Nós moramos na roça, eu, meu marido, e o nosso filho Gert, de 21 anos. Raramente vamos à cidade e o Gert de criou longe das modernidades do mundo. Meu marido é meio "taradão", quando ele quer me fuder, não importa a hora nem local. Já me fudeu no paiol, na mangueira, com os bichos berrando, enfim, deu vontade ele me fode, só que ele meio descuidado. Numa tarde dessas, ele me chamou para o quarto e esqueceu a porta aberta, e o Gert, sentado no sofà, viu tudo. Viu quando o pai dele tirou o pau para fora e deu para eu chupar. Eu chupando o pau dele e vendo o Gert, olhando. Viu e ouviu, eu remexendo e gritando, com a rola socada na buceta. Gozamos e voltamos para a sala e eu notei que o Gert estava de pau duro. Será, que ele sentia tesão por mim? Me senti a mulher mais gostosa do mundo, com essa possibilidade. Não seria mal fuder com o Gert, pois teria outra rola para me satisfazer. Depois desse dia, eu notei que o Gert chegava sempre depois do pai dele da roça. Estranhei, pois eles sempre vinham juntos. Curiosa, resolvi averiguar. O pai dele chegou, já estava bem escuro, disfarcei, sai pela porta dos dos fundos e fui procurar o Gert. Longe de casa, no meio da mata fechada e embaixo de uma àrvore, lá estava ele, fudendo a nossa égua. Quando ele me viu, se assustou, a égua deu um passo para frente, e ele ficou segurando o pau bem duro na mão. E era uma bela rola. - Mãeeee! gritou - Calma, filho, não precisa ficar assustado. Eu vou te ajudar! disse Segurei o pau dele, fiz carinho nele, fiquei de quatro na frente dele, levantei meu vestido, baixei minha calçinha e disse: - Vem, fode a mamãe! Ele veio e deu a cutucada forte, que me machucou. - Calma! Esfrega teu pau na minha buceta, que eu te digo a hora de meter! Ele começou a "pincelar o pau na minha buceta e quando eu senti que ela estava quente e bem úmida, peguei o pau dele, ajeitei na entradinha da buceta e falei: - Agora vai metendo bem devagarinho! E, aquele pau foi entrando, até ficar todo socado na minha bucetinha. O pau dele era diferente que o do meu marido mas, estava muito gostoso sentir ele me fudendo. Gozei gostoso naquela rola até ele me encher de porra. Ai, então, eu falei para ele: - Não quero mais que você foda a nossa égua. Quando quizer fuder, fode comigo. Àpartir de agora, eu sou sua éguinha! Combinamos que seria sempre naquele lugar, pois é bem escondido e não tem perigo do meu marido descobrir. Agora, é assim: quando meu marido chega sózinho, eu sei que o Gert está me esperando para me fuder. Arranjo uma desculpa e vou lá fuder com ele. Quando eu chego, ele tira o pau para fora, eu chupo, até ele ficar bem duro e a minha buceta bem úmida, fico de quatro e ele atola sua vara na minha buceta. Numa noite dessas, ele estava me esperando, mas eu estava menstruada e não podia foder, mas fui lá avisar ele: - Hoje a éguinha não pode fuder, está menstruada! - Ué, essa éguinha, não tem cú? Gostei da idéia. Chupei ele bem chupado, lubrifiquei bem meu buraquinho e virei para ele e pronto: meu cú foi pro pau. Doeu um pouco quando estava entrando, mas eu aguentei firme até ele encher meu cú de leite. Agora é assim. Quando eu estou menstruada, ele fode meu cú, e quando não estou, ele fode minha buceta e meu cú, também. Numa noite dessas, estàvamos os três jantando e o meu marido falou: - Gert, voce já está um homem feito, precisar procurar uma mulher! - Não precisa pai, eu já fodo uma éguinha bem gostosa. respondeu - Cuidado para matar nossa égua de tanto fuder! Começamos a rir, pois ele nem imaginava que essa éguinha era eu. E, essa éguinha, aqui, não morre por levar rola, ao contràrio, quanto mais leva, mais viva ela fica. -
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