minha chefe para ver se ela precisava de mim, ela me ligou e disse que queria sair em 30 minutos, então me despedi de todos, Loester e sua esposa me levou a porta, na porta ela me disse através de seu esposo que esta feliz, muito feliz que tenha vindo, sentia muito por ser tão cedo, e eu já ter que ir, me abraçou, e me deu um beijo na boca, fiquei sem jeito, pois alguém podia ver, ela então fez uns sinais ao Loester, que para mim parecia um pedido de desculpa, ele sorriu pra ela e passou a mão em seu cabelos, dei um aperto de mão no Loester e fui embora.

No outro dia pela manha assim que cheguei na faculdade com a menina, a Dra Joyce veio ao meu encontro me deu um abraço, tentou falar alguma coisa comigo que não entendi, então ela pegou uma folha e escreveu:

- Estou muito feliz por ter conhecido você!

Dei um sorriso pra ela e voltei abraçar ela, quando já estava saindo seu marido chegou, conversamos ali umas banalidades, futebol, politica e outras coisas mais, então convidei ele a passar o fim de semana em Campo Grande MS comigo, seria aniversário de minha sobrinha Suewa, ele disse que pensaria, ia falar com sua esposa e me ligaria em seguida, ou mais tarde, passei o dia todo na ansiedade, por volta das 18:00hs ele me ligou, disse que ia sim, mais não podia ir na sexta comigo, pois estaria entrando de ferias, e teria que esperar a recebimento de algumas coisas, falei então que passaríamos o dia na piscina na casa de meu irmão, alias la é minha casa em Campo Grande MS, na sexta de manha eu viajei pra Campo Grande, cheguei foi aquela euforia, falei pra minha cunhada que receberia um casal de amigos, e ela fez a seguinte pergunta:

- Você esta comendo a mulher do cara?

- Não, mais com certeza vou, dei um riso e um tapinha na bunda dela!

