Olá, meu nome é Laura, tenho 22 anos, casada a dois anos, me casei para provar aos meus pais que eu poderia sim vencer na vida, trabalhando e estudando, por isso acabei vindo embora com meu namorado para Brasília, aqui nos casamos sem nenhum convidado, sou morena clara, tenho 1, 57 alt, acho que uns 57 kg, calço 33, sou bem menininha, tenho olhos bem claros, não sei explicar se verde ou azuis, meu pai diz que é uma mistura das duas cores, se alguém já assistiu a serie o ULTIMO DRAGÃO DA NET FLIX, dizem que me pareço muito uma tal Adele da série, quando eu nasci Théo tinha 28 anos, hoje eu com 22, ele me encontrou, já faz alguns dias que eu o vejo em um hipermercado aqui de DF, cheguei a pensar que se tratava de um gerente do mercado, até que um dia desces ele se aproximou e disse:
- Laura, Laurinha!!!!
Olhei para ele muito espantada, como aquele senhor elegante poderia saber meu nome, bom, aí pensei pode ser algum professor da faculdade, mais não, ele se aproximou de mim e disse:
- A última vez que eu te vi, você tinha exatos 2 anos de idade!
- Quem é o senhor?
- Me chame de Théo, este é meu nome!
Depois disso ele, me falou nome de meus pais, irmãs e alguns tios, quanto mais ele falava coisas logicas da minha vida, mais eu me encantava com ele, passei com isso a sentir seu perfume, prestar mais atenção em tudo nele, se vestia muito bem, falava pausadamente, sempre falava baixo, aí dei uma de esperta e disse:
- Como o senhor pode ter certeza que sou a menina que o senhor conheceu com 2 anos de idade!
- Vou te dizer!
Bom leitores(as) eu não via Laura a exatos 20 anos, é normal que ela tenha esta curiosidade em saber como eu teria esta certeza, pois bem, das vezes em que vi ela no hipermercado, vi duas vezes um jovem rapaz chamando ela de Laurinha, e uma vez vi ela com uma senhora que deduzi ser uma tia dela, irmã de sua mãe, tenho como amigo do Facebook um tio dela, o que não foi difícil ter certeza que se tratava da Laura, a menina que vivia em meu colo nas reuniões de sua família, das quais eu participava por pedalar com um tio dela, então neste dia abri meu face e mostrei a ela como eu tinha encontrado ela, e o porquê da minha certeza, ela sorriu para mim e perguntou se era da investigador ou algo assim, mais ai eu disse a ela que devia falar de mim para sua mãe, pergunte a sua mãe quem é Théo, ela sorriu e me disse:
- Tenho que ir, meu esposo me espera no estacionamento!
- Tudo bem Laura.
Depois daquele dia, só fui falar com Laura uns 20 dias depois, não tínhamos telefone um do outro nem nada, passado uns dias recebo um pedido de amizade em meu face, era Laura, aceitei, depois disso foi mais uns dez dias para a gente se ver de novo. Encontrei Laura no mesmo mercado, estava linda, tinha algo nela que tinha mudado desde o primeiro dia que nos falamos, quando ela me viu já veio sorrindo, me deu um abraço e beijo minha face, achei aquilo formidável, e disse:
- Minha mãe falou muito do senhor, disse-me que o senhor é muito amigo da família dela, disse também que o senhor namorou uma tia minha, e que quando o senhor me pegava em seu colo adorava fazer uma coisa! O senhor pode me dizer que coisa séria está?
- Sim, claro, você amava morder meu rosto, uma vez mordeu meus lábios!
Neste momento Laura ficou corada, pedi-lhe desculpas por constrange-la com o comentário, ela disse que estava tudo bem, sorriu, e passamos a caminhar por entre as gôndolas do hipermercado, falamos de diversos assuntos, sua faculdade, trabalho, politica(detesto), embora trabalhe para um político, até que ela disse que precisava ir embora, neste dia ela vestia um vestidinho, percebi não haver sutiã, mais quando toquei sua cintura, percebi uma fininha tirinha de sua calcinha, nos despedimos com beijos no rosto e ela se foi.
