ESPOSA LINDA E DELICADA, DEFLORADA POR UM BRUTAMONTES NEGRO
Confesso que fiquei desconcertada, e um pouco assustada quando Evandro, meu marido, disse que tinha o desejo de me assistir transando com outro homem, no início, imaginei que ele estivesse me testando, mas por fim vi que ele falava sério, somos um casal com muita cumplicidade e parceria, e pelo fato de sempre sermos francos um com o outro, entendi que ele falava a verdade sobre sua fantasia, meu nome é Vanessa e tenho 26 anos, meu marido é mais velho do que eu seis anos, e somos apaixonados um pelo outro, tentei argumentar com ele sobre o assunto afim de fazê-lo desistir daquela idéia maluca, pois nunca me imaginei naquela situação, mas Evandro não desistia, dizia apenas que no final a decisão seria minha, pois ele não me obrigaria, acabei pedindo um tempo para amadurecer a idéia, mesmo porque não queria que meu marido fosse buscar na rua o que não tinha em casa, amava aquele homem e faria qualquer coisa para vê-lo feliz; Nosso casamento era intenso, e tínhamos uma vida boa, Evandro é engenheiro de uma empresa de construção na nossa cidade, e eu tinha uma academia de dança; mesmo me considerando tímida, ficava à vontade com ele na hora do sexo, era sempre quente, nunca fiquei atraída por outros homens, me sentia satisfeita com meu marido, e mesmo não sendo nenhuma cavala, sabia que eu era atraente e que despertava o desejo em outros homens, tenho uma postura elegante, devido eu ser professora de ballet clássico, sou uma mulher discreta, mas vaidosa, tenho a pele branquinha e macia, sou magra com traços delicados e curvas marcantes, tenho 1,68cm de altura, bem distribuídos em 56kg, olhos verdes e cabelos loiros, lisos até o meio das costas, meus seios mesmo não sendo grandes, são durinhos e arrebitados, compatível com meu tamanho, e minha bundinha é redondinha e empinada, tudo na proporção certa, já fiz algumas fotos de modelo, mas desisti da carreira pois não queria causar ciúmes em meu marido, sempre tentei ser uma esposa perfeita, ser companheira, amiga, carinhosa e estar sempre junto no dia-a-dia do meu homem, mulher ideal é mulher atualizada, não acomodada, me cuido e estou sempre cheirosa; Passei os dias seguintes bastante nervosa e tensa, tentando me acostumar com a situação, apesar de ser bonita, sou uma mulher tímida e reservada, não havia tido muitos homens antes de meu marido, e só de imaginar outro homem me tocando, ficava apavorada, mas não queria decepcionar meu marido, então acabei engolindo meu orgulho e coloquei de lado minha decência e meu pudor, e assim acabei cedendo aos desejos de Evandro, ele mal se cabia de alegria, seus olhos queimavam com um brilho estranho, disse que me amava ainda mais por isso, e que ele cuidaria dos detalhes; mesmo ainda desconfortável com aquilo, naquele momento fiquei feliz por ver sua alegria transbordando, e por proporcionar tal felicidade, mesmo sabendo que seria oferecida para outro homem, como se fosse uma puta, e isso ainda me incomodava, mas tentava não pensar nisso, pois não voltaria mais atrás na minha decisão. Os dias seguiram normalmente, e eu me sentia nervosa pois nunca havíamos feito nada parecido com aquilo, nossas transas eram intensas, mas nunca imaginei uma situação dessas, era tudo novidade para mim, a idéia estava amadurecendo mas confesso que ainda me sentia um pouco desconfortável, e fiquei feliz quando Evandro disse que tínhamos uma festa para ir na noite seguinte, para apenas alguns funcionários da empresa, era uma chance de sair e relaxar um pouco; Quando chegamos na festa não era bem o que eu esperava, achei que fosse uma festa mais fina, mas na verdade era um churrasco para os funcionários ligados à obra, os trabalhadores braçais, mestre de obras, encarregados e ajudantes, havia poucas mulheres, eu estava linda e chamava a atenção dos marmanjos, não me considero preconceituosa e nem racista, mas não estava muito à vontade naquele ambiente, sou de família fina, tinha muita gente de cor e abaixo do meu