Minha cunhada foi preparar tudo pra recebe-los, alias receber é algo que minha cunhada faz muito bem, no outro dia cedo, sai cedo de casa, pois eu tinha que resolver uns problemas pessoais, logo que sai minha cunhada me liga dizendo que eles estavam no aeroporto a minha espera, corri para la, eles já me aguardavam no saguão, Loester estava tranquilo, a Dra Joyce, estava linda e a vontade, vestia uma calça leg, bem coladinha, uma blusinha branca que dava um toque legal com sua pele, sua calça deixava uma marca gostosa de sua buceta, um montinho legal que terminava bem abaixo de sua coxa, dei um abraço nela, um abraço de corpo inteiro, pude sentir meu encaixar bem no vão de suas pernas, pois mesmo ela sendo mais baixa que eu, ela deu aquela tradicional levantadinha para me abraçar, ficando nas pontas dos pés, entramos no carro e logo que sai do aeroporto de Campo Grande agente passa na frente da base aérea ,em seguida vem vários quarteis do exercito, Loester e a Dra Joyce estavam encantados com tanto quarteis, passamos pelo centro, e assim chegamos em casa,claro mostrei a empresa do pessoal que trabalho, uma delas,em seguida chegamos em casa,minha cunhada já esperava na porta,junto de minha sobrinha e meu irmão, todos ficaram muito contente com a chegada da visita, apenas minha sobrinha, ficou fazendo cara de pouca amizade, logo passou pela simpatia do Loester, que era muito falante descontraído, e em todos os momentos ele passava para gente o que esposa dele gesticulava para ele, ficaram encantados com nossa humilde casa, aqui em casa mora eu, Suewa e Wallida,minhas sobrinhas meu irmão e sua esposa minha cunhadinha, minha cunhada levou eles para o quarto de hospedes,ficamos na sala, minha sobrinha logo fez um comentário a respeito da Dra Joyce, dizendo que ela era linda, que o marido um gostosão, logo eles desceram, fomos todos para a beira da piscina, minha sobrinha como é muito atirada logo colocou um biquíni minusculo e ficou por ali, de vez enquanto vinha e sentava em meu colo, mergulhava, voltava, Loester resolveu dar um mergulho, subiu e logo voltou de sunga, caiu na água, logo se encostara a beira da piscina, na parte de dentro da água e ficaram falando sobre a faculdade, minha cunhada, ficamos ali todos no papo, o Loester nos passava a informação do assunto da esposa dele, que disse a ele que eu deveria voltar estudar, embora eu tivesse um bom emprego e rendoso, mais o estudo não serve só pra trabalho, serve para um monte de coisa, logo minha cunhada foi na cozinha ver como esta os preparativos para o almoço, meu irmão chegou com sua cadeira de rodas, meu irmão é um cara muito inteligente, e logo tomou conta do assunto estudos, ai perguntei a Dra Joyce, através de seu esposo se não ia dar um mergulho, ela disse que era uma boa ideia, subiu, e quando voltou fiquei de queixo caído, ela estava em um biquíni, da cor creme, com detalhes marrom claro, aquilo da um contraste muito legal com sua pele, minha sobrinha é uma gata de parar o transito, mais o transito la de casa estava sendo parado pela Dra Joiyce, entrou na água e quando voltou o Loester foi passar o bronzeador nela, como desejei ser eu ta tocando naquela pele, mais precisa ser discreto, pelo menos enquanto meu irmão estivesse por perto, já que minha cunhada e minha sobrinha, com certeza já imaginava o porque daquela visita, passamos a manha do sábado todo assim, piscina, sol, algumas bebidas, a noite fomos shoping,depois levei eles a uma feira aqui de Campo Grande MS,onde as pessoas se encontra a noites de sábado, depois fomos a uma balada, no domingo de manha,fui acordado por minha sobrinha as 08:00hs da manha, pois o Loester tinha que falar comigo, sai da cama, para ver se havia ocorrido algo sério, mais logo ele me acalmou, dizendo que trabalhava em uma empresa onde fazia meio período de trabalho, e tinha ocorrido um problema muito serio na empresa, e ele tinha que voltar a brasília com muita urgência, ele disse que a Dra Joyce ficaria, caso eu retornasse antes que ele chegasse eu levaria ela comigo, ou ele voltava em 4 dias pra pegar ela, corremos para o aeroporto, mais só teria um voo as 14:00hs, então consegui uma carona para ele, com uma amiga piloto, que voaria a Goiânia, então ele foi, ficamos meio desnorteados, pois tínhamos feitos planos para fim de semana, senti um misto de tristeza na Dra Joyce, mais logo minha sobrinha, catou ela pelo braço e levou para seu quarto, não sei como, mais elas sairão de la eufóricas, principalmente nossa visitante, logo elas se arrumaram, colocaram seus biquínis e desceram para piscina, cada uma mais sexy que a outra, Dra Joyce estava num biquíni branco, muito cavado, não chegava ser um fio dental, mais era muito sexy, como ela não tem seios grandes, a parte de cima era apenas uma tirinha de nada, minha sobrinha estava em um fio dental escandaloso, sempre que o noivo não esta por perto, ela escandaliza com seus modelitos de biquíni mínimos, logo elas estavam deitadas a beira da piscina, com aquela bundas gostosas ao alcance de minhas vistas, passou um tempo minha sobrinha resolveu entra, então cheguei mais próximo da Dra Joyce, ela deu sinal para eu pegar um papel e caneta, ai ela escreveu:

- Sua sobrinha, me fale qual é a dela, estava tão esquisita comigo logo que chequei, agora mudou completamente!!

- Ela é assim mesmo, mais vai te conhecendo, vai mudar mais ainda, e dei um sorriso!!!