Depois de meu último encontro com Théo, não sei o que me aconteceu, mais cheguei em casa, sentei em uma poltrona na sala e fiquei pensando nele, a maneira como rolou nossa conversa, como tinha acontecido tudo naquela manhã, fui viajando pensando em tudo, me detive no seu toque ao nos despedirmos, a maneira com sua mão pousou na minha cintura quase próximo a minha bunda, eu jamais em todo minha vida me peguei pensando em um homem que não tenha sido meu esposo, eu nunca beijei outro homem, nunca ganhei um abraço de outro homem que não seja por amizade e ou de algum tio ou pai, mais o toque de Théo em minha cintura tinha mexido comigo, eu tinha dito ao meu esposo que no dia de hoje eu faria almoço para nós em casa, então resolvi que ia tomar um banho, quando entrei no banheiro que tirei minha roupa, ao chegar na calcinha, percebi uma umidade grande na região de minha Ppk, descobri naquele momento que sim, estava sentindo tesão por Théo, então levei minha mão a minha Ppkinha que mantenho lisinha, apenas um tufinho de pelos na testinha dela, olhando de cima para baixo, logo que passa por meus pelinhos eu vejo meu grelinho, que desde novinha sempre foi bem saliente, levei minha mão ao meu grelo tive um arrepio, pronto a merda estava feita, eu ia me masturbar pensando em outro homem, a água quente caindo sobre minha cabeça, pele, escorria por todo meu corpo, eu ali em pé dentro do banheiro feito uma adolescente, não precisou que eu tocasse tanto para que uma onde elétrica tomasse conta de meu corpo e eu gozasse ali em pé, com a água descendo por todo meu corpo, foi quando escutei meu marido bater na porta, perguntando se eu estava bem, nem percebi que ele chegará para o almoço, sai do banho, vesti um shortinho fino que fico em casa, um regatinha, e fui para a cozinha, ele devia ter ido ao seu escritório.
Em casa pensei muito em Laura, eu estava muito afim de ficar com ela, ter um lance com aquela menina, sim menina, pois eu nos altos de meus 50, ela era uma menina sim, fui dormir aquela noite pensando nela, seus olhos, que lindos olhos, boca, corpo, tudo nela me agradava. Mais tinha o problema, seu esposo, será que ela o trairia, será que ela viveria uma um romance fora de seu casamento, será que ela se deixaria levar por uma transa casual, algo apenas pelo tesão, apenas pelo prazer!!!
Depois de ir na cozinha e tomar um copo de água, fui ao escritório de meu marido, perguntei a ele, se fazia muito tempo que ele chegará em casa, ele olhou-me de os pés à cabeça deu sorriso e disse:
- Sim meu amor, ao ponto de ouvir seus gemidos no banheiro, me senti feliz por saber que tenho uma mulher assexuada dentro de casa! Mais me diz amor! Quem foi o homenageado?
Nesta hora perdi o chão, me senti flutuando ali perto dele, antes que eu desse a resposta que ele esperava ele disse:
- Théo... é este o nome dele? Professor? Acadêmico de sua faculdade? Quem é ele?
- É amigo de minha família, ele me viu quando eu tinha apenas 2 anos de idade, fiquei sabendo que ele namorou uma tia minha, por isso me conheceu bebezinha!
- Um velho ele?
- Digamos que um coroa!
- Quando encontrou ele?
- No mercado aquele dia que você ficou no carro no estacionamento!
- Sente tesão pelo coroa?
Neste momento eu abaixei a cabeça, não respondi nada ao meu marido, me senti um lixo, como eu poderia fazer isso com ele, um homem que me amava, que fazia de tudo para mim, e eu ali concordando com ele que acabará de me masturbar pensando em outro homem! Eu disse a ele que ia preparar o almoço, quando eu cheguei na porta ele me chamou e disse:
- Laura meu amor... fica tranquila, me excita saber que outro homem te deseja e que você também deseja outro homem!
No outro dia acordei bem cedo, era um domingo, eu não tinha nenhum compromisso naquela manhã, segundo meu chefe, aquele dia ele ficaria com a família em Brasília, não tinha compromisso político, muito menos sairia de Brasília, resolvi então fazer uma caminha, passei no mercado para comprar umas barras de cereais, e dou de cara com Laura e seu esposo, fui apresentado ao seu esposo, cara muito simpático, em poucas troca de conversas percebi se tratar de um homem sério e culto, embora bem jovem, então eu disse a eles que ia indo, pois faria uma caminhada em um parque ali próximo, o esposo de Laura se antecipou e disse:
- Chame Laurinha para uma caminhada desta qualquer hora desta ela vai adorar, aliás ela ama esporte, eu que sou o caseiro lá em casa detesto suar e sofrer!
Caímos na gargalhada e eu fui embora, não sem antes me despedir de ambos, ele com um aperto de mão, Laura com beijo em seu rosto, já estava saindo quando eu disse:
-Laura, já que seu esposo me disse para convida-la para uma caminhada! Que tal você me passar seu número de telefone?
