MEU FILHO ME ENSINOU A SER PUTA.

Tenho 47 anos, e depois de ler alguns contos eróticos, resolvi escrever um pouco sobre como virei mulher do meu próprio filho. Meu filho Carlos estava com 25 anos e trabalhando na área de informática em uma grande empresa em Minas Gerais, e já tinha o seu próprio apartamento (2 quartos e sala). Eu, mesmo morando em uma cidade do interior, gostava de frequentar o clube que meu marido era sócio, onde além da piscina passei também a frequentar a academia de ginástica. Gostava de manter meu corpo firme e me sentir uma mulher interessante ao olhar dos homens, apesar de me manter uma esposa fiel. Fiel até o momento que descobri que meu marido estava me traindo com sua secretária, levando-a constantemente em suas viagens de negócio. Tivemos uma briga feia e lhe falei que na primeira oportunidade que eu tivesse pra ir pra cama com outro homem, não ia pensar duas vezes. Ele apenas me olhou e falou – “FODA-SE”... Fiquei puta da vida. No dia seguinte, ele passou a mão em duas malas de viagem, colocou algumas roupas e saiu de casa sem falar pra onde ia. Fiquei praticamente 3 meses sozinha em casa, sem nem mesmo poder frequentar o clube, já que parecia que meu marido que era o sócio tinha me abandonado. Apesar dele passar a fazer mensalmente depósitos na minha conta bancária, me permitindo pagar o aluguel e me manter sem ter nenhum luxo, fui ficando bastante deprimida. Na realidade eu não tinha coragem de sair procurando um homem pra satisfazer os meus mais simples desejos, de apenas ter uma companhia masculina. Carlos sempre me ligava, e um certo dia ele percebeu pela minha voz que eu não estava muito bem... Acabei chorando no telefone. Ele me acalmou e sugeriu que fosse ficar com ele alguns dias. Argumentei que ia atrapalhar sua vida com sua namorada, e ele me falou que a namorada tinha viajado com seus pais pra Itália e que nem sabia se ela ia voltar ao Brasil. Acabei arrumando uma mala e parti pra Minas Gerais de ônibus. Carlos foi me esperar na rodoviária me levando ao seu pequeno apartamento me enchendo de carinhos: abraços e beijos. Quando lhe falei sobre o clube, Carlos me falou que era sócio de um clube campestre, e que fazia alguns meses que não ia, devido a falta de companhia da namorada. No seu pequeno apartamento, com ele morando sozinho, a porta do banheiro era do tipo sanfonada e nem tranca tinha, assim como o seu quarto, mas isso a gente contornava tomando cuidado ao saber que o outro estava lá dentro. Mas os dias foram passando e normalmente fomos ficando mais relaxados na presença do outro: eu trajando minúsculos shorts de lycra moldurando meu corpo, e ele também usando às vezes shorts que chegavam a moldar seu membro no tecido, demostrando que não devia ser nada pequeno... Carlos devia passar dos 1,80 m, um pouquinho fora do peso e um pouco cabeludo no peito. Quando ele me chamou pra irmos ao clube campestre e eu rapidamente fui vestir meu biquini asa-delta, retornando pra sala ele me olhando.
- Caramba mãe, desse jeito você vai acabar arrumando namorado lá no clube.
- Ué, por quê?
- Com um corpão desse, vai deixar muito homem babando!
Fiquei um pouco acanhada quando ele me vez virar de costas pra ele.
- Nossa, com esse traseiro você vai é fechar o tempo na piscina.
- O que tem o meu traseiro?
- Estou brincando mãe... Você está linda!
E o safado falou dando um tapinha de leve na minha bunda. Só que aquele tapinha acabou acendendo em mim alguns pensamentos estranhos: - “será que meu filho está sentindo alguma coisa me vendo de biquini?”. Ele de bermudão, discretamente olhei e notei um volume um pouco alto – “será que ele está excitado?”. E esses pensamentos me fez sentir que minha xana estava começando a ficar molhadinha, que tive que dar um pulinho no banheiro pra da uma rápida secada antes de sairmos. Passamos boa parte do dia nos divertindo na piscina, no bar tomando cerveja e até usando o tobogã como duas crianças, escorregando e caindo na água. Voltamos ao entardecer, e em casa me livrei do vestido ficando de biquini... No fundo eu estava querendo ser admirada mais um pouco pelo meu filho. Fui pra cozinha tomar água, e estava na pia lavando o copo que usei quando ele veio me abraçando por trás e me dando um beijo no pescoço:
- E aí Dona Vanda; gostou do clube?
Eu sentindo encostando o corpo no meu bumbum.