Ela então olhou pra mim, catou o bronzeador e me estendeu mão, num gesto para que eu aplicasse o bronzeador, comecei então pelas costa já que ela estava de barriga para baixo, a passado de bronzeador, já iniciou como uma massagem, passei em seus ombros, me dediquei bem as costas depois fui descendo, fui direto a sua pantorrilha, fiz uma pequena massagem e desci ao tornozelo dela, voltei ao chegar em seu bumbum, ali dediquei o máximo de tempo, quando eu já queria ousar um pouco, minha sobrinha chegou, fiz menção de parar, mais minha sobrinha me deu sinal para continuar, perguntei por sinal de sua mãe e seu pai ela disse que tinham saído, do jeito que a Dra estava não tinha como ela ver minha sobrinha, a não ser que ela mudasse a cabeça de posição, cheguei a sua bundinha, nossa que delicia tocar aquela bunda gostosa, ela arrepiava a costa, indo terminar em seu bumbum, conforme ia passando, o creme, fui invadindo seu biquíni, deixei que meu dedo escorregasse pela lateral do biquíni, já podia sentir o calorzinho de seu cuzinho, ela forçava seu bumbum de encontro a meu dedo, e já estava de pau duro, parecia querer que o dedo invadisse seu cuzinho, sou fascinado por sexo anal, e particularmente sei preparar uma mulher para esta hora, minha sobrinha na espreguiçadeira ao lado já tinha seus seios desnudos do biquíni, se tocava me vendo com a Dra Joyce, virei de posição, colocando meu pau bem na frente do rosto dela, ela fez uma conchinha para meu lado, e ficando com o bumbum virado para minha sobrinha, nesta posição ela ficou acariciando meu pau ainda por cima da sunga, tocava ele com as duas mãos, eu abri um pouco sua perna, e pude ver uma umidade no tecido do biquíni, dava para perceber o quanto ela estava gostando dos toques, toquei seus seios, não eram grandes , mais era da maneira como eu gosto, médio para pequenos, fiquei brincando com seus peitinhos, depois fui forçando pra que ela ficasse de barriga para baixo, sempre com cuidado para que ela não notasse que a Suewa estava ali nos olhando, nesta posição fiquei quase que encima dela, e assim levei minha mão por dentro de sua calcinha do biquíni, antes de chegar a bucetinha, passei por uns pelinhos ralos, ao tocar sua bucetinha ela se contorceu embaixo de mim, deu um gemido forte, parecia que ela tinha atingido um orgasmo naquele instante, minha sobrinha ao lado se deliciava com tudo, se tocava, tirei meu dedo da xaninha dela, e mostrei para minha sobrinha para que ela visse o quanto a Dra estava de xaninha molhadinha, meus dedos brilhavam de seu meladinho, levei minha mão aos lábios da Dra Joyce, ela lambeu meus dedos, e a beijei sentindo o sabor,dei sinal para minha sobrinha sair dali, quando ela saiu, sentei novamente ao lado da Dra Joyce, então ela pegou novamente a caneta e o bloquinho que eu tinha dado a ela, ela então escreveu:

- Porque você parou? Eu estava quase la!

- Não tem como irmos muito longe, minha sobrinha pode chegar aqui! Ou você não importaria?

- Ela deu um sorriso e escreveu:

- Não, eu até gostaria, mais sempre tive receio de levar adiante a ideia de estar com outra mulher, meu marido me apoia em tudo que tenho vontade, mais tenho medo de alguém descobrir.

- hummm, então se rolasse algo do gênero você toparia?

- Sim, acho que sim!

ficamos em silencio,apenas trocávamos olhares, e eu acariciava suas costas,neste instante minha sobrinha voltou,tava cheirosa já tinha tomado banho, estava com os cabelos úmidos, exalava um cheiro de banho recente delicioso, ai ela disse:

- Tio, vou ao mercado, quer alguma coisa?

respondi que não.ela então saiu,tava com um shortinho de lycra , dava pra ver o contorno de sua bunda como também os contornos de sua bucetinha, e aquele montinho que eu tanto adoro, adoro quando ela entra em meu quarto vestida assim, toco nele, sinto o calorzinho dela, ela vira as costa e sai rindo, diz que sou seu tio tarado, antes que ela saísse,ela disse:

- Tio, aqui ta com um cheiro gostoso!

- Não é nada Suewa, é impressão sua!

A safada pegou minha mão e cheirou meus dedos, e passou a linguá neles, como sempre virou-se, e saio rebolando seu bumbum, quando ela saiu a Dra Joyce catou o bloquinho e escreveu :

- Porque ela cheirou e lambeu seus dedos?

- Ela disse que estava um cheiro gostoso aqui, e sem dizer nada fez aquilo!

- Sério Théo? Eera que ela percebeu algo?

- Com certeza sim!

- Ai meu deus, e agora como vou olhar pra ela agora?

- Da mesma maneira que tem olhado, agora com mais tesão ainda, dei um riso!

Neste momento passou uma coisa muito louca pela minha cabeça, e escrevi a seguinte frase pra ela:

- Com a Suewa você realizaria sua fantasia de transar com uma mulher, realizaria sem seu marido por perto?

Ela ficou pensativa,batendo com a caneta no bloquinho de anotação, não dizia nada, derre pente ela escreveu:

- Não sei, mais se acontecesse, sem que eu planejasse, eu deixaria rolar! Sua sobrinha é lésbica?

- Não, ela é bi!

- O noivo sabe?

- Não sei, mais conhecendo minha sobrinha como conheço, eu acho que ele sabe, mais finge que não, e finge muito bem.