Então ela me passou um pequeno cartão, onde tinha seu número de celular, o número do marido e número fixo, fiz a minha caminhada, depois fui rever uns amigos que a dias não via, almocei fora, voltei para casa apenas atarde, a noite peguei um cinema com minha filha, depois disso fiquei uns dias sem ver Laura, pois viajei para Manaus.
Depois que retornei de Manaus resolvi fazer uma ligação para Laura, afim de convidar o casal para a gente fazer alguma coisa naquela sexta a noite, quem atendeu foi o marido, e disse que Laura estava no banho, mais que logo me ligaria de volta, me perguntou como tinha sido a minha viagem a Manaus, eu disse que tinha corrido tudo bem, depois disso eu lhe disse que estava afim de convida-los a tomar um vinho em minha casa e batermos um bom papo, e claro disse a ele que tinha ligado para Laura por só ter o número do celular dela, ele disse que por ele tudo bem, terminado o banho de Laura ela já me ligou empolgada, disse que eles viriam sim a minha casa, avisei a Cleuza(Cleuza é minha secretária do lar, ou uma baba de senhor) que receberia um casal de amigos em casa naquela noite, ela queria saber o que eu serviria, eu disse que tomaríamos vinho, ela então em disse que ia ao mercado e prepararia algo para a noite, as 20:00 horas o casal chegou em minha casa, Laura disse que foi muito fácil seguindo a localização que eu mandei, achei interessante eles em minha casa, já foram chegando e ficando a vontade é assim que adoro receber em minha casa, nada de frescura, apresentei Cleuza a eles, disse a eles que Cleuza trabalhava comigo desde que eu morava em Campo Grande MS, trabalha comigo a mais o menos 11 anos só aqui em Brasília, disse que ela é uma espécie de GOVERNANTA, não me vejo sem a Cleuza em minha vida, Laura se vestia muito bem, um vestido preto, na cintura formava uma saia, tipo um vestido de Cinderela, seu esposo vestia uma calça jeans e uma blusa gola polo, estava também muito elegante, mostrei a eles a minha casa, o marido de Laura por ser acadêmico de arquitetura e já trabalha em um escritório famoso aqui de Brasília, achou interessante tudo por aqui, eu disse que já tinha comprado a casa pronta, que fiz uma ou outra mudança, fomos para a varanda dos fundo onde Cleuza tinha arrumado uma mesa com vinhos e uns frios, quando o casal passou por mim, pode sentir o perfume gostoso de Laura, nada muito forte, bem suave e chamativo ao mesmo tempo, Laurinha estava linda naquele vestido, tipo menininha, sandália de salto alto, tivemos uma noite memorável. Com tudo isso conheci melhor seu esposo, e claro Laura me falou de sua família, o porquê dela ter se desgarrado de sua família e ter vindo morar em Brasília, eu contei tudo sobre mim também, como foi minha vinda, claro que eles achou tudo muito interessante.
Eu e meu esposo saímos da casa de Théo já era quase 3 da madrugada, a muito eu não me divertia tanto, e olha, vou contar não conheço nenhum homem solteiro que tenha tanta facilidade em receber em sua casa como ele, um verdadeiro Lorde, meu esposo ficou encantada com a educação de Théo, e claro com a simpatia de sua secretária que vez ou outra aparecia onde nós nos encontrávamos para ver se precisávamos de alguma coisa, na hora de irmos embora Théo deu um aperto de mão em meu esposo e um abraço gostoso em mim! Sabe aquele abraço gostoso que a gente sente a virilidade do homem? Pois bem, bem assim, fiquei nas pontas dos pés, senti meus peitinhos pressionados em seu corpo, aquele abraço, o vinho, o papo de toda a noite contribuiu para eu sair dali toda cheia de tesão, aquele senhor consegui mexer comigo de uma forma que eu não conseguia explicar, saímos na frente de sua casa, ele mesmo pegou nosso carro da garagem, quando ele foi abrir a porta para mim entrar, meu marido disse que era melhor eu dirigir, pois ele estava bem altinho, rimos então como Théo já havia aberto a porta do passageiro, esperou que meu esposo entrasse, quando entrou ele fechou a porta e de volta para abrir a do motorista para mim, quando me sentei no banco, meu vestidinho subiu um pouco dando uma visão de minhas coxas, não é coxão, risos, mais é consideravelmente linda como diz meu esposo, saímos dali, eu em misto de excitação com tudo que vivi nesta noite, torcendo para que meu esposo não tenha percebido nada de anormal, entretanto quando ele quebrou o silencio foi para me dizer:
- Laurinha meu amor, que abraço bom foi aquele em!