nível, Evandro pelo contrário estava se divertindo, conhecia todo mundo e era bem visto por todos, tentei convencê-lo a ir embora, mas não consegui, então resolvi dizer que estava indisposta e assim peguei o carro e fui para casa, deixando meu marido se divertir mais um pouco e ir embora de uber; cheguei em casa e fui tomar um vinho e ouvir uma música boa para relaxar, tirei a roupa de festa ficando apenas com a roupa íntima debaixo; era perto da meia noite quando Evandro tocou o interfone, vesti um robe branco transparente e fui até a porta, pois havia trazido a chave comigo, quando abri tomei um susto, meu marido não estava sozinho, estava acompanhado de outro homem, os dois entraram enquanto eu envergonhada e meio sem saber o que fazer, tentava em vão me cobrir com o robe transparente, sob os olhares de desejo do sujeito, notei que ambos estavam meio alterados pela bebida, Evandro disse que ele era um dos ajudantes de pedreiro na empresa, e que havia lhe oferecido carona, assim o convidou para tomar a saideira; era um homem grande e forte, negro como a noite, e com os braços musculosos tatuados, um sujeito que metia medo por seu porte físico, tamanho, e sua pele escura que chegava a brilhar, tentei ir para o quarto mas meu marido me abraçou por trás, e apontando para a cozinha mandou que o rapaz ficasse a vontade para pegar uma cerveja na geladeira, Evandro chegou no meu ouvido e disse sussurando que aquele negro era uma surpresa para mim, senti um frio na barriga e meu corpo estremecer no mesmo instante, um turbilhão de pensamentos passou na minha mente e fiquei sem reação, não podia acreditar que meu marido estava me oferecendo para aquele negro gigante, minha voz não saía e quando percebi Evandro abriu meu robe me deixando exposta, e me exibindo para o negro que me observava em pé a minha frente, um certo medo tomava conta de mim, pensei em desistir mas preferi resolver aquilo de uma vez por todas enquanto uma curiosidade me assombrava, como seria fazer sexo com aquele homem grosseiro, sendo eu tão fina e delicada, algo grotesco e o divino coexistindo, o negro tirou sua camisa e foi se aproximando de mim, meus olhos alcançavam a altura de seu tórax definido, meu marido se afastou me deixando indefesa, as mãos fortes e calejadas do homem tocavam minha pele macia percorrendo meu corpo frágil, sua cor escura contrastava com minha pele branquinha, o sujeito tentou me beijar, eu sentia seu hálito de bebida enquanto sua língua invadia minha boca, suas mãos apertavam meu corpo, agarrando minha bunda e passeando por minhas coxas, arrancou meu sutiã e desceu sua língua quente até meus pequenos seios, sua boca engolia eles por inteiro chupando com vontade, com seus dedos grandes e calejados tentava invadir minha xaninha apertada, o cheiro do perfume barato me deixava tonta enquanto o negro se aproveitava do meu corpo com a permissão do meu marido, e como se eu fosse uma boneca, me pegou no colo sem fazer o menor esforço e me deitou no sofá, eu evitava olhar para meu marido, ainda envergonhada, enquanto Evandro andava ao nosso redor se masturbando com um sorriso nos lábios, o negro tirou minha calcinha e abrindo minhas pernas, colocou sua cabeça entre minhas coxas, sua língua com fome de sexo, tocava minha bucetinha me deixando molhada, com certeza aquele troglodita nunca havia tido uma mulher como eu, então aproveitava o quanto podia de meu corpo, eu estava me sentindo uma puta vulgar, ali deitada no sofá com as pernas arreganhadas e sendo chupada por um negro forte enorme, ele enfiava suas mãos por baixo da minha bunda, me levantando enquanto se esbaldava na minha bucetinha depilada e cheirosa me fazendo entrar em êxtase, meu marido assistia a tudo com satisfação no olhar; o negro então me fez sentar no sofá e ficando de pé na minha frente, mandou que eu abrisse suas calças, fiquei meio tensa novamente mas obedeci, abri o botão e quando baixei o zíper, levei um susto, um cacete imenso saltou pra fora quase batendo em meu rosto, era