Logo minha cunhada chamou todos a mesa para almoço, tomei banho e voltei a mesa pro almoço, logo a Dra Joyce também desceu, estava linda um vestido curto, sem sutiã, e usava uma sandália rasteirinha, estava uma menina, ela sentou bem na minha frente meu irmão na ponta da mesa, lugar este dele pois ninguém se atreve a sentar ali...rrrsss....minha cunhada fica ao seu lado, e minha sobrinha bem a minha esquerda, logo ela começou a pegar em minha perna, eu espichei minha perna e entrei no meio da perna do Dra, que no primeiro contato levou um susto, mais logo percebeu que se tratava de meu pé, então com cuidado coloquei meu dedo bem encima de seu grelinho, minha sobrinha segurava meu pau por cima da bermuda, ficamos quase todo o almoço nesta farrinha gostosa, logo apos o almoço, todos foram dormir, então resolvi fazer um tur com a Dra, fomos ao PARQUE DOS PODERES, SHOPING, MUSEU DOM BOSCO, E ALGUNS LUGARES DE PONTO TURISTICO DA CIDADE, voltamos para casa, falei pra ela que podíamos sair, mais tarde, então ela pediu pra usar o computador da minha sobrinha, ela falou com seu marido, ela voltou toda feliz disse que ele tinha chegado bem a Brasilia, que em 3 dias voltava pra curtir o resto dos sete dias de folga dele, então peguei uma caneta e escrevi para ela assim:

- Dra, quero foder você esta noite, quero sair com você! Vamos para um lugar legal?

Ela balançou a cabeça dizendo que sim, ela então foi para seu quarto, eu corri para quarto de minha sobrinha, eu estava com umas ideias na cabeça, entrei minha sobrinha falava com o noivo ao celular, quando eu ia sair, ela desligou e disse:

- Tio, vem aqui....falaaaa.....fala o que você quer?

- Esta afim da Dra?

- Estou sim!!

- Vamos sair hoje? Nos três!

- Como tio?

- Seguinte, vou ligar na POUSADA IPACARAI, vou reservar uma suite presidencial, você saia daqui antes fala que vai a casa de seu noivo, depois vou falar para sua mãe que queria ir a balada com você e a Dra, para gente animar ela ,que esta com falta do marido, ai vou te pegar na casa de seu noivo, melhor, você sai de la e diz que vai nos encontrar na balada, ai você vai direto para motel, chegando la você diz que vai pra suite tal, vou dar seu nome de Larissa, vou dizer que você é uma garota de programa, que você vai entrar antes, para atender um casal, a Dra não sabe, você chega la e se esconde se vira...rsrsss....vamos fazer uma farrinha boa ela!!!! Topa?

- Ta topado....vou estar la...hummm...vai ser uma delicia tio....estou precisada de uma festa a 3....!

