Meu coração estava acelerado e eu não me cabia de tanta ansiedade, havíamos saído para jantar e não tinha certeza se a festinha que eu havia preparado para minha linda esposa daria certo; Já fazia um bom tempo em que eu estava tentando convencê-la a apimentar nosso casamento, com mais alguém na nossa relação, e a grande dificuldade estava em fazer Luana ceder, o problema é que eu não tirava aquela idéia da minha cabeça, e só conseguia pensar em como fazer ela aceitar, minha insistência estava causando um conflito entre nós dois, mas minha teimosia e persistência enfim deram resultado e ela, para minha felicidade, acabou cedendo, mas tive que garantir que seria só dessa vez, então resolvi que teria que ser algo especial, marcante e inesquecível; Luana minha esposa, tinha medo de se sentir culpada e com remorso, imaginava que aquilo poderia nos causar algum constrangimento, mas depois de muita conversa ela entendeu que apesar de perigoso, tudo seria muito excitante, no fundo eu sabia que ela tinha curiosidade, mas o senso de decência e o pudor, a impediam de aceitar que ela também tinha vontade; Luana tem 35 anos e é professora no ensino fundamental, é uma mulher normal, uma mãe de família tradicional, que vai a igreja e à academia como a maioria das pessoas, é uma mulher atraente e tem um corpo bonito, sem exageros, seus olhos esverdeados são realçados por seus cabelos pretos até o meio das cotas, Luana se destaca entre as amigas por seus traços delicados e marcantes, mesmo sendo uma mulher de altura média, aproximadamente 1,65cm. Por ser uma mulher mais comportada e tradicional, criada nos princípios familiares, tive mais dificuldade em convencê-la a aceitar, e agora meus pensamentos se enchiam de dúvida se ela desistiria ou iria até o fim com o combinado. Eu a observava no jantar toda linda, comportada e delicada, e meus pensamentos fervilhavam de ideias insanas, minha mente ansiava em vê-la sendo deflorada e rompendo seus limites, tirando ela da zona de conforto e fazendo ela se submeter.
No jantar ela não bebeu quase nada alcoólico, isso me preocupava bastante, eu havia passado semanas planejando tudo, e sem o álcool no sangue tinha receio que ela desistiria, pois com certeza seria uma experiência bem diferente para nós. Depois do jantar fomos para casa, havia um clima romântico e excitante no ar, tudo estava perfeito, do jeito que eu tinha planejado! Estacionados na garagem de casa, vimos o carro dos nossos convidados parado de frente a nossa casa, e conversamos mais um pouco sobre levar aquela situação adiante, Luana visivelmente nervosa, me disse para minha surpresa, que estava receosa com o que nos esperava do lado de dentro, mas que como havíamos chegado até ali que ela não desistiria;
Já dentro de casa, começamos a nos beijar ali na sala, e fui tirando sua roupa até deixa-lá só com uma lingerie sensual, comprada especialmente para aquela ocasião, ela estava linda e perfumada, a presa estava no lugar certo e totalmente vulnerável, e quando ela estava bem no clima, a segurei em meu colo e a levei para nosso quarto, ambos estávamos bastante nervosos por viver aquela situação, principalmente para Luana, que seria a peça fundamental da nossa festinha; Quando entrei com minha esposa nos braços, como se fosse a entregar para o abate, percebi que a cena a deixou bastante incomodada; me abraçou bastante nervosa, eu sentia seu corpo tremendo com o nervosismo, visivelmente abalada ela perguntou se eu tinha mesmo certeza sobre aquilo, angustiada, relutava dizendo que estava com receio do que poderia lhe acontecer; Meu amigo Mauro nos esperava com mais um amigo, como havíamos combinado; Mauro ela já conhecia, mas seu amigo era desconhecido para nós dois, Luana mesmo não simpatizando muito com Mauro, aceitou que eu o convidasse, dizia que ele era tinha cara de pervertido, e que não gostava do jeito que ele a olhava, mas eu não imaginava mais ninguém para chamar e não queria um profissional, pois a ideia era satisfazer alguém que a desejasse de verdade, Mauro era um moreno alto, não era muito bonito, mas tinha um bom papo, tinha por volta de 40 anos, apesar de ser meu amigo, era um sujeito meio sacana, tipo cafageste, e eu sabia que ele morria de tesão em minha esposa, sempre que viajava para nossa cidade, para nos visitar, não conseguia disfarçar o interesse por ela, apesar dela sempre manter a distância dele, mas a bondade é que não teria acesso a nós, pois morava longe e nos veríamos muito pouco, paguei o hotel e o combustível para Mauro e o amigo dele, além dos sacanas terem o prazer de foder minha esposa, tive que pagar para eles, mas a vontade era tanta que não me importei, meu desejo era ver o bruto corrompendo o delicado, minha esposa inocente sendo profanada por um homem grosseiro. Ainda com ela em meus braços, expliquei que aquela seria a única vez, que eu queria muito aquilo, mas que eu não a obrigaria a nada, que era ela quem decidiria. Nervosa ela dizia que não sabia se conseguiria e isso me excitava ainda mais, pois sabia que para ela aquilo era muito difícil, minha esposa era uma mulher correta e recatada, e não uma puta, mais uma vez sussurrei no ouvido dela, que ela