grande, grosso e cabeçudo, estava duro e tinha as veias dilatadas, era algo assustador, chegava a brilhar de tão negro, eu nunca havia visto algo daquele tamanho, nem em filme, era muito, mas muito maior e bem mais grosso do que de meu marido, era um caralho descomunal, minha bucetinha pequena e apertadinha jamais aguentaria uma coisa tão grande como aquele cacetão, olhei para meu marido pedindo socorro, mas tive a sensação de que ele havia arranjado aquele negro de caso pensado, pois vi em seus olhos que estava se deliciando com minha cara de medo e espanto, cheguei a ficar com raiva dele, pois havia me colocado naquela situação de propósito, me castigando com um cacete tão grande, aquela ferramenta me rasgaria ao meio, mas já que meu marido queria assim, eu não desistiria, e enquanto observava aquela coisa gigante, o negro colocou a mão por trás da minha cabeça, e me segurando pelos cabelos, direcionou minha boquinha para seu caralho, meio sem jeito tentei colocar a cabeça daquele monstro dentro da minha boca, ainda estava com um certo nojinho, nunca tinha chupado outro cacete que não fosse do meu marido, e não estava muito confortável com isso, mas mesmo um pouco desajeitada, tentei caprichar no que estava fazendo, segurava aquele caralho enorme com minhas duas mãos, e engolia o quanto cabia na minha boca, o negro forçava minha cabeça contra seu pau, enfiando fundo na minha garganta me fazendo engasgar, enquanto ele e meu marido riam da minha situação, o negro batia com seu cacete no meu rosto e me humilhava me chamando de putinha de negros, e mandava que eu o olhasse em seus olhos enquanto eu chupava fundo aquela tora imensa, sem perceber eu me submetia aos caprichos dos dois, e obedecia sem questionar, fiquei de joelhos enquanto o negro fodia minha boca com seu pau, enfiava com força fazendo seu cacete envergar quando tocava o fundo da minha garganta, minha boca era preenchida pelo caralho negro, meu marido não se cabia de emoção ao me ver ali ajoelhada na frente daquele homem totalmente submissa, meus olhos lacrimejavam enquanto eu tentava engolir o cacete gigante, minha boca salivava e por vezes eu engasgava levando os marmanjos à loucura, quando eu transava com meu marido, nunca era submissa, e de repente aquela situação começou a despertar algo diferente em mim, minha verdadeira natureza veio à tona, e mesmo sendo usada por outro homem, comecei a sentir prazer naquilo, ainda tinha um certo receio se aguentaria aquele caralho dentro de mim, mas resolvi relaxar e aproveitar ao máximo, já que meu marido queria ser corno eu iria me submeter aos caprichos daquele negro bruto e com um cacete colossal até onde aguentasse, então caprichava chupando com vontade o cacetão, forçava minha garganta o quanto podia engolindo o mastro, o negro delirava enquanto eu sugava seu cacete com vontade, olhava em seus olhos o encarando e o desafiando, enquanto lambia e mamava seu cacete enfiando ele dentro da minha boquinha, o negro então segurou meu braço com força e me levantando do chão com um movimento brusco, me colocou de quatro no sofá, apoiei meus braços no encosto, deixando minha bunda empinada para ele, me deu um tapa forte no rabo e sem delicadeza nenhuma senti seu cacete sendo forçado na entrada da minha xaninha, com uma das mãos o negro segurava minha cintura com firmeza, não me deixando escapar, seu pau encontrava dificuldades para penetrar na minha xaninha estreita e apertada, eu sentia uma mistura de medo e tesão, então tentei relaxar para facilitar a entrada do monstro, e com um movimento brusco a cabeça do caralho rompeu minha bucetinha, um arrepio percorreu meu corpo, parecia que o cacete me partiria ao meio, o negro forçava a tora pra dentro de mim com violência, como se eu fosse uma puta, eu estava tonta com uma confusão de sentimentos, coloquei a mão para trás e toquei no cacete para sentir o quanto tinha entrado, e para minha surpresa e desespero, ainda faltava um bom pedaço me penetrar, o homem fazia movimentos de vai e vem na minha xaninha, e cada vez empurrava um pouco mais, eu não tinha controle sobre meu corpo, meu marido inquieto andava ao nosso redor procurando pelos melhores ângulos para assistir minha defloração, e mesmo dolorida eu sentia prazer com o cacetão dentro de mim, o corpo do negro tocava o meu me fazendo arrepiar, ele me segurava pelos ombros e pelos cabelos, me fodendo com violência num ritmo acelerado, fazendo meus peitos chacoalharem com as metidas, me dominava como se eu fosse uma égua no cio, involuntariamente eu abria as pernas para facilitar a penetração, o negro apertava minha bunda se deliciando com meu corpo, eu gemia alto sem me controlar me entregando aos desejos, o homem enfiava seu caralho de baixo para cima quase me levantando do chão, seu cacete entrava e saia com violência, abrindo espaço dentro de mim fazendo minha xaninha arder frente a violência das estocadas, o negro então tirou o cacete de dentro de mim me deixando quase desfalecida no sofá, e sob um comando de meu marido, se sentou na poltrona deixando seu caralho duro em riste apontando para cima, era uma visão que jamais esquecerei, aquela tora ereta parecendo uma lança, então Evandro me olhou e me mandou sentar no mastro negro, eu meio trêmula obedeci, e caminhei até o negro, subi em seu corpo, de frente para ele, encaixei a cabeça de seu pau na minha xana e lentamente comecei a descer, cavalgava em seu cacete cadenciando os movimentos, os lábios da minha xaninha envolviam o caralho negro que quase sumia dentro de mim, eu rebolava na cabeça do pau curtindo a sensação, e depois sentava até onde aguentava, sem nem perceber dava minha xana praquele negro comer gostoso, subia e descia engolindo o cacete negro grande e grosso, eu sentia ele fundo dentro de mim, me preenchendo enquanto eu me sentia uma vadia gemendo e gozando naquele caralho de respeito, o negro impaciente puxava meu corpo para baixo fazendo minha bucetinha engolir seu cacete por inteiro, eu quase não acreditava que tinha tudo dentro de mim, tudo me excitava, o contraste da pele negra com a minha branquinha era lindo, eu me sentia poderosa, toda pequena e frágil cavalgando aquele homem grande e musculoso, seu pau dilatava minha xana me deixando dolorida e me causando prazer ao mesmo tempo, meu marido fez um sinal para o negro e ele sem tirar o cacete de dentro de mim, me levantou no colo e foi me levando para o quarto, eu não queria transar na minha cama por causa de ser casada, mas naquela altura do campeonato não respondia mais pelos meus atos, então o negro me deitou na cama com seu corpo sobre o meu, minhas pernas entrelaçadas na cintura do macho, seu corpo pesava sobre o meu e seu caralho começou a me penetrar com força, a cama balançava com violência das metidas, o negro beijava meu pescoço e chupava os biquinho dos meus seios arrepiados, eu contraía minha bucetinha apertando ainda mais o cacete enorme, meu marido abaixava para olhar de perto o caralho me invadindo, meu corpo doía e tremia com as profundas estocadas, eu sumia debaixo daquele corpo enorme, arreganhava bem as pernas pra receber aquele mastro que me castigava arrebentando minha xaninha delicada e cheirosa, eu tinha orgasmos múltiplos e já não controlava meu corpo, eu era puro tesão enquanto era possuída com violência por aquele brutamontes, Evandro estava alucinado assistindo sua esposa sofrendo debaixo daquele negro imenso, eu já não sentia mais timidez, só me entregava para o prazer, então o negro me virou de bruços na cama, e separando minhas pernas, posicionou seu caralho na entrada do meu cuzinho, tentei levantar mas o macho me segurava deitada na cama colocando uma das mãos sobre minhas costas, senti um ligeiro desespero no momento, imaginei que meu marido fosse intervir pois eu não era acostumada a dar meu cuzinho com frequência, e aquele cacete iria me destruir, mas para minha surpresa Evandro incentivava o negro a foder minha bundinha apertada, senti um frio na barriga e sabendo que seria inevitável lutar com aquele homem