- Aí meu amor, me deixa constrangida assim!
- Não fique meu amor, eu sei que você é uma mulher linda, e seria anormal um homem como Théo te abraçar e não sentir nada, percebi que ele estava de pau duro quando se soltou de seu corpo! Você sentiu o rola dele?
Neste momento eu cai na gargalhada, gargalhada de nervosa, e buscando uma resposta sensata para dar ao meu esposo, antes que respondesse ele disse:
- Não se preocupe, eu adorei a noite independente de qualquer coisa! E faria amor com você aqui na rua agora mesmo que eu soubesse que você está pensando na rola dele!
- Amor, você fala sério? Deixaria sua esposinha ser assediada por um homem, um outro homem?
- Outro homem não, não qualquer homem, mais Théo sim, pois vejo nele um homem muito sério, não sairia por aí contando que fez amor com a minha esposinha!
- Então você não me ama mais?
- Amo sim, amo você mais que tudo em minha vida, e não saberia viver sem você!
- Amor, toca na minha ppk, olha como estou molhadinha!
Eu começava a entrar no joguinho de meu esposo, chegamos em casa, ali mesmo na garagem meu esposo começou a me agarrar, me beijando, eu amo beijar, eu beijava meu esposo pensando que beijava Boaz, como eu desejava que Boaz estivesse ali no lugar de meu amor, que me acariciasse todo o corpo, que tocasse cada curva de meu corpo, minha Ppk latejava de vontade de ser tocada, fomos entrando para casa, quando percebi meu vestido já tinha sido jogado em um canto qualquer, e eu ali, só de calcinha e sandália de salto alto, me sentia uma putinha desejosa, me sentia uma mulher traindo seu esposo, me agachei em frente ao meu esposo, abri sua calça que foi jogada ao chão, meu esposo não é um roludo, mais sua rola tem um delicioso 17 cm, que aos meus olhos naquele momento estava muito maior, mão sei se o efeito do meu tesão ou o efeito do vinho, eu nunca chupei uma outra rola a não ser de meu esposo, me casei virgem com ele, tudo que sei de sexo foi com ele que aprendi, sempre achei meu marido meio pervertido, mais nunca ao ponto de desejar que eu, sua esposinha delicadinha, fosse ser comida por outro homem, e ainda por cima ele sabendo e concordando com tudo. Então quando toquei seu pau com minha boca ele disse:
- Meu amor, é assim que você vai fazer com seu amigo?
Eu olhei para ele não acreditando naquilo que ouvi, embora meio pasma amei ter ouvido aquilo, nesta hora minha Ppk, chegou mastigar minha calcinha que teimava em adentrar minha rachinha por seu tão pequena, e pela umidade, voltei a colocar sua rola em minha boquinha, uma coisa que sempre amei fazer em meu marido é chupar seu pau, duas ou três ida e vinda com o pau na minha boca ele disse que ia gozar, quando tirei a rola da boca esguichou em meu rosto, nunca vi meu maridinho ter tanta porra como tinha nesta noite, assim mesmo de rosto todo melado de sua porra, eu me deitei no sofá da sala toda escancarada e pedi que ele me desse o mesmo, mau ele tocou em minha PpK com a língua e eu gozei em sua boca, ele se levantou e foi para o banho, eu fiquei ali deitadinha, toda meladinha, querendo levar uma rola de verdade, como eu queria levar uma rola, mais com certeza meu esposinho não me daria, pois ainda se encontrava meio bêbado, quando entrei em meu quarto meu esposo já dormia um sono dos justo.
Bom, depois que Laurinha, foi embora com seu esposo, eu tomei um bom banho e fui dormir, claro pensando na belezura de mulher que a Laurinha tinha se transformado, fina, elegante, de uma educação sem igual, dormi pensando nela, bom nestes dias eu estava envolvido com uma garota, virtualmente, tínhamos uma química muito boa, mais do nada a garota um dia sumiu de minha vida sem deixar rastros, virei inimigo dela em suas redes sociais, e neste período aparece Laura em minha vida, só que casadinha, o que para mim não era problemas, sempre adorei um lance com mulher casada, e eu, bem eu estava encantado com ela, no outro me levantei as 10 da manhã, tomei um bom banho, e fui buscar minha filha na casa de sua mãe, passamos o domingo juntos, por volta de 15:00 horas recebi uma mensagem de Laura, perguntando o que eu faria naquele momento, eu disse que estava levando minha para casa de sua mãe, então ela perguntou se eu não queria dar uma caminhada, ela só levaria o esposo ao aeroporto e depois podíamos tomar um café, ouvi uma voz ao fundo de seu esposo dizendo chama ele para ir ao aeroporto, ela então me disse que seu esposo chamou para ir com eles ao aeroporto e depois íamos tolar o café, eu disse que não ia pois eu estava de bermuda e tênis, caso eu fosse em casa me trocar atrasaria eles, ela disse vem assim mesmo, é só um café, então em 15 minutos cheguei em sua casa, eles iam colocar as malas no carro deles quando eu disse:
- Podemos ir no meu carro, caso não se importem!