Bom faltava agora a segunda parte da historia, para que esta noite foce perfeita, conquistar a Dra Joyce pra esta noite de amor e sexo, mais até onde eu imaginava, esta parte não seria muito difícil, pois sei que ela estava muito afim, e foi para isso que ela e seu marido aceitou meu convite pra vir a Campo Grande MS..., mais agora as coisas tinham mudado de figura, pois seu marido estava longe, ela disse quando os conheci, que ela confiava em qualquer um, desde que seu marido estivesse presente, mais fui confiante, e indaguei ela sobre sairmos a noite, ir um lugar tranquilo, ela me perguntou se era só nos dois, eu ri....e perguntei a ela se ela queria mais alguém, ela riu, e escreveu no papel, que seria ótimo se seu esposo estivesse junto, mais ela concordou, falei para ela saianos as 23:00hs, na hora combinada ela desceu, estava linda sandália de salto alto, uma maquiagem leve, vestido de tecido soltinho no corpo, acompanhava as curvas de seu corpo, sem sutiã, ele era de alcinha, e logo que desceu as escadas que da aos quarto da parte superior da casa, pude perceber que seria uma loucura aquele vestido, pois só em descer a escada vi ela arrumar o vestido 2 vezes, pois a alcinha dele estava a todo tempo caindo de seus ombros, tinha um perfume adocicado, muito gostoso, passamos pela sala de tv, e nos despedimos do meu irmão e de minha cunhada, e fomos embora, paramos na avenida Afonso Pena antes em bar, onde tomamos algo pra relaxar, e também dar tempo de minha sobrinha chegar ao local, da maneira que tínhamos combinado, Dra Joyce já ta mais soltinha, já me tratava quase como um namorado, por varias vezes beijei ela, pois ali ninguém a conhecia, em um dos beijos toquei seu seios que estavam durinhos, em outra toquei sua bucetinha, ainda por cima da calcinha, e já dava para sentir um calorzinho ali, convidei ela para sairmos dali, no estacionamento abracei ela por traz, levei a mão até sua coxa, fui levantando a mão, e junto veio seu vestido, acariciei sua coxa, levei a mão até sua bucetinha, desta vez coloquei um dedo e pude sentir um melado gostoso, levei meus dedos úmidos a sua boca, amo fazer isso, e em seguida virei ela para mim e beijei sua boca mordendo seu lábios melados de seu próprio melzinho de buceta excitada, percebi que tinha alguém no carro ao lado, então resolvi ir embora, pois ela não tinha me falado nada de suas fantasias, se queria se mostrar a alguém, ao entramos na pousada Ipacaray, ela ficou encantada com beleza do local, ela nem imaginava que la dentro minha sobrinha Suewa já nos esperava, entramos e já fui agarrando ela ao descer do carro, virei ela para mim, beijei sua boca, toquei seus seios ainda por cima do tecido fino do vestidinho dela, era uma sensação gostosa sentir os biquinhos do seio dela inchadinho, desprotegido do sutiã naquele tecido fino, deu um gemido na minha boca, neste momento eu já estava de pau muito duro, alias a dias eu estava de pau duro pela aquela mulher, era gostoso beijar ela sentindo um gostoso frescor na sua boca, seu perfume invadia minhas narinas, sou muito ligado a cheiro, cheiro bom é claro, virei ela de costa para mim, desci as mãos até suas coxas e fui subindo, trazendo junto seu vestido, quando cheguei na altura de sua bunda me abaixei e beijei cada nádega dela por vez, cheguei ao centro de sua bunda tinha uma calcinha da cor da pele toda enterradinha no rabinho dela, passei a linguá em cima daquela tirinha, ela tremeu, agachou um pouco, com este movimento de agacha, pude pude perceber que a parte da frente da calcinha também era minuscula, estava uma lateral dela entrando na bucetinha dela, coloquei ela encima do capu do carro, levei seu vestido até altura de seus seios, deixando assim ela peladinha, melhor, só de calcinha, mordi sua bucetinha por cima do tecido fino da calcinha, ela se contorceu em cima do carro, neste momento peguei ela no colo e fomos adentrando a suite, a luzes estavam a meia luz, esta era a senha para saber que Suewa já estaria lá, realmente minha sobrinha estava ali,peguei um lenço que eu tinha vendei seus olhos, minha ideia era amarra-la a cama, mais a cama por ser redonda, não permitia tal atrocidade, dei sinal pra que minha sobrinha se aproximasse, ela chegou e já foi tocando nos seios dela, sei que neste momento ela já percebeu que tinha mais alguém com agente ali, pois minha sobrinha tocou seus seios com os dedos assim ficou inevitável ela perceber as unhas grandes, vi que a pele de sua barriga se arrepiou, minha sobrinha então se aproximou dela e lhe beijou a boca, um beijo suave, ela tentou tocar minha sobrinha, me antecipei e não permiti, minha sobrinha então pegou sua mão, e levou aos seus peitinhos, ela mais uma vez tentou abraçar ela, minha sobrinha pegou sua mão e levou a sua xaninha ainda por cima da calcinha, cheguei então por traz da doutora e comecei lhe beijar as costas,ombro, orelha, neste momento com certeza ela teve a certeza que se tratava de uma outra pessoa ali junto de nós, ai eu já tinha certeza que ela não teria nenhuma repulsa sobre ter mais uma pessoa junto de nós, abaixei beijando suas costas, minha sobrinha então atacou sua boca com um beijo, beijo este agora ousado forte e seguro do que ela queria, agora a Dra Joyce também já estava soltinha, minha sobrinha já deixava se acariciar pela Dra, virei então a Dra pra mim, acabando assim com o beijo delas, ai fui tirando sua venda, ela colou seu corpo ainda mais ao meu, podia sentir seu púbis colado a meu pau, segurei seu rosto com as duas mãos, e pela primeira vez tentei me comunicar com ela, alei compassadamente bem próximo de seu rosto:

- Tudo bem Joyce?

