Confesso que a princípio, relutamos um pouco em realizar essa nossa fantasia, meu nome é Marcos e minha esposa se chama Juliana, somos um casal jovem e nunca tivemos frescura na hora do sexo, já fizemos sexo em banheiro de balada e em vários lugares exóticos, fizemos até um ménage com uma amiga de Juliana, que foi demais, mas para quem pensa que é fácil colocar outra pessoa na relação sexual de um casal está bem enganado, o casal precisa ter uma cabeça muito boa, e muita cumplicidade entre eles, por isso quando decidimos que já era hora de fazermos um ménage masculino, pensamos muito à respeito, pois não é fácil entregar sua linda esposa para outro homem foder, mas tanto Juliana quanto eu, íamos nos preparando psicologicamente e nos acostumando com a idéia, enquanto aguardávamos ansiosos para realizar mais essa fantasia; Juliana é linda, e faz o tipo falsa magra, com 28 anos e um corpo delicioso está no auge da gostosura, ela tem uma pele branca, ligeiramente bronzeada, e os olhos verdes são realçados pelos cabelos negros, seus seios médios são durinhos e empinados, suas coxas são grossas, fortes e bem torneadas, sua bunda é espetacular, grande e redonda, que fica ainda mais evidenciada devido a sua cintura fininha, eu me enchia de tesão e ciúmes, só de imaginar como seria dividir aquele rabo delicioso com outro macho, e enquanto a idéia ia amadurecendo em nossas mentes, eu pensava qual amigo teria a honra de experimentar do corpo delicioso de Juliana, podendo enfiar o seu pinto nela, e assim os dias foram passando, e como já era de costume, aproveitei que naquele sábado Juliana estaria viajando para participar de um curso e só chegaria no domingo, então fiz um churrasco em casa com alguns amigos, e enquanto a galera bebia e se divertia na piscina, eu ia analisando e pensando quem seria o sortudo, pois precisava de um cara discreto para que Juliana não pegasse fama de puta, e assim o churrasco rolou desde cedo, e quando já era quase à noitinha, a maioria do pessoal já tinha ido embora, ficando apenas eu e mais dois amigos sentados na beira piscina tomando uma cerveja e conversando, nem Bruno ou Rafael faziam o tipo que eu procurava para me ajudar na fantasia, eram solteiros e tinham fama de pegar geral, e eu ainda não havia me decidido entre os outros que já tinham ido embora, o papo rolava solto e estávamos meio embriagados, quando de repente fomos surpreendidos pela chegada de minha esposa Juliana, alegando que o curso havia acabado mais cedo, entrou em casa, vestiu um biquíni pegou uma cerveja e veio aproveitar a piscina conosco, notei que os ânimos de meus dois amigos ficaram alterados só com a presença dela, Juliana é uma mulher bonita e atraente, e chama a atenção onde passa, a conversa então continuou animada, enquanto os marmanjos cobiçavam Juliana dentro daquele biquíni, seu rabo engolia o pedacinho de pano deixando sua bunda ainda mais gostosa, os biquinhos de seus lindos peitos pareciam que iriam rasgar o fino tecido, Juliana ria das histórias que contavamos e estava bastante animada, e em meio a minha embriaguez comecei a ter uma idéia, pensei que quando um dos dois fosse embora, eu convidaria o outro a passar a noite conosco, mesmo nenhum dos dois sendo quem eu procurava, mas naquela altura do campeonato não pensava mais nisso, eu não queria perder aquela oportunidade, o problema é que nenhum dos dois ia embora, até que Juliana se levantou dizendo que estava cansada e iria tomar um banho, e que depois queria uma massagem minha, vi a oportunidade indo embora enquanto ela entrava em casa, então fui atrás dela e num ato de loucura, lhe abracei e perguntei ao seu ouvido, o que ela achava de uma massagem com seis mãos, Juliana entendeu na hora o que eu estava sugerindo, e me perguntou se eu tinha certeza se queria fazer aquilo, respondi que sim, mas que dependia da vontade dela também, pois teria que ser consensual e bom para ela