- Por mim tudo bem, desde que você traga minha esposa para casa sã e salva!
Bem, quando saímos para o aeroporto, meu esposo, disse que eu devia na frente com Théo, cada atitude dele, vinha um turbilhão de pensamentos e sentimentos em minha cabeça! Será que meu esposo não me amava mais? Mais ao mesmo tempo eu percebia nele mais carinhoso, mais cheio gentileza para comigo, mais atencioso! Então como explicar isso, de ele quase me jogar no colo do Théo? Embora eu estivesse morrendo de vontade de provar de outro abraço, dos carinhos de outro homem, e que este homem fosse Théo, aquilo me perturbava, mais cada vez que eu me encontrava com Théo, um misto de tesão e ansiedade tomava conta de meu ser, era um nervosismo louco, uma euforia maluca, a caminho do aeroporto, eu pensava; E depois que meu esposo tomar seu voo? Será que vou conseguir me controlar em ficar sozinha ao lado de Théo? Quanta loucura na minha cabeça, meu esposo sentado atrás do carro me fazia um carinho no meu ombro, ombro este que estava nu, pois eu vestia uma regatinha, embora de marca mais simples, eu tinha arrepios com os toques dele, eu olhava as coxas de Théo, pois sua bermuda era meio acima do joelho, ao se sentar no banco subiu um pouco mais, e que pernas, e as mãos, aquelas mãos passeando no volante do carro, um lindo anel, em um de seus dedos, como eu desejava que aquelas mãos estivesse passando pela minha perna, mesmo involuntária, eu cheguei minha perna para junto do cambio do carro, perda de tempo, pois percebi que o carro era automático, quando chegamos ao aeroporto, já faltava 5 minutos para o embarque, meu esposo embarcou, se despediu de mim com um abraço gostoso, me deu um beijo, o qual só me fez ascender mais ainda, e disse baixinho em meu ouvido;
- Amor, você tem 12 dias para se divertir, curta a vida, mais não me esconda nada!
Se virou para Théo e disse;
- Meu amigo, sim pois se é amigo de minha esposa e de sua família, também passa ser meu amigo, cuida da minha mulherzinha enquanto estou fora, ela é coisa mais rica que tenho em minha vida, sei que é atarefado com seu trabalho, mais sempre que puder vai lá em casa ver ela, ela se sente muito sozinha quando viajo!
E agora? Este foi meu pensamento, o cara entrega o queijo para que o rato cuide, saímos dali logo após seu embarque e fomos ao nosso café, aqui na cidade tem um café que adoro ir lá, é meu cantinho, sempre tem boa música, o melhor café expresso da cidade, livros para quem curte uma boa leitura, um lugar fabuloso, chegamos lá, pedi meu bom café, Laura pediu algo que não me recordo o que foi, ficamos por ali um bom tempo, falamos de tudo um pouco, percebi que ela mexia em seu cabelos a todo momento, , parecia muito nervosa, depois de muita conversa eu fui levar ela em casa, ao chegarmos ela me chamou para entrar mais achei melhor não, na verdade havia um vizinho na calçada e por isso eu achei melhor não entrar, fui para minha casa.
Depois que Théo foi embora de minha casa, logo meia hora depois meu esposo ligou dizendo que já tinha chegado ao destino, que dormiria cedo pois no outro dia tinha que fazer visitas a dois canteiros de obras, perguntou coo tinha sido nosso retorno para casa, eu disse que normal, mais que passamos em café onde tomamos café batemos um bom papo, eu percebia que ele queria saber mais, mais eu não disse nada, nem que tinha convidado Théo a entrar, o qual não aceitou alegando não ser legal já que tinha um vizinho do lado de fora, segundo Théo, ele percebeu que o mesmo viu quando saímos os 3, e agora ver voltando só dois, bom eu não estava nem ai para nada, mais se ele não quis entrar, paciência, depois de um bom banho, eu fui para minha cama, pensava em Théo, eu nunca me senti assim por ninguém, eu estava eufórico com aquele homem, mais se tudo pudesse destruir meu casamento, na terça feira de manhã recebi uma ligação, queria que a gente fosse fazer um passeio, eu de pronto aceitei, mais claro que liguei para meu esposo e disse que faria um ´passeio com o Boaz, meu maridinho ficou eufórico, além de me encorajar a ir ainda pediu que eu contasse tudo na volta e ai disse:
- Amor curta cada momento, faça tudo que te faça feliz!
O que será que ele quis dizer com isso, será que meu maridinho, imaginava que o Théo podia tentar alguma coisa comigo, e estava deixando que eu me deixasse levar por tudo? Não sei, mais eu estava adorando tudo aquilo, na terça pela manhã antes de ir ao trabalho marquei com minha depiladora, fui ao salão no final da tarde fiz barba e bigode, como diz vocês homens, eu no meu inconsciente me preparava para aquele homem, as 18:00 horas Théo me ligou dizendo que iriamos ao Boliche jogar e depois a gente via o que fazer, mais não sai de meu foco de impressionar ele, coloquei um vestido de tecido molinho, embaixo apenas uma calcinha pequena, mais quando já me achava quase pronta meu maridinho me liga e pergunta como eu estava vestida, mandei uma foto para ele, ele me disse para levantar o vestido ele queria ver como eu estava vestida embaixo, mandei, ele me disse que era para eu tirar a calcinha que vestia e colocar uma que ele me deu no meu último aniversário, a qual me foi entregue em um motel, onde fomos curtir meu aniversário, segundo ele eu ia ficar mais sexy, não questionei, apenas segui a sua ideia e pedido, quando coloquei ela, mandei uma foto para ele, ele mandou uma carinha de sorriso, e disse que eu não passaria vergonha, questionei sobre a calcinha, pois Théo não ia ver minha calcinha, mais ele me disse que nunca se sabe, ler isso de meu maridinho me deu um fogo no corpo, esta calcinha ela é bem lindinha, toda branquinha, na frente quase não esconde a minha ppkinha, atrás não chega ser um fio dental, mais faz um triângulozinho, que marca bem a minha pequena e discreta bunda, eu, bom eu continua eufórica, e fiquei aguardando a hora para ir ao seu encontro.
Eu tinha pedido a Laura que viesse até minha casa, pois de minha casa iriamos apenas em um carro, quando ela chegou eu estava no banho, fui avisado por Cleuza que minha amiga já se encontrava em minha casa, pedi a ela que lhe servisse um conhaque, que logo eu desceria, quando desci ela se encontrava em minha sala intima, é uma pequena salinha que tenho antes de meu quarto, ela se levantou e meu deu um forte abraço, estava muito cheiroso, percebi que não havia sutiã ao tocar as suas costas, ela vestia um vestido lindo, tipo meio rodadinho, mais bem justo em seu corpo acima de sua cintura, calçava uma linda sandália de salto alto, que formava um lindo conjunto com toda sua beleza, perguntei como estava seu esposo na viagem, ela me disse que tinha falado com ele antes de sair de casa, e que ele tinha me mandado um forte abraço e me pedido um favor, fiquei um pouco pensativo, com sua declaração, mais não perguntei, então ela disse:
- Théo, não quer saber qual é o pedido de meu esposo?
- Sim Laura, me diga!
- Ele me disse para que você cuide bem da esposinha dele!
- Fique tranquila, você terá uma noite agradável!
Quando ela me viu vestido de bermuda e camisa polo, percebi que ela ficou meio sem graça, mais tranquilizei ela dizendo que estava tudo bem, então saímos para nosso passeio, ela repetiu várias vezes no trajeto que ela tinha errado no manequim, como ela ia jogar de vestido e sandália de salto, chegamos ao boliche, logo veio dois amigos meu e suas namoradas me cumprimentar e uma mais saidinha disse:
- Uau Théo, que moça linda! Onde você achou esta beldade? Nova namoradinha amigo?
Antes que eu respondesse Laura disse:
- Apenas bons amigos, Théo é um grande amigo da minha família, nos encontramos a poucos dias!
Então disse aos meus amigos que nesta noite eu não jogaria com eles, que jogaria apenas com Laura, pois ela não sabia, mais claro a minha amiga mais saidinha, questionou, disse que poderíamos jogar juntos assim, ela ficaria mais à vontade com as meninas, mais Laura foi mais rápida e disse:
- Vou pegar umas duas horas de aula com Boaz, depois jogamos com vocês! Pode ser?