- Adorei filho; estava sentindo falta de ficar perto de outras pessoas.
Ele explicou que lá no clube tinha alguns chales pra alugar, e que podíamos ir pra lá no sábado e ficar até no domingo a tarde. Concordei e ele disse que ia providenciar a nossa reserva. Quando Carlos chegava do serviço e entrava pra tomar banho, eu ficava na sala imaginando de como seria meu filho pelado alí tão perto... Bastaria puxar a porta sanfonada pra acabar com a minha curiosidade. Novamente esses pensamentos faziam minha xoxota até pulsar pensando num pau duro. Chegou o sábado e logo bem cedo partimos pro clube indo direto pra um dos chales com duas camas de solteiros; uma do lado da outra. Coloquei um biquini um pouco menor do que o da outra semana, e fiz questão de chegar perto do meu filho que estava sentado em uma das camas. Eu me exibindo pra ele mostrando a parte da frente e costas onde sabia que ele ia ver praticamente toda minha bunda com a tira do biquini enfiada no meu rego.
- Não ficou muito indecente, não?
- Poooorra... Você vai é arrasar mãe! Está simplesmente belíssima.
Fiquei de propósito parada com minha bunda virada pra ele, e ele sem um pingo de constrangimento deu uma passada de leve a mão na minha bunda, me abraçando por trás e novamente me dando um beijo na nunca.
- É uma pena que você é minha mãe!...
Fui perdendo o controle que acabei esfregando minha bunda no seu corpo... Ele estava de sunga.
- Cuidado hein? Você deve tá é sentindo falta da namorada!...
Ele me dando um abraço apertado por trás que senti nitidamente sua excitação.
- Verdade mãe... Mas você também sente falta, não sente?
- Lógico que eu sinto filho... Já nem sei mais o que eu faço!
Suas mãos que estavam na minha barriga, foram subindo e fazendo a parte de cima do biquini sair dos meus peitos deixando-os livres. Ele apalpando descaradamente meus peitos e mexendo até nos biquinhos que foram ficando rígidos.
- Eu também não sei o que faço, mãe!...
- Mas nós não podemos filho!...
Ele descendo uma das mãos e entrando na parte de baixo no biquini indo direto com a mão na minha buceta.
- Eu sei mãe... Mas você é tão linda que não estou conseguindo resistir.
Quando senti seu dedo na minha buceta, resolvi deixar de lado qualquer preconceito e tabus de lado e levei a mão pra trás segurando seu pau duro por cima da sunga.
- Eu também não... Eu também não!...
Ele tirou a mão da minha buceta pra usar as duas e descer meu biquini fazendo-o cair no chão e também colocar seu pau pra fora... Percebi quando voltei a colocar a mão pra trás e segurar aquela coisa dura, e, ao tatear deu pra perceber que realmente era grande e duro como uma rocha.
- Que isso filho????
Ele voltando com a mão na minha buceta, passando o dedo e com a outra fazendo seu pau entrar no meio das minhas pernas encostando na minha xana que já começava a babar de tesão. Ele sentou na cama e me puxando pela cintura.
- Vem mãe, vem! Senta nele, senta!...
Reclinei olhando por entre minhas pernas aquele pauzão em pé esperando pela minha buceta. Fui descendo o corpo, e quando senti meus lábios vaginais encostando naquela pirocona fui ficando toda arrepiada.
- Iiiisso mãe! Iiiiisso! Senta! Senta!...
Fui fazendo minha buceta ir engolindo a piroca do meu filho que segurando-me pela cintura me fez sentar no seu colo com todo seu pau dentro de mim. Ele foi me ajudando a subir e descer deslizando minha buceta no seu pau.
- Ooooh mããããeeeee! Oooooh! Como você é gostosa!
Eu pulando feito uma doida.
- Aaaaah! Aaaaah! Queeeee deeelíííícia! Aaaaah! Aaaaah!...
Minhas pernas foram ficando bambas e eu sentindo que ia gozar, fiquei sentada só rebolando no seu pau... Ele percebendo, segurou meus dois peitos.
- Isso mãe! Goza! Goza no meu pau, goza!...
Continuei rebolando sentindo todo seu pau dentro de mim.
- Tô goo... go... goooozannnnndo!...
Fiquei toda largada no seu colo e fui sentindo ele também gozando dentro de mim. Corri pro banheiro e voltei com ele em pé me abraçando.
- Que loucura filho!...
Ele segurando meu rosto e lascando um beijo na minha boca.
- Uma loucura muito gostosa, né?
Eu adorando ser beijada naquele jeito.
- Adorei filho! Você me fez uma mulher realizada hoje!
Nos aprontamos e fomos ficar um pouco na piscina, pra depois irmos almoçar no restaurante. Quase duas horas depois, fiz charminho dizendo que queria tirar um cochilo que estava um pouco cansada. Assim que entramos, Carlos veio me abraçar e me beijar muito, passando as duas mãos na minha bunda. Enfiei minha mão por dentro da sua sunga e segurando seu pau que foi crescendo.
- Quer deitar com a mamãe, quer?
- Quero sim... Quero você peladinha!
- Safadinho hein? Então, me deixa pelada, vai!
Ele tirou a parte de cima do biquini pra dar rápidas mamadas nos meus peitos e dando longas chupadas nos bicos, pra em seguida me fazer deitar em uma das camas e ir tirar a parte de baixo do biquini me deixando completamente pelada. Eu já não sentia um pingo de vergonha do meu filho, e ao ver ele tirando sua sunga deixando seu lindo pinto duro apontando pro meu lado.
- Vem filho, vem aqui com a mamão, vem!
Ele deitou do meu lado, me deu um beijo longo na boca, mamou mais um pouco nos meus peitos e foi descendo com a boca beijando minha barriga, até chegar na minha buceta e começar a lamber. Levei um susto.
- Meu Deeeeuuuussss! Você é loooouco!!!
Dobrei meus joelhos e abri mais minhas pernas pra deixar e sentir sua boca lambendo e chupando minha buceta... Fui sentindo a temperatura subindo.
- Vai filho! Vaaaiiii! Tô quase! Quaaaaaase!... Ahhhhhhhh! Ahhhhhhhh!
Gozei, e ele me pedindo, fiquei de quatro pra ele enterrar todo seu pau na minha buceta e começar a socar feito um alucinado, fazendo seu corpo bater forte na minha bunda enquanto seu pau ia lá no fundo do meu útero. Carlos ficou socando seu pau na minha buceta por uns 10 minutos, que acabei tendo mais dois orgasmos antes dele encher minha buceta com seu gozo. Só saímos da cama, pra tomarmos um banho e ir comer alguma coisa antes de dormir. Na volta, novamente pelados na cama, Carlos novamente me fez urrar de prazer e ter pelo menos mais dois deliciosos orgasmos. No domingo, passamos algumas horas na cama trepando e um pouco aproveitando o clube antes de irmos embora na parte da tarde. Estávamos tomando nosso último banho, quando Carlos me abraçando debaixo do chuveiro e colocando suas duas mãos na minha bunda.
- Sou louco pela sua bunda, mãe!
- Que isso filho?...
Sabia exatamente o que estava passando na sua cabeça.
- Vamos pra cama um pouco mãe, vamos?
Fomos, e ele me fazendo ficar de bruços sobre a cama começou a apalpar minhas nádegas, pra em seguida começar a dar beijos. Quando senti ele abrindo minha bunda pra provavelmente olhar pro meu cú, e passar o dedo em volta, tive a certeza do que ele estava pensando. Fui ficando de quatro.
- Põe primeiro ele na minha buceta filho!...
Carlos entendeu, e, enfiou na minha buceta e deu umas 10 socadas antes de tirar seu pau todo molhado com meu liquido vaginal e chegar com ele no meu cú. Ele sabia que nem precisa me pedir autorização pra enfiar aquilo tudo no meu rabo. Quando senti seu pau entrando, dei uma rebolada.
- Devagar filho... Isso dói um pouco!
- Pode deixar mãe!...
Ele enfiava um pouco, dava umas socadinhas de leve e empurrava mais alguns centímetros, até que entrou tudo e ele começou a puxar e a socar até o fundo. Me senti uma putinha dando a bunda pro meu filho, mas foi tão gostoso que até hoje deixo ele me comer por trás. Voltamos pra casa, e mesmo dormindo em quartos separados, passou a ser normal um procurar o outro pra dar aquela gostosa trepada. Adorava ficar na minha cama pelada esperando meu filho entrar, a ponto de eu abrir minhas pernas pra ele.
- Vem filho, vem me chupar um pouco, vem!...
E Carlos me dava um banho de língua, que não hesitei um segundo pra chupar seu pau quando ele me pediu. Meu filho me ensinou a ser uma puta. Depois de 6 meses, meu marido começou a me ligar querendo que voltássemos a ficar juntos. Pra minha comodidade, principalmente financeira, acabei voltando. Sei que ele continua me colocando chifre com sua secretária, mas, eu também passei a trepar com outros homens; principalmente com alguns dos seus amigos, além de ir ficar alguns dias com meu filho.