também, Juliana com um risinho meio sacana disse que estava com medo de não dar conta de nós três, e pensar que ela sozinha, teria que satisfazer os três marmanjos era meio assustador, mas notei que a idéia a deixou curiosa e mexeu com ela, expliquei que a decisão seria dela, Juliana então resolveu ir tomar um banho para pensar no assunto e decidir, voltei para a piscina meio eufórico só de pensar na possibilidade dela aceitar, e imaginando como seria ver aqueles dois se aproveitando de minha esposa; Rafael era um rapaz branco como eu, tinha um físico de normal a atlético, Bruno era moreno e um pouco mais alto e mais forte do que nós, se eu fosse escolher entre os dois para ficar, escolheria Rafael, pois tínhamos o mesmo biotipo, e nos conhecíamos a mais tempo, e sabia que ele era mais respeitoso, já Bruno fazia a linha cafageste e canalha com a mulherada, e confesso que ele me intimidava um pouco, mas naquele momento isso não importava mais para mim, minha mente fervia e nem conseguia pensar nas consequências, só torcia para que a situação desse certo, e depois de alguns minutos recebi uma mensagem de Juliana em meu celular, que dizia apenas "sim", meu corpo tremeu de emoção, minha esposa tinha me dado o aval, então rapidamente expliquei aos dois amigos, já meio alterados pela bebida, sobre a situação, eles quase não acreditavam enquanto eu falava, seus olhos sacanas brilhavam de desejo e cobiça por minha esposa, então convidei os dois, já eufóricos, a me acompanharem; Entramos os três no quarto, Juliana, que estava sentada na cama tomando uma taça de vinho, ficou de pé, vestia apenas um roupão branco, senti uma hesitação nela, mas ela tentava não transparecer, e mesmo nitidamente receosa demonstrava valentia ao encarar os três marmanjos em sua frente, que a devoravam com os olhares maliciosos e sacanas, como predadores esperando para atacar sua presa indefesa, Juliana deixou a taça vazia sobre a cômoda e veio em minha direção, e me abraçando me beijou, nossos corpos tremiam, sentia seu coração acelerado, e enquanto nos beijávamos virei Juliana de costas para os dois, e abri seu roupão fazendo com que ele caísse no chão, deixando Juliana totalmente nua, senti seu corpo arrepiar de excitação enquanto estava exposto e sendo admirado pelos marmanjos, de repente senti um deles se aproximar e abraçar Juliana por trás, ela estremeceu presa entre o corpo do homem e o meu, abri o olho um instante e vi que era Bruno que se esfregava em Juliana, minha esposa me beijava com mais vontade ainda, enquanto as mãos de Bruno percorriam seu corpo, senti Juliana respirar mais forte, e quando desci minha mão buscando sua bucetinha, percebi que Bruno já estava acariciando a xaninha de minha esposa, nossos corpos espremiam Juliana que era apalpada pelas quatro mãos, que disputavam os espaços de seu corpo, Bruno beijava e mordia seu pescoço, fazendo ela arrepiar, o tesão tomava conta de nós, tirei minhas roupas, os peitos de Juliana esfregavam em mim e ela tocava meu pau duro com as mãos, parei de beija-la e a empurrando pelos ombros abaixei sua cabeça até meu cacete, deixando suas pernas retas e seu rabo empinado para Bruno, Juliana abocanhou meu pau enquanto Bruno se agachou por trás dela enfiando língua e chupando sua xaninha, Juliana gemia de tesão sem tirar meu cacete da boca, Bruno abria a bunda de minha esposa e forçava a língua pra dentro dela, fazendo Juliana me chupar com ainda mais vontade, Rafael que assistia a tudo, também ficou nu e veio para o meu lado, oferecendo seu caralho para que Juliana também o chupasse, Rafael tinha um cacete de respeito, um pouco maior que o meu e mais grosso também, Juliana engolia seu caralho até o fundo sem parar de me punhetar, às vezes alternava os caralhos entre as mamadas e punheta, tentando satisfazer os dois cacetes, era uma cena linda ver minha esposa gostosa naquela posição, sendo usada por nós três, Bruno se