Ela então balançou a cabeça positivamente, com certeza leu meus lábios, ela meio que com receio, foi se virando, olhando para traz parecia ter medo do que ela ia ver, eu já de cuéca com meu pau cutucando agora seu bumbum, ela então se virou pra mim, de novo e deu um obrigado, um obrigado que nunca vi em minha vida, ela quase falou literalmente, se voltou de novo para minha sobrinha e se atracaram em uma beijo gostoso agora ainda mais ousado agora jã tinha muita mãos acariciando, minha sobrinha tocou a bucetinha dela,vi quando ela tirou os dedos melados da bucetinha da Dra e levou a narina, cheirou, depois levou a boca, lambeu os dedos, levou de novo a bucetinha dela e desta vez estendeu a mão pra mim, senti um cheiro de buceta excitada gostosa, peguei no pulso de minha sobrinha e lambi seus dedinhos dando leves mordidinhas, ela suspira sentindo minha boca quente em seus dedinhos, então fui me afastando das duas, queria eu que a Dra tivesse um momento a sós com a minha sobrinha, já que eu tinha dado espaço para ela realizar a fantasia sexual dela de ficar com outra mulher, então era melhor fazer a coisa certa, minha sobrinha sempre muito ativa, foi levando a Dra pra cama, deitou ela na cama e foi subindo em cima de seus corpo, e foi lhe mordiscando o biquinho de seu peitinho, alternando um e outro, na posição que eu estava dava para ver o rabinho de minha sobrinha com aquela calcinha toda enterradinha em seu cuzinho, eu sabia que não ia ser fácil, esta minha postura de observador, pois estava ali estava dois exemplos de mulheres das quais eu mais sinto tesão, baixinhas, peitinhos médios, xoxotinhas carnudinhas,nossa....tudo de bom, minha sobrinha foi descendo em seu corpo, até tocar a xaninha dela com os lábios, ela estremeceu o corpo, de longe eu podia ver ela com a boca entreaberta, buscando ar, ou um grito, algo que ela não conseguia, cheguei próximo dela, beijei sua boca, levei minha mão a sua buceta, encontrei a boca da minha sobrinha na buceta dela, ficamos ali brigando por um espaço na buceta dela, eu com os dedos ela com sua linguá voraz, sentia saliva melosa da linguá dela se misturando ao melzinho da xaninha da Dra, era muito gostoso aquele contato, eu estava com meus 23cm de pau em riste, pedindo pra ser chupado, então levei meu pau a boca dela, fui subindo em cima dela, numa posição de 69, senti meu pau ser tragado pela boca dela, que boca quente, úmida,hummm...estava uma delicia, eu e minha sobrinha demos de cara um com o outro, então ela deixou a xaninha da Dra, e veio me beijar eu podia sentir o gosto da xaninha da Dra, pois minha sobrinha estava com o rosto atolado na xaninha dela, passei a linguá no queixo de minha sobrinha, lábios, até nariz dela tava meladinho do mel da Dra, minha sobrinha parece que naquele dia estava com fome de buceta, pois fez igual bebe comendo, se lambuzou toda, a Dra continuava com meu pau na boca, ela chupava e resmungava algo, não tinha como entender, foi ai que ela puxou minha sobrinha pelo braço, e minha SOBRINHA LOGO ENTENDEU A MENSAGEM DELA, e cocoras,colocou sua xaninha bem em sua boca,e pegou meu pau com as duas mãos e disse:

- Tio, seu pau da babadão da boca da vadia, ela estava adorando este pauzão na boca...vou ficar batendo uma punheta para você tio....enquanto ele ta melado gostoso,aiiii...tiooo...ela ta me chupando gostoso,,,,que boca deliciosa...ai...vou gozar na boca desça vadiazinha ....!!!!ai eu me antecipei e disse:

- Não minha bebezinha, não goza ainda, quero que você goze juntinho com ela!!