Bom, ensinei ela como se pegar nas bolas, jogamos por uns 40 minutos, ela pegou o jeito logo, então ela me disse que se eu quisesse poderias jogar contra meus amigos, formamos então as duplas foram formadas, quando íamos passar para a pista que meus amigos estava ela tirou sua sandália jogou em um canto, ficou descalça, ai meus amigos leitores a mulher ficou ainda mais linda, aquele belo vestido, descalça, e jogando boliche, hum, ficou um tesão, jogamos por umas 3 horas seguidas, demos um banho em meus amigos, quando íamos saindo ela tentou colocar a sandália, e disse-lhe que não colocasse pois ela estava linda daquela forma, meus amigos quis esticarmos a noite em um bar, Laura toda eufórica disse que por ela tudo bem, eu disse não iriamos, pois eu tinha outros planos para Laura naquela noite, quando saímos na calçada ela reclamou de dores nos pés, então a peguei no colo e a levei até o carro, a ideia era levar ela um lugar que adoro aqui em Brasília, no caminho percebi que ela estava inquieta, perguntei a ela o que estava acontecendo, ela ficou um pouco tímida e disse:
- É minha calcinha!
- O que tem sua calcinha Laura?
- Está me incomodando um pouco!
- Você gostaria de tirar ela?
- Sim! Posso?
- Faça o que você se sentir bem!
Ela então se espichou no banco do carro e tirou sua pequena calcinha, estendi a mão em sua direção, ela entendendo colocou sua calcinha em minha mão, não sei se é apenas eu, mais quando pego uma calcinha de uma mulher, a primeira coisa que faço é levar ela as narinas, cheirei ela, tinha um cheiro bom, ela então perguntou:
- Gosta do meu cheiro Théo?
- Sim, amei, tem cheiro muito delicioso, embora eu ache que o gosto deva ser ainda mais delicioso!
- E você quer sentir o gosto aqui agora?
- Sim, quero por favor!
Ela então levou sua mão embaixo de seu vestido, quando tocou sua bucetinha, ela abriu sua boca como que buscando a ar, seus olhos forma fechando aos poucos, eu já não sabia se cuidava do meu caminho na direção ou curtia a sua carinha de tesão, então ela estendeu sua mão em minha direção e disse:
- Toma, prova o gosto que ela tem!
Eu sei, os leitores devem estar achando que sou uma depravada! Né? Não, eu não sou, mais eu sai de casa preparada para viver algo louco naquela noite, eu entendia que tinha tido o aval de meu maridinho, então eu estava pronta para ser dele, e ao que eu via, eu tinha começado do lado certo, Théo lambeu meus dedos com tanto tesão, que delicia a língua dele passeando pelo entre meus dedos, imaginei como seria aquela língua passeando por entre as carnes de minha Ppk, eu está muito meladinha, eu podia sentir minha Ppk meladinha, eu movimentava minhas pernas sentindo todo meu meladinho, então pedi que Théo encostasse o carro no acostamento, levei minha mão a minha Ppk, e lambuzei meus dedos, em seguida levei meus dedos só meus lábios e os lambuzei com meu mel, passei para seu colo, quase que de joelhos no banco, estas malditas camionetes vem com bancos estreitos, mais dei conta de me arrumar quase que de joelhos em seu colo, beijei seus lábios, primeiro um selinho, em seguida me atraquei em sua boca, e com isso passamos a dividir em nossas boca o gosto de minha Ppk, e como eu adoro o gosto que minha Ppk tem, passei então a dar mordidas de leve em seus lábios, e perguntei:
- Era assim senhor Théo que eu fazia quando criança?
- A gula é quase a mesma, mais hoje está mais intensa!
- Eu nunca beijei outro homem ao não ser meu esposo!
- Então pode se dizer que sou um privilegiado!
- Sim, claro que sim!
Laura estava com muito tesão, embora muito decidida, sua pele tinha tremores, eu poderia foder aquela casadinha ali mesmo, mais era impossível com tantos movimentos de carros indo e vindo, então tomei as rédeas daquela aventura gostosa e disse a ela:
- Laura, Laurinha... para onde vamos, para minha casa, para sua ou um motel?
- Vamos para sua, para sua, vamos...!!!
Todo vez que chego em casa, pode ser a hora que for, Cleuza se levanta e vem ver se preciso de alguma coisa, mais quando ela percebe que chego com alguém ela sabe ser discreta, chegamos em minha casa, peguei Laurinha no colo e subimos para meu quarto, coloquei ela sobre a cama, abri suas pernas, sua bucetinha ficou exposta, parecia uma flor linda, banhada pelo sereno de uma madrugada qualquer, sua bucetinha brilhava de tão melada, passei os dedos em sua bucetinha, ela se contorceu em meus dedos, depois fiz com que ela se sentasse na cama, tirei seu vestido em joguei em um canto qualquer, com ela agora toda peladinha e disse:
- Está certa disso Laurinha?
- Sim Théo, sim, nunca tive tanta certeza em algo!
Continuei brincando com meus dedos em sua bucetinha, ela apenas se contorcia em meus dedos, passei meu dedos pelo o biquinho de um peitinho dela, deixei eles bem lambuzadinho de seu meladinho, passei a mamar seus peitinhos, enquanto mamava um, tocava em sua bucetinha e melava o outro com o meladinho de sua bucetinha, depois voltava a mamar aquele, Laurinha se contorcia em meus dedos, e dava gemidinhos, eu me sentia o dono daquela mulher naquele momento, sim porque ela estava em meus braços entregue ao que eu bem quisesse fazer com seu corpinho franzino, voltei a beijar sua boca, Laurinha me beijava com paixão, com romantismo e luxuria ao mesmo tempo, não tinha diálogo entre nós naquele momento, apenas toques, e gemidos. Ou será que este era nosso diálogo? Então o silencio foi quebrado com sua voz rouca e embargada:
- Théo, Théo...minha garganta esta seca, preciso tomar alguma coisa!
Queridos leitores. Quem para de fazer amor, para beber alguma coisa? Já sei vocês vão dizer Laurinha...!
- Água, vinho, cerveja, Whisky, conhaque, ice?
Como não obtive resposta, fui até o bar e trouxe para ela água e conhaque, claro San Remy, que é ótimo ao meu ver, depois que ela tomou a água ela me deu um beijo, depois tocou meu pau, fez um carinho nele, depois quando ela se movimentou no sentido de chupa-lo, eu não a deixei, fiz com que ela ficasse de bruços na cama, passei a lhe aplicar beijinhos por toda sua costa, joguei seus cabelos para frente deixando assim sua nuca nua, beijava sua nuca, ela se contorcia, empinava sua bundinha de encontro ao meu pau, que vez ou outra resvalava na sua bucetinha, eu sentia todo calor daquela bucetinha roçando em meu pau, as empinadinhas que ela dava em seu bumbum empurrando ele de encontro ao meu pau só demonstrava o quanto ela estava afim de levar par na usa bucetinha, aos meus olhos e sentimentos, e experiência Laura estava pronta, prontinha.
Vocês não imaginam a vontade que eu estava de levar aquela rola na minha Ppkinha, eu estava prontinha, pronta desde que vi aquele homem pela primeira vez, pronta desde que meu maridinho começou a insinuar que eu poderia ser fodida por Boaz, já que ele queria em provocar, resolvi que eu também o provocaria, eu nunca tinha visto ao vivo, muito menos tocado em uma rola daquele tamanho, eu sentia todas as vontades com aquela rola, eu queria na boca, eu queria na minha Ppka, eu queria aquela rola tocando todo meu corpo, então fiquei de quatro imaginando que assim eu o venceria e ele me penetraria rápido, eu necessitava ser penetrada rapidinho, mais não, o desgraçado queria me maltratar, passou a dar beijinhos em meu bumbum, beijava um lado e outro de meu rabinho, ai ele fez uma coisa que nunca, nunca ninguém tinha feito, melhor meu marido nunca tinha feito, passou a língua suavemente pelo meu cuzinho, gente eu tive uma vontade de entrar dentro daquele colchão, gente que loucura eu nunca na minha vida tinha sentido tal sensação, e não ficou nisso o filho da puta ainda...
CONTINUA.....
Brasília, 10 de abril de 2020
Amei o conto! Incrível a sintonia da parceria. Um realmente um completou o outro no tesão, no sexo e na escrita. O marido foi um personagem a parte. Ele demonstrou todo o seu tesão sentindo o tesão da sua Laurinha. Adorei o seu desprendimento e a cabeça aberta para novas experiências excitantes. Théo, você é realmente um Lord!! Ler sua escrita é delicioso. Você nos conduz a uma aventura que não dá vontade de terminar... Vc é sensual, elegante em sua escrita. Um tesão de ler! Laurinha, arrasou!!
Ótimo conto parabéns votado, aguardo a continuação....!