levantou e também começou a tirar a roupa, quando ficou nu me senti meio desconfortável diante dele, seu caralho era grande e grosso, e estava duro e ereto de tanto tesão, Juliana continuava nos pagando um boquete maravilhoso, até que Rafael mandou que ela ficasse de joelhos entre nós, ela obedeceu e quando Bruno ofereceu seu caralho para ela chupar, Juliana hesitou um instante, notei que minha esposa ficou intimidada pelo tamanho da ferramenta de Bruno, me olhou meio receosa, Bruno sorriu maliciosamente e com segundas intenções, perguntando se ela estava com medo de não aguentar seu caralho, por um momento achei que ela fosse desistir, mas para minha surpresa e alegria, Juliana se sentindo desafiada, abocanhou aquele cacete enorme, enfiando o quanto podia em sua boca, Bruno e Rafael riam e incentivavam Juliana a chupar com ainda mais vontade, ela ainda meio desajeitada, se revezava nos três cacetes, chupando um enquanto se esforçava para punhetar os outros dois, meu tesão só aumentava assistindo minha linda esposinha ajoelhada em meio aos marmanjos, tendo os três caralhos à sua disposição, e enquanto chupava um os outros batiam com seus cacetes no rostinho lindo dela, era uma verdadeira surra de pau, Juliana se revezava no boquete e toda vez que ia chupar a tora de Bruno, ele a segurava por trás de seus cabelos, forçando ela a engolir seu caralho até engasgar, enquanto Rafael a segurava pelo pescoço obrigando ela a chupar até o fundo o cacete enorme do moreno, às vezes um deles se abaixava para chupar e morder os peitos de minha esposa, confesso que estava tendo uma mistura de sentimentos, ciúmes e tesão ao ver meus amigos tratando e abusando de minha esposa daquela maneira, enfiando seus cacetes em sua boca como se ela fosse uma puta, mas como Juliana estava consentindo, tentava relaxar e curtir o máximo, então levamos minha esposa para cama, e como eu sabia que ela adorava sexo oral, me deitei na cama e Juliana sentou sobre meu rosto de frente para mim, eu enfiava minha lingua em sua xana a levando loucura, os machos de pé sobre a cama, se posicionaram na frente de Juliana, e ofereceram seus cacetes para ela chupar, e enquanto eu a lubrificava, assistia de camarote ela engolir cada centímetro daqueles cacetes, até o fundo da garganta, era uma cena linda de assistir, Juliana pagava um boquete com vontade, dando prazer aos marmanjos tarados, e depois de deixar os dois malucos de tanto tesão, virou o corpo e se ajeitou para fazer um 69 em mim, colocou meu pau em sua boquinha macia e chupou com carinho, sua boca deslizava em meu cacete me deixando cada vez mais excitado, Rafael se colocando na frente dela, também deu seu cacete para ela chupar, e ela alternava entre os dois, e às vezes tentava enfiar os dois caralhos em sua boca, era um tesão indescritível, e então, enquanto eu a chupava, Bruno se posicionou para foder a xaninha de Juliana, eu queria meter nela primeiro, mas a visão privilegiada que eu teria de ver aquele cacetão entrando na xana apertadinha de minha esposa, me fez pensar o contrário, Bruno deu uns tapinhas na bunda de Juliana e ela empinou um pouco o rabo, ele a segurando pela cintura com uma mão, ajeitou o pau na entrada da xaninha e empurrou o cacetão vigorosamente pra dentro daquele buraquinho estreito, lentamente a xaninha de minha esposa ia cedendo e engolindo aquele cacetão, eu sentia Juliana apertar e chupar meu pau com mais força, enquanto aquela tora ia penetrando sua bucetinha até sumir por inteiro dentro dela, sua xaninha envolvia o cacetão com dificuldade, Juliana respirava profundamente, tendo os gemidos abafados pelo meu cacete, Bruno então a segurou firme pela cintura com as duas mãos, e começou a estocar sua lança com violência em Juliana, seu pau saia quase todo, e depois era novamente enfiado até o fundo, seus movimentos eram vigorosos e acelerados, fazendo a bunda de Juliana tremer na vara, o pau de Bruno