MÃE ESPOSA E PUTA DE LUXO

Minha luxúria esteve fervendo por toda essa semana. Imagens de paus duros ficaram invadindo minha mente por todas as horas do dia, solapando-me e fazendo minha mente vagar.

Embora eu tivesse sido uma esposa e mãe fiel, esses pensamentos levavam a impulsos que eu não podia mais ignorar. Todo homem que passava por min na rua ou que trabalhasse no meu escritório se tornaram simplesmente e unicamente um PAU. Bananas, pepinos, linguiças, mamadeiras, qualquer coisa longa, grossa e gorda... tudo se transformava em PAU. Eu ficava com água na boca enquanto apreciava os anúncios de roupas intimas masculinas, enquanto olhava para a forma arredondada a frente de suas peças. Minha buceta molhava com o mero pensamento de me esfregar e abaixar essas cuecas e encher minha boca com aquela carne grossa.

Antes que me julguem, tentei satisfazer essa luxúria com meu marido. Toda noite. Eu tentei novos truques... todos os tipos de variações, de foder com ele a chupa-lo como uma puta, mas minha mente se desviava para outros PAUS ENORMES que não era o dele. PAUS que esticariam e arrombaria minha buceta ao limite do impossível. Que me fariam chorar e gemer, e gritar de luxúria
.
Finalmente, eu sabia que tinha que fazer algo sobre isso, sobre a tortura deliciosa que me afligia. Depois de muito pensar, procurei um serviço de acompanhantes visitando por volta de uma dúzia em cidade vizinhas a minha. Certifiquei-me de selecionar as mais elegantes e finas, aquelas com clientes que esperavam o melhor e que seriam discretos, eu esperava reduzir os riscos inerente a situação. Em meu perfil, fiz saber de minha preferência por acompanhar homens negros, queria aumentar a possibilidade de encontra o pau com o qual eu sonhava: Grande e grosso, o máximo que existisse.

Uma semana depois, recebi uma ligação de uma delas para um trabalho de acompanhante. O contato informou-me que eles receberam um pedido de serviços para entreter um jovem homem negro que estava vindo a cidade para conhecer o time de basquete da universidade. (sou brasileira, mas moro nos Estados Unidos). Ele era um pouco tímido, e pouco acostumado a vida urbana, e incluía o pedido de uma mulher mais madura para que ele se sentisse mais confortável. Incluiria também, passeios turísticos e jantares, e a ideia era fazê-lo saber que seria muito bom ficar na universidade da cidade. Eu estaria interessada?
Minhas mãos estavam tremendo! Eu disse que sim e pedi um pouco mais de informação. Foi me dito que ele tinha 18 anos, 2,03m de altura, bem-educado e era atleta de basquete. A agência providenciaria uma limusine e eu só teria que está na cidade no dia e hora marcados, que seria em dois dias.

Minha buceta ficou molhada pelos próximos dois dias enquanto eu imaginava o encontro. Um jovem negro! 2,03m de altura! Lambi os lábios quando me imaginei ao lado desse colosso... minha boca no seu pau enorme, mesmo sendo ameaçador, era o pau que eu sempre sonhei. Um verdadeiro quebrador de mandíbulas... um verdadeiro estofador de bucetas. Desculpei-me várias vezes no trabalho para ir ao banheiro acariciar meu clítoris dolorido enquanto as imagens daquele pau alimentando a carne da minha bucetame assolavam em arrebatamento.

Depois do que apareceu uma eternidade, a noite chegou. Disse ao meu marido que viajaria aquele fim de semana a trabalho, o que era normal, e por isso não despertaria nele nenhuma suspeita nele. Já tinha preparado uma mala, sairia do trabalho direto para o hotel com 1 hora de tempo sobrando para min. Chegando no hotel, tomei um banho, depilei as pernas, e depois de alguns minutos de debate comigo mesmo, decidi aparar os pelos da buceta para ficar mais baixo e apenas um pouquinho de cabelo. Eu precisei me controlar para não brincar com minha buceta superaquecida enquanto eu aparava meus pelos, sabendo que o melhor viria mais tarde quando eu teria a minha disposição meu novo brinquedo preto.

Peguei leve com a maquiagem. Não queria que ele pensasse que eu era uma prostituta, embora eu esperasse ser sua puta particular em algumas horas. Um batom rosa claro brilhante apenas o suficiente para ele perceber. Eu queria que ele se concentrasse nos lábios. Um perfume bom no pescoço, pulsos, entre meus seios, o interior das minhas coxas, bochechas da bunda, enfim... Um sutiã de renda preto fininho, calcinha combinando e, finalmente a meia-calça até as coxas comprada especialmente para esse momento.

Escolhi um vestido longo de seda preta, uma generosa abertura acima dos joelhos eu sempre recebi bons elogios ao me vestir assim, e hoje eu ansiava por mais que elogios. Um apreciável salto de 3 polegadas pretos para finalizar. Eu parecia uma mulher agradável, quente e reconfortante... que mal podia esperar para ter a buceta preenchida por um longo e grosso pedaço de carne preta.
Ligaram da recepção para avisar que a limusine havia chegado. Depois de uma última olhada para o espelho, e uma profunda respiração peguei minha bolsa e fui para a porta. No último minuto, parei e voltei. Tirei a calcinha já molhda e joguei na cama.
Minha xoxota ficou abalada quando o motorista abriu a porta da limusine para min (depois de me dar uma lenta olhada com seus olhos comilões) e pus os olhos no objeto do meu encontro. Alan se apresentou me estendendo a mão depois que entrei. Alan estava obviamente chocado ao ver uma mulher branca atraente e mais velha. Eu sentei em frente a ele no grande banco de trás. Sorrindo o tempo todo conversamos um pouco enquanto minha mente se esforçava para se concentrar em suas palavras.

Alan era um jovem atraente, mas eu estava mais interessada no que ele tinha entre as pernas. Ele vestia uma calça bag larga que era meio folgada e não me deixava ver muito bem o tamanho do seu pacote.
Fomos a um bom restaurante, sentamos e tivemos um bom jantar Certifiquei-me de pedir algumas boas garrafas de vinho, sobre os protestos corados de Al. Disse que era jovem demais e nunca tinha bebido antes.
Eu encarava a conversa sobre ele e sua vida romântica, e ele corou novamente quando disse que nunca teve uma namorada de verdade antes, por causa do tempo que passou praticando seu esporte e estudando. Uma nova inundação na minha buceta enquanto eu pensava como seria bom mostrar a esse jovem para que servem os buracos de uma mulher.

Depois do jantar eu disse para ele que tinha esquecido ao no hotel. Pedi para o motorista nos levar de volta, e novamente me sentei em frente a ele, dessa vez sendo muito menos modesta ao cruzar as pernas. Al estava realmente feliz agora, sentindo-se mais confortável e mais relaxado com o vinho. Eu percebi ele esgueirando o olhar sobre minhas pernas e certifiquei-me que ele visse o bastante das minhas coxas. Toda vez que ríamos, eu me inclinava e tocava suas coxas, deixando minha mão demorar e pressionando mais um pouco. E eu o dizia o tempo todo o quanto ele era divertido. Quando chegamos ao hotel, eu já me aproximava mais dele a cobertura do meu vestido já era o suficiente para expor minhas coxas acima das meias. O cheiro do molhado da minha buceta, misturado com o meu perfume, intoxicava o ar e tudo mais.

Caminhamos juntos pelo saguão até meu o meu quarto, olhando para todos, essa pequena mulher branca com este homem negro muito alto. Eu poderia imaginar o que eles estavam pensando... obviamente uma prostituta, paga para servir o pau desse cara... para comer, foder e beber seu gozo. Tudo isso me fez decidir por fazer isso imediatamente.

Entramos na suíte e avisei que ia até o banheiro e que ele ficasse à vontade. Entrei no banheiro e deixei a porta entreaberta para que eu pudesse vê-lo para ver se ele mordia a isca e tomasse iniciativa. Ele andou timidamente, depois viu minha calcinha sobre a cama. Meu clítoris endureceu e pulsou quando ele a pegou, olhou na direção do banheiro, sem me ver e colocou no nariz dele. Meus joelhos quase cederam quando ele respirou profundamente, e sua mão foi para a virilha. Ele estava apertando o pau! Suas calças se estufaram rapidamente na frente... parecia que ele havia enfiado uma berinjela lá! Eu fraquejei diante dessa visão. Eu podia sentir os espasmos na minha buceta, e um fio do meu suco começou a escorrer dela para minhas coxas.
Voltei furtivamente para onde ele estava, tomando o cuidado de não o deixar ouvir minha aproximação. Eu estava atrás dele e o observava cheirando minha calcinha enquanto ele mexia o pau com a mão, era demais para aguentar.