Eu sabia que minha sobrinha em pouco tempo ia gozar, pois conheço seu jeitinho quando ta próxima de um gozo, sua carinha, seu olhar, seu rosto tudo denuncia este momento, então voltei a colocar a Dra de 4, com as pernas bem arreganhadas, assim eu tinha total liberdade pra passar a linguá desde o inicio da raxinha de sua xaninha até seu cuzinho que piscava alucinado, continuei a chupar ela naquela posição, ela estava banhada de melada, sua buceta exalava um cheiro gostoso, eu ficava cada vez mais de pau duro, minha sobrinha foi para frente dela, se apoiou, a cabeceira da cama, onde fica aquelas parafernálias de botões que liga tv, ar, essas coisas, ficando apenas com a mão na parte traseira e os pés apoiados a cama, assim ela levantou seu quadril colocando a bucetinha virgem de pau bem na boca da Dra, a Dra ficou com a boca parada na buceta dela, ela se movimentava pra cima, hora pra baixo e de vez quanto rebolava na boca da Dra, a Dra por sua vez gemia , e já gemia cada vez mais forte, era um gemido nunca ouvido por mim, parecia o gemido de uma eguá parindo, minha sobrinha então anunciou aos berros....:tio...ai tio vou gozar,,,tio..tiozinhoooo....não do conta de segurar...vou gozar na boca desta cadelinha tio...ai meu Deus que gostoso...ta vindo....ai...tou gozandooooo...aiiiiiii.....tio..tio...tio..olha tiozinho....ejaculei....nossaaaa.....que delicia tio...olha tem porrinha minha na cara dela,quando olhei tinha realmente uma aguainha escorrendo no nariz e na testa da Dra, e parte da boca, pouca coisa mais tinha, vi nos olhos da minha sobrinha uma felicidade nunca vista, ela então se deitou ao lado da Dra, e ficou acariciando a barriga dela mesma,como se quisesse apaziguar uma dor ali, continuei minha caminhada erótica com a Dra, agora eu beijava sua barriguinha de tanquinho, estava subindo em direção aos seus seios, que estavam entumecidos de excitados, ao chegar aos seus seios passei a linguá nos biquinhos, brinquei com os dois biquinhos um por vez, ela se contorcia, e continuava os seus gemidos, então ela levou sua mão buscando meu pau, e começou acariciar ele, numa punheta gostosa, eu sentia que ela queria leva-lo até sua bucetinha, por duas vezes deixei a cabeça tocar sua buceta, ai eu recuava, ela forçava seu quadril de encontro, como se quisesse abocanha-lo com a buceta, fiquei de lado dela, e comecei a esfregar o pau no biquinho de seu peitinho, ela passava a linguá nos lábios, seus lábios estavam úmidos, parecia querer meu pau ali, então passei a levar o pau a sua boca, quando ela ia abocanhar eu tirava dela , ela esbravejava, ai eu voltava e levar ele de novo a altura de sua boca, quando ela ia tocar ele com a boca eu tirava dela novamente , ela se debatia tentando reclamar, minha sobrinha então veio próximo a mim, pegou meu pau e guiou a boca da Dra, ela não perdeu tempo, foi longo abocanhando ele todinho, forcei um pouco a entrada,senti meu pau tocar o fundo de sua garganta,ela fez anciã de vomito, escorreu um fio de lagrima sem seus olhos, então ela passou a fazer um vai e vem com a cabeça, eu acompanhava este vai e vem com uma estocada, como se eu fodesse uma buceta, ela engasgava mais não soltava parecia uma onça agarrada a sua presa, eu estava preste a gozar na boca dela, eu podia sentir sua linguá deslizando na parte inferior do pau, eu já tremia, tentando segurar o gozo, neste momento minha sobrinha se levantou e chegou por traz e

mim, beijando minha nuca, costa e disse:

---hummm....tiozinho...não ta consiguindo segurar? Vai gozar na boca dela? Poxa tio eu que queria sua porra na minha boca....!!

Eu já não aguentava mais, tentei retirar o pau da boca da Dra,mais ela levou a mão ao meu pau e segurou ele na boca, ela começou a fazer um movimento rápido de entra e sai, chegava a fazer barulho, de saliva na boca dela, misturado a seus gemidos, minha sobrinha então foi a minha frente e encaixou sua boca junto a boca da Dra, parecia querer me socorrer daquela boca, tomou então o lugar de meu pau na boca da Dra, passaram a se beijar um beijo digno de sena lésbica de filme porno, com isso me aliviei um pouco, tirei meu dedo da xaninha da Dra,e levei a boca delas, minha sobrinha quando sentiu o gosto da xaninha da Dra em meus dedos, passou a chupa-los com veracidade, a ponto de morder meus dedos tamanha era a fome dela pelo sabor da xaninha da Dra,então fui me ajeitando entra as pernas de minha sobrinha, ela adora quando faço isso, entrei no meio de suas pernas, ai eu pego meu pau entre o dedo que mostramos pros outros e o dedo indicador,assim faço movimento rápido no grelinho dela, alias grelão,rrrsss, assim ela vai a loucura e goza rapidinho,quando ia começar ela enterompeu e disse:

- Tio...você não acha que já ta na hora da Dra levar seu pauzão???

- Calma minha bebezinha....agora vou chicotear seu grelo com meu pau até você gozar gostoso, depois a Dra vai levar pau!!!

Então comecei aquele esfrega esfrega da pica na bucetinha dela, nesta hora ela muda a feição do rosto dela, e como se tudo nela foce se deformando, e mais gostoso de tudo é ver ela agarrando-se aos lençóis,sua unha penetra no tecido do lençol, como se buscasse uma fulga, como se aquilo foce uma tortura pra ela, a Dra então veio e começou a beijar a boca de minha sobrinha, que agora gemia dentro da boca da Dra, e cada esfregada do pau em seu grelo ela dava gemidos mais forte, comecei de leve e fui aumentando, ela começou a se debater na cama e disse:

- Isso tio...castiga esse grelo safado, faz ele gozar porrinha para você faz tio...ai meu tiozinho...que delicia...ai tio...um dia ainda vou ter este pau todo dentro de mim...aiiii....vouuu...gozar....vou gozarrrrr...estouuuu...gozandddoooo...tioooo...aiiiii....aumenta tioooo....mexe mais rápido com este pau ai tiooo....ai estou gozandooooo.....aiiiiii....aiiiiiiii...deliciaaaa....!!!!!