entrava fundo e quando seu saco quase tocou meu rosto, resolvi sair debaixo dela, para assistir a cena por outro ângulo, Bruno cavalgava em Juliana com força, estocava seu cacete com firmeza, empurrando o corpo dela para frente, enquanto com as mãos puxava sua cintura para trás, aumentando o impacto das metidas, Bruno a penetrava sem cansar, fodendo sua xaninha com vontade, Rafael reclamou que também queria meter, e Bruno cedeu o lugar à ele, me ajeitei na frente dela para receber um boquete, enquanto esperava minha vez de foder minha esposa, Rafael também castigou a xaninha de Juliana, que segurava em mim enquanto ele a penetrava projetando o corpo dela pra frente, tamanha a força das estocadas, Bruno assistia a tudo, rindo e chamando minha esposa de putinha no ouvido, enquanto apertava seus seios com força, quando Rafael se cansou, deitei Juliana de costas, e enquanto eu metia nela de pernas abertas, senti que sua xaninha estava mais laceada, os marmanjos então posicionaram um de cada lado de seu rosto para que ela se revezasse no boquete e na punheta neles, meti com gosto, sentia a bucetinha de Juliana encharcada de tesão, enquanto assistia minha esposinha engolindo os cacetes enormes dos meus amigos, eles forçavam os dois cacetes ao mesmo tempo na boca dela, com certeza aquela experiência nunca seria esquecida, Juliana se esforçava para satisfazer os três machos, e se entregava ao prazer, e mal eu saí de cima dela, Bruno ajeitou Juliana na cama, deixando sua cabeça pendurada para fora, deitou sobre o corpo de minha esposa, e se enfiando entre suas coxas abertas, travou as pernas dela em seus ombros, a deixando totalmente exposta, e cravando sua tora fundo nela, começou a foder com certa brutalidade, Rafael mais que depressa ficou de pé em frente ao rostinho de Juliana, e enfiando seu pau na boca da minha esposa, fodia como se fosse uma xana, fazendo Juliana engasgar no seu cacete, os dois riam enquanto a castigavam, eu tinha que me virar pra também tirar uma casquinha de minha esposa, pois quase não deixavam espaço para mim, tive a sensação que os dois estavam pagando pesado demais com Juliana, fiquei meio apreensivo, mas como minha esposa estava aguentando tudo sem reclamar, imaginei que estivesse gostando por isso aceitava ser castigada como um vadia, e assim deixei rolar, mas mais tarde quando conversamos, Juliana disse que teve a mesma sensação, mas que aguentou firme porque imaginou que eu estivesse gostando e queria me agradar; Bruno continuava fodendo a xaninha de minha esposa vigorosamente, suas pernas sacudiam no ar enquanto ele a estocava profundamente de pernas abertas, pra minha sorte nos revezamos para meter em Juliana nessa posição de frango assado, e sem dar trégua ela sempre tinha um cacete na boca e outro na xaninha, Juliana demonstrava valentia aguentando os três marmanjos, Bruno então a deitou de bruços e colocou um travesseiro debaixo de sua cintura, deixando sua bunda mais empinada, e com os dedos começou a brincar com o cuzinho apertado de Juliana, enquanto Rafael enfiava o pinto em sua boca com selvageria, a obrigando a chupar, senti um tesão enorme naquele instante, e imaginando o que viria a seguir, parei pra assistir aquela cena, Bruno então lubrificou o cuzinho de minha esposa com um pouco de saliva, e deitando seu corpo pesado sobre o dela, forçou seu caralho descomunal com um pouco de grosseria em seu buraquinho estreito, o cacete foi entrando, abrindo espaço e alargando aquele rabinho delicioso, Juliana cravava as unhas no lençol da cama e respirava ofegante, seu corpo tinha espasmos musculares e quando o cacete chegou ao fundo de seu rabo com um movimento vigoroso de Bruno, Juliana soltou um grito enquanto se contorcia e tinha orgasmo múltiplos, Juliana tentava gritar mais alto, mas Rafael não deixava ela tirar seu pau da boca, Bruno então começou a foder sem piedade, e com certa crueldade dilacerava o cuzinho estreito e apertadinho de Juliana, bombava fundo seu cacetão na bunda gostosa de minha esposa, de quatro e exausta, por vezes Juliana enfiava o rosto no lençol, mas Bruno levantava sua cabeça puxando pelos cabelos para trás, e Rafael voltava a enfiar o cacete em sua boca não lhe dando descanso, seus peitos sacudiam violententamente frente as estocadas fortes e profundas, e assistindo aquela cena linda, e vendo minha esposinha ser currada e castigada por aqueles homens, resolvi realizar um desejo que tinha à muito tempo, me deitei na cama e pedi para Juliana cavalgar meu pau, os marmanjos saíram de cima dela, e ela exausta e quase sem fôlego, se levantou com as pernas trêmulas, e encaixando meu pau em sua xaninha deitou sobre mim, e enquanto cavalgava em meu cacete, Rafael se ajeitou na cama em frente ao rosto de Juliana, e deu seu cacete para ela chupar, debaixo dela onde eu estava, eu assistia ao boquete de camarote, Juliana engolia e chupava o cacete de Rafael como se fosse uma puta, percebi quando Bruno se colocando atrás do rabo de Juliana, pincelou seu caralho na porta de seu cuzinho, eu abria a bunda de minha esposa com as mãos, oferecendo o cuzinho dela praquele caralho enorme foder, e a segurando pela cintura Bruno enterrou sua ferramenta no rabo apertado de Juliana, eu sentia meu cacete sendo espremido dentro da xaninha dela, enquanto o cacetão de Bruno lutava por espaco, foi uma sensação indescritível sentir outro cacete entrando ao mesmo tempo em minha linda esposa, ela me abraçava forte enquanto era penetrada com violência, gemia e urrava alucinadamente enquanto seu corpo se contorcia, Bruno empurrava seu corpo com violência sobre o dela, enterrando fundo seu cacete duro nela, eu sentia seu caralho latejando dentro da bunda dela, Juliana por vezes me beijava com tesão, mas Bruno a puxava pelos cabelos, como se domasse uma potranca, obrigando ela a levantar a cabeça para que Rafael enfiasse o pau em sua boca, eu deitado debaixo dela assistia a tudo enlouquecido, Juliana era dilacerada pelos três caralhos e mesmo choramingando, aguentava com firmeza, Rafael não se aguentando de tesão, anunciou que iria gozar, pedi para ele não gozar ali pois iria me sujar, e ele aproveitando a taça de vinho de Juliana vazia, gozou dentro dela, Bruno gostou da idéia e depois de foder mais um tempo, também gozou jatos de porra dentro da taça, já imaginando o que faria com aquilo, quando chegou minha vez acabei fazendo o mesmo, e gozei deixando a taça quase cheia com nossos sêmen, Juliana deitada na cama exausta e destruída, nos observava com cara de nojo, já sabendo a minha intenção, levei a taça até ela e mesmo sobre seus protestos, mandei que ela abrisse a boca, despejei aquele líquido viscoso dentro dela, a grande quantidade de sêmen encheu a boca de Juliana, que a contragosto, relutou e sofreu um pouco para engolir, e fazendo uma careta linda de nojinho, por fim deixou que o líquido escorresse em sua garganta adentro, não sobrando nenhuma gota, Juliana dormiu profundamente enquanto eu e meus amigos voltamos para piscina, para tomar umas cervejas e conversar sobre aquela foda espetacular, Juliana disse que adorou a experiência, mas que dificilmente vai repetir, pois exigimos muito de seu lindo corpo que foi bastante castigado e sua xaninha e seu cuzinho ficaram todo esfolado e destruídos, mas vamos aguardar...
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Hummm...que delícia de gangbang...ela foi maravilhosa hein...ela se assumiu ser mesmo uma putinha bem vadia...e com certeza vai te pedir pra fazer mais vezes, tenho certeza disso! E vai querer mais do que três machos...vai te pedir uns 5 a 6 machos, porque por experiência própria já passei por isso...e elas depois que pegam gosto de ser bem vagabunda...bem puta...elas pedem sempre mais! Boa sorte. .e as fotos ficaram deliciosas!
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