“Viu o que você fez comigo antes mesmo de nos conhecermos?” Eu arrulhei.
Al virou-se perturbado como o inferno.

“Eu... eu... humm... me desculpe Celeste... eu não quis fazer isso” ele murmurou deixando cair a calcinha. “Talvez eu devesse ir... me desculpe.”
“Bobagem querido”, eu sussurrei, indo em direção a ele, a grande protuberância do seu pau prestes a rasgar suas calças na altura dos meus olhos. “Somos só nós dois essa noite e eu tenho algumas ideias do que você pode fazer para me compensar.
Fiquei na frente dele e o empurrei gentilmente para trás na cama. Ele era tão alto que seus pés ainda ficaram no chão. Peguei a calcinha e me arrastei por cima dele, dos seus quadris estreitos. Minha buceta nua ficou em cima do monte do seu pau. Coloquei a calcinha no nariz dele. “Você sente meu cheiro? Eu fiquei assim enquanto me preparava para conhece-lo. Você sabe por que eu fiquei assim? Pensando em olhar para seu pau... pensando em como ele deve ser grosso, e suculento... sobre você enfiando-o na minha boca... sobre você fodendo a minha buceta com ele... sobre você me alimentando com sua porra grossa e quente, venha...!”

Ele se contorcia embaixo de min. Eu podia sentir seu pau crescendo embaixo de min, empurrando contra minha buceta nua, cutucando meu clítoris dolorido de tesão. Comecei a me esfregar no seu pau lentamente. “Você me deixou tão molhada Al” Sussurrei estendendo a mão e passando os dedos entre os lábios ensopados da minha xoxota. O leve toque dos meus dedos quase me fez gozar. Peguei um pouco coloquei nos lábios dele. “Prove-me”. Tremi quando seus lábios timidamente tocaram meu dedo e o lamberam. Meus quadris caíram com força em seu pau, e ele gemeu.
“Celeste... eu... sinto algo engraçado....” Ele gaguejou. Também sentia algo, mas não era engraçado. Eu me sentia sedenta... faminta... faminta por seu pau... sedenta por um gozo. Sentia-me doce e quente.

“Vamos lhe livrar dessa calça. Acho que estou lhe molhando toda.” Eu sussurrei enquanto deslizava suas calças e meu corpo até ficar de joelhos no chão. Minha buceta havia molhado sua virilha e eu senti meu próprio perfume enquanto meu queixo descansava no maciço de sua cueca, minhas mãos trabalharam rapidamente, tremendo, abrindo meu presente... meu PAU! Eu tirei as calças de uma só vez... e quase desmaiei de desejo. Sua cueca branca de algodão obscenamente esticada para cima que permitia ver pela abertura de suas coxas. O pau dele estava apertado para baixo, tudo amontoado e escondido, com o que parecia uma maçã pequena empurrando contra o tecido... e a maça vazava algo mais delicioso que cidra, molhando sua cueca...
“Nossa o que temos aqui?” Eu murmurei. “Você apenas relaxe, Al. Eu acho que sei como cuidar disso.”

Eu abocanhei sua cueca, apertei os lados daquele volume carnudo com meus lábios. Ele foi laçado como um cavalo. Eu abri minha boca e tentei pegar o eixo duro do seu pau entre os dentes, mas não consegui. A baba do seu pau cheirava a manteiga salgada. Eu podia ouvi-la se apertar para sair da cabeça enquanto eu mordia de leve em torno da espessura do seu pau. O pensamento da abertura do seu pau abrindo e fechando escorrendo seu creme fez minha buceta convulsionar e mais dos meus sucos escorrer por minhas coxas. Eu tinha que ver esse monstro logo. Envolvi meus dedos na sua cintura e puxei lentamente sua cueca para baixo. Cada centímetro a mais expunha mais do seu enorme pau. Eu gemi de admiração quando o começo daquele tronco grosso apareceu. Parecia tão grande quanto uma garrafa de vinho. Ao longo de todo seu comprimento, até a cabeça em forma de cogumelo, uma veia grossa se destacava pulsando a cada batida do seu coração. Quando baixei totalmente a cueca tive o cuidado de afastar o rosto, se não tivesse feito eu teria sido nocauteada quando aquele grosso pedaço de carne pulou para fora quase atingindo meu rosto. Bateu no seu estômago e finalmente descansou mais sem parar de pulsar.
“Meu Deus” Murmurei. Ele não era incrivelmente longo, talvez uns 20cm, mas impressionava sua grossura. Uma berinjela com uma maça pressa no topo. Eu peguei seu pau com as duas mãos e o puxei para olhar mais de perto. Meus dedos mal se tocaram em um encontro ao redor do seu pau e eu podia sentir sua pulsação entre eles quase os separando. A cabeça era enorme. Suas bolas eram do tamanho e formato de pêssegos com uma leve penugem de pelos lhes cobrindo. A carne mais clara da fenda da sua cabeça brilhando com sua baba era tão larga que parecia caber uma moeda das menores. Eu peguei a cabeça entre meu polegar e indicador, e apartei gentilmente vendo sua fenda abrir e fechar, babando seu creme transparente... era tão esponjoso... tão carnudo.
Al gemia, quase um longo gemido desde que eu comecei a brincar com seu pau. Seus quadris estavam resistindo a cada aperto que eu dava em sua cabeça.
“Ohhh... Celeste... eu acho... eu... oh!”

Senti seu pau endurecer e balançar, e antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, a sua cabeça inchada irrompeu, cuspindo uma fita grossa de porra que me atingiu entre os olhos. Eu rapidamente comecei ordenhar seu pau punhetando, apertando e soltando. Senti cada carga de porra batendo no meu rosto, e eu abri minha boca, ofegando cegamente enquanto provava sua porra cremosa caindo do meu nariz para minha língua estendida. Minha buceta explodiu em um orgasmo repentino e forte e tomou conta de min, minhas coxas tremiam como vara verde. Posicionei seu pau para fazer com que as últimas gostas de porra se despejassem nos meus peitos.

Limpei meus olhos, lambendo os dedos. E foi tão delicioso! Fiquei feliz que tenha acabado assim. Eu estava me debatendo em dúvida se engoliria tudo, ou apenas provasse um pouco. Resolvi engolir tudo quando, respirando com dificuldade, seu peito arfando, Al disse: “Oh Celeste... me desculpe! Eu não quis fazer isso com você!”, ele murmurou. Eu levantei para que ele pudesse me olhar.
“Al....” eu sussurrei. Ele me olhou e me viu limpando meus dedos, chupando e lambendo a porra dele. Ele sorriu lascivamente. Os olhos esbugalhados. “Isso foi apenas o aperitivo. Deite-se na cama” ele se arrastou lentamente para cama e descansou a cabeça no travesseiro. “Agora estamos prontos para o prato principal.”

Se pau, aparentemente cansado caído sobre sua coxa. Estava quieto, bastante gordo e feio, mas de maneira atraente. Ainda molhado com seu creme branco, como um chocolate vitrificado. Eu o montei de novo, minha bunda levantada em direção ao seu rosto para que ele visse pela primeira vez uma buceta de mulher de verdade... uma buceta de uma mulher branca... aberta e inchada... com os sucos escorrendo pelas coxas. Seu cheiro almiscarado fez minha cabeça girar. Olhando para ele por entre minhas pernas, eu disse: “Al, eu quero que você apenas olhe para minha buceta... sua buceta agora. Eu quero que você me veja chupando seu pau. Assista ela ficando aberta por você... veja ela pingando por você... veja ela implorando pelo seu pau grande e grosso. A buceta de uma mulher é feita para comer paus como o seu. Eu quero que você pense em como você irá se sentir bem quando a cabeça do seu pau romper minha buceta apertada.”

Ele gemeu novamente e voltou a olhar para o pau que já estava novamente ficando animado. Balançando em sua coxa, um fio dourado e pegajoso fluía da cabeça para sua perna. Abri a boca, eu mergulhei para pega-lo sem usar as mãos, minha língua levantando a cabeça viscosa, chupando para dentro da minha boca até que se prendesse na parte de trás dos meus dentes. Eu falei como uma vagabunda, chupando o alto da cabeça. Enchi minha boca com seu pau quase ao ponto da ruptura. Comecei a mover para frente e para trás levando mais alguns centímetros ou dois do seu pau largo e grosso... senti minha boca abrir no mesmo ritmo da minha sucção desejando ter algo para engolir até o fundo da garganta.

Vi seu pau engrossar mais, suas bolas começarem a se mover. A cabeça estava firme na minha boca, não conseguindo mais passar de volta pelos meus dentes. Meus lábios selados sobre ele, apertados como minha buceta e comecei a chupá-lo. A cabeça do pau dele cresceu até encher minha boca. Eu tinha um pedaço de carne de quase 3 centímetros dentro dela. Eu torci minha cabeça para frente e para trás como um peixe fisgado por um anzol e o bombeava com minha boca obscenamente distendida, meus lábios, um pouco finos apertando sua carne. Minha respiração estava difícil e minha narinas dilatavam enquanto eu trabalhava no seu enorme pedaço de pica. Sons lascivos e molhados escapavam dos meus lábios a cada chupada, soando como uma buceta quando é fodida por um pau grosso.

Minha buceta, até esse momento intocada desde que começamos, estava em convulsão. Eu gemia como uma puta cantarolando em torno do pau dele enquanto o comia, enquanto eu balançava para cima e para baixo em seu pau, eu podia ver o resto dele, meus lábios apertados enquanto suas veias inchadas de sangue lhe davam a aparência de um talo retorcido.
Sem aviso, Al começou a colidir com meu rosto, gentilmente, mas com urgência. Minha boca já entupida absorvia tudo que podia e tudo que eu podia fazer era ir junto. Saliva misturada ao seu suco saia espremidas pelos cantos da minha boca com meus lábios selados nele a cada impulso escorria por seu púbis e desciam até as bolas. Al começou a gemer profundamente, causando um pulsar ainda maior em torno da minha boca e outra onda de gozo veio junto com muita porra.

Enquanto ofegava e bufava em Meio a torrente de líquidos que quase me afogava senti suas mãos em ambos os lados da minha cabeça... me segurando firme enquanto ele se erguia mais rápido... usando minha boca para se masturbar. Senti a cabeça inchada do seu pau batendo na minha garganta, me amordaçando. Com um longo gemido, ele bombou na minha boca cada vez mais rápido, empurrando meus lábios cada vez mais para baixo do seu pau. Seu pau entrava e saia levantando meu rosto em cada uma das latejantes palpitações...

Senti sua cabeça crescer até eu não conseguir respirar, então toda minha boca foi inundada com espasmos amordaçados que vinham do seu pau. Ele montou minha boca como em um cavalo e despejou nela algo que parecia uma caneca de creme. Eu tentei engolir, mas havia muito. Fez minha garganta convulsionar, e eu engasguei, e tossi, sua porra pulverizando meus lábios e meu nariz. Outra onda de porra fez meus joelhos desabarem quando seu ventre se colou no meu rosto. Minhas bochechas estavam cheias, estufadas com sua porra. Maus lábios tão apertados que só podiam forçar sua saída com a pressão.
Finalmente, Al soltou minha cabeça e seu corpo amoleceu. Com um esforço extra agarrei sua pica escorregadia com ambas as mãos, puxando com força, até sua cabeça gigante se soltar dos meus lábios com um estalo alto e molhado. Um rio espesso de porra derramou-se dos meus lábios para seu ventre. Eu podia sentir a saliva no meu rosto misturado a sua porra com a mesma consistência de tudo que eu havia engolido. Eu nunca tinha bebido tanta porra de uma só vez.
Eu estava contente em descansar agora. Eu gozara três vezes... sem nem ser tocada, só chupando aquele pau enorme. Minha buceta estava vazando seu doce e quente suco deixando o peito de Alan escorregadio e cheirando a sexo. Ao me afastar, pensei em como seria ótimo ensinar a Al sobre os prazeres de foder uma mulher... especialmente essa pequena mulher branca, com uma buceta faminta... como uma cadela no cio.

Foto 1 do Conto erotico: MÃE ESPOSA E PUTA DE LUXO

Foto 2 do Conto erotico: MÃE ESPOSA E PUTA DE LUXO

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Comentários


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loirinhadeusagrega Comentou em 06/06/2020

Ma-ra-vi-lho-so.Sem palavras pra descrever o tesão que sinto. Votado

foto perfil usuario deborasm

deborasm Comentou em 06/06/2020

lindo conto fiquei c muito tesao ahhhh na foto 5 vc esqueceu de limpar ele vc deveria ter me chamado pra limpar ele ler meus contos e vote tb beijos




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Ficha do conto

Foto Perfil assisoliveira
assisoliveira

Nome do conto:
MÃE ESPOSA E PUTA DE LUXO

Codigo do conto:
157645

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
06/06/2020

Quant.de Votos:
18

Quant.de Fotos:
5