grande e forte, enterrei meu rosto no travesseiro e tentei relaxar pra ver até onde aquilo iria, e sob os gritos de incentivo do meu marido, o negro forçava seu pau duro feito pedra tentando invadir meu rabo, e com um movimento vigoroso, senti quando a cabeça do cacete rompeu a entrada estreita do meu cuzinho, meus gritos eram abafados pelo travesseiro, eu sentia o caralho descomunal abrindo espaço entre minha bundinha apertada, meu rabo se contraía tentando expulsar o monstro que forçava a entrada naquele espaço pequeno e apertado na marra, eu me esforçava para aguentar enquanto aquele filho da puta tentava comer meu cuzinho semi virgem à força, o cacete gigante ia penetrando cada vez mais fundo no meu rabo, meu marido vibrava assistindo o negro me punir, e no meio daquela cena, enquanto o grotesco violava o divino, comecei a sentir um prazer estranho em ser castigada, o negro invadia meu rabo e o tesão tomava cada vez mais conta de mim, aquele cacete entrando pouco a pouco dentro do meu cuzinho ia despertando algo adormecido em mim, e num frenesi comecei a gozar como uma vadia, empurrava minha bunda contra o cacete do negro forçando ele cada vez mais fundo me rasgando e me dando prazer, a dor me excitava me levando a loucura, o negro aproveitava e empurrava vigorosamente até seu caralho sumir por completo dentro do meu rabo, eu estava ofegante e respirava profundamente enquanto me acostumava com o monstro enterrado em meu cuzinho, até que o negro começou a se movimentar tirando e enterrando novamente no meu rabo, suas estocadas eram firmes e vigorosas, eu tinha a sensação de que meu corpo se partiria ao meio, a respiração forte do negro no meu pescoço me fazia arrepiar, minhas pernas estavam trêmulas e meu corpo dolorido, o negro castigava meu rabo sem parar, meu marido assistia a cena bem de perto, enquanto meu cuzinho engolia aquele caralho descomunal, o negro metia fundo me martelando na cama, eu agarrava o lençol com firmeza resistindo as estocadas, meus olhos lacrimejavam e meu corpo tinha espasmos musculares, eu tinha orgasmos involuntários e não oferecia nenhuma resistência enquanto o touro em cima de mim fodia meu rabo sem me dar descanso, sentia o cacete enorme pulsando dentro do meu cuzinho, então num movimento rápido, o negro desenterrou o caralho da minha bunda e me virando de barriga pra cima na cama, sentou sobre mim deixando seu cacete próximo do meu rosto, e antes que eu pudesse reagir, soltou jatos de uma porra quente dentro da minha boca, inundando minha garganta, eu nunca havia engolido sêmen antes, mas meio sem pensar direito, acabei mesmo com um pouco de nojo, engolindo o máximo que consegui, aquele líquido viscoso encheu minha boca e escorria pela minha garganta, enquanto o negro batia com o caralho no meu rosto, me sentia um vagabunda submissa, toda suja e com gosto de sêmen na boca, o negro saiu de cima de mim, me deixando exausta na cama, meu corpo estava dolorido e eu sentia que minha xana e meu cuzinho estavam esfolados e dilatados devido a penetração, estava cansada, e apesar de sentir um pouco de remorso pela situação, pois me considerava uma mulher recatada e fiel, sentia uma realização e uma satisfação dentro de mim, meu marido aproveitou que eu estava exausta e sob os olhares do negro, ainda comeu meu rabo, gozando dentro dele, e antes de adormecer vi quando meu marido deu um dinheiro para o negro e me senti uma vadia por isso, pois além de destruir minha xana e meu rabo, o brutamontes ainda foi pago por isso, Evandro deitou ao meu lado realizado, e eu ainda sentindo um pouco de vergonha por tudo que havia acontecido e permitido ao negro fazer comigo, confesso que estava satisfeita e surpresa por descobrir que havia uma puta adormecida dentro de mim, dormi feliz ao saber que tinha deixado meu marido bastante satisfeito, e torcendo para que agora ele tirasse essa idéia da cabeça, pois talvez eu jamais teria coragem de fazer aquilo tudo de novo...
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.