Minha sobrinha quando goza é um espetáculo a parte,depois le afica deitadinha, faz uma conchinha e fica ali quetinha,até se restabelecer,a Dra deu beijo mais longo nela,um beijo de carinho e afagou seu rosto,na posição que ela estava, ela ficava com seu bumbum para cima, de onde eu estava tinha uma visão da bucetinha dela por traz

bumbum, todo empinadinho, a visão do cuzinho dela era fabuloso, chegava brilhar de melado, pois com certeza ali tinha saliva minha, da minha sobrinha, cheguei perto ela, pincelei meu pau na entrada de sua bucetinha, ela deu uma reboladinha, deu um gemido, forçou a entrada, entrou um pouco, eu tirei, coloquei de novo, desta vez entrei mais ainda nela, quando puxei o pau de volta, vei junto dele em cima do lombo do pau uma gosma branca, sabe quando a mulher fica muito dias sem penetração, achei aquilo muito excitante, fui mais fundo ela deu um gemido grande e longo, ai ela caiu de peito na cama, assim seu rabo ficou ainda mais no alto, tirei o pau da buceta dela, e meti a linguá em seu cuzinho, fiquei só com a ponta da linguá ali, eu conseguia sentir ele piscar em minha linguá ate parece que ia sugar minha linguá para dentro, ela então se virou pra mim, ficou na posição papai e mamãe, puxou minha cabeça para um beijo, e já foi remexendo o quadril, em busca de meu pau, logo o encaixe foi feito, ela ergueu a perna o máximo que pode ,ficando assim totalmente aberta, então fui entrando de leve, quando já estava todinho dentro dela, comecei a bombar,ela então fechou os olhos,e ficou apenas de boca aberta como se buscasse ar apenas pela boca,quando ela ja tinha se acostumado com meu pau todo dentro dela, elevei ainda mais sua pernas, com seu joelho lhe tocando os seios, e assim fui bombando forte, ela era ´só gemido, eu não aguentava mais, mais não queria terminar primeiro que ela, comecei a morder de leve sua orelha, pescoço, sai dela e entrava de novo, então ela deu um esturro e senti sua buceta mastigar meu pau num gozo demorado, ela me agarrou, como se quisesse que eu gozasse ali, mais minha intenção era outra, continuei ali, até que ela começou a se debater embaixo de mim, e logo gozou novamente, então eu fui tirando o pau de dentro dela, todo lambuzado de seu gozo, fiquei bem próximo de seu abdomem, quase sentado ali, peguei sua mão e fiz pegar meu pau, ela então entendeu o recado e passou a punheta ele, então quando ela percebeu que meu gozo tava próximo, levou ele a boca, quando senti ele naquela boca quente e úmida, não resisti, gozei golfadas de porra na boca dela, la tentou engolir, mais uma grande parte desceu em seu queixo, e caiu em seus seios, minha sobrinha então se levantou correu e sorveu toda a porra que escorria no seios dela, quando terminou a faxina nos seios, partiu então para sua boca, ficou passando a linguá nos cantos da boca da Dra, que so gemia de olhos fechados, voltei a penetrar a buceta dela, ela até levou um susto na hora, e fiquei ali bombando por 25 minutos de leve,as vezes mais forte, ela teve outro gozo,e juntinho dela gozei na sua bucetinha...!!!minha sobrinha foi ao banho, a Dra acompanhou , eu fiquei estirado na cama, ali pensando em como era gostoso a vida, logo elas voltaram e ficamos na cama falando bobeira, eu e minha sobrinha, e escrevíamos num papel pra ela tudo que falávamos, só não escrevi que ia comer seu cuzinho antes de ir embora....mais esta parte conto depois.....!

Brasilia, 21 de março de 2011

Foto 1 do Conto erotico: DRA.Joyce(casada e especial)


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Comentários


foto perfil usuario marcela-ba

marcela-ba Comentou em 12/11/2020

42 anos, olhos castanhos quase verdes, um pedaço de mau caminho. Pena que a Dra.Joyce não era eu... Bjus.




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Ficha do conto

Foto Perfil theoozga
theoozga

Nome do conto:
DRA.Joyce(casada e especial)

Codigo do conto:
157598

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
04/06/2020

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
1