podia ficar a vontade para recusar, que ela não seria obrigada a nada, mas que se aceitasse me faria muito feliz, ambos ríamos um pouco pelo nervosismo da situação, era algo novo e inusitado para nós dois. Luana ria devido ao grau de tensão, e ficava repetindo que não acreditava que estava vivendo aquilo, que éramos loucos, mas para minha surpresa e alívio, disse que tentaria, mesmo acreditando que não era capaz e mesmo sem saber direito como fazer aquilo, disse apenas para ela relaxar e aproveitar a situação. Luana ainda abraçada a mim, evitava encarar os homens enquanto os dois machos percorriam com olhares sacanas e maliciosos o corpo de minha esposa seminua abraçada a mim, a minúscula calcinha sumia dentro da bunda dela e deixava seu rabo totalmente exposto e convidativo; Mauro se aproximou e eu a coloquei no chão, quando fui sair, Luana me abraçou mais forte me segurando, eu sentia seu coração bater acelerado agarrada em mim, ambos estávamos nervosos; Mauro cercou minha esposa e começou a acariciar a bunda e as coxas dela com suas mãos enormes, beijou seu pescoço a fazendo arrepiar, a respiração de Luana estava ofegante, as mãos dele percorriam suas costas e apertavam a bunda dela com força, com habilidade ele soltou o fecho de trás do sutiã de Luana, meu coração pareceu parar por um instante, fiquei visivelmente incomodado, mas
tentei manter as aparências mesmo estando totalmente desconcertado com a situação, comecei a sentir ciúmes e um ligeiro arrependimento,
Luana não sabia disso, mesmo assim tentei ficar tranquilo, falando no ouvido dela, insisti mais uma vez que ela não era obrigada a nada, e que poderia recusar se quisesse, mas para minha surpresa ela respondeu que tentaria, me senti pressionado pensando que ela não havia desistido,
e para não perder a oportunidade, me vi obrigado a continuar, e a curiosidade em saber se ela conseguiria dar conta dos dois machos começou a me encher de tesão, então coloquei meu ciúme de lado e deixei as coisas acontecerem, mesmo imaginando que talvez aquilo tudo seria exagerado, pois dois homens era algo extremo para a nossa realidade, Luana sempre foi bastante recatada, mas já não havia mais volta, agora eu entendia a angústia dela, pois o amigo de Mauro era um negro alto e forte, com cara de poucos amigos, Luana também não o conhecia, perguntei se queria que eu o apresentasse, respondeu que preferia não saber quem era, e quanto menos soubesse melhor, me desvencilhei dela e me afastei lentamente, ela me olhava insegura com carinha de aflita, Luana estava totalmente vulnerável e indefesa diante daqueles brutamontes, seu sutiã já solto, deixava seus seios parcialmente a mostra, era uma visão sensual, o tecido fino e pequeno de sua calcinha era a única coisa que a protegia, Mauro se agachou atrás da bunda dela e a segurando pelas coxas, enterrou seu rosto no rabo dela, sua língua quente tocava a xaninha de minha esposa profundamente a fazendo reclinar levemente para frente, o negro nem deixou eu me afastar direito e tomando a frente tirou o sutiã de Luana para o lado e abocanhou seu seio enquanto acariciava o outro; Era estranho e excitante observar ela, que apesar da aparência frágil e delicada, tinha um ar meio esnobe e por vezes até arrogante com Mauro quando ele nos visitava, e agora estava ali submissa aos dois machos que se aproveitavam dela, ela não tinha a menor chance contra os dois brutamontes; o negro tentou beijar Luana na boca, mas ela evitou, ele então segurou a cabeça dela e a beijou meio que na marra, ela indefesa foi obrigada a ceder, eu senti uma confusão de sentimentos na hora, Mauro abaixado atrás, abria a bunda dela e forçava sua língua na xaninha de minha esposa, Luana estava visivelmente abalada, mas não desistia, rebolava lentamente esfregando seu rabo no rosto de Mauro, o negro colocou sua mão por dentro da calcinha de minha esposa e começou a acariciar sua xaninha, ela respirava fundo enquanto a língua de Mauro e os dedos do negro disputavam espaço na sua bucetinha, intuitivamente ela abria as pernas facilitando para os homens, eu assistia a tudo de pau duro, o negro arrancou a calcinha dela, Luana estava totalmente desprotegida cercada pelos dois brutamontes, o negro forte, segurou minha esposa no colo sem esforço nenhum, e a deitou na cama, Mauro se levantou e rapidamente tirou suas roupas, seu caralho estava duro feito pedra, e era muito maior que o meu, se aproximou de Luana e abrindo as pernas dela, posicionou seu cacete na xaninha estreita de minha esposa, e o forçou para dentro dela, Luana contraiu seu rosto e soltou um grito sufocado, Mauro riu e continuou enterrando seu caralho lentamente até sumir inteiro dentro dela, ficou um tempinho parado até minha esposa se acostumar com o monstro, depois iniciou uma penetração cadenciada e vigorosa, Luana se contorcia e gemia enquanto Mauro cravava seu cacete profundamente em sua xana apertadinha, eu fiquei atordoado com a cena, não imagina como Luana tão pequena e frágil estava aguentando tudo aquilo sendo enterrado dentro dela, o negro que alternava entre mamar nos seios de minha esposa e beijar ela na boca, não se aguentou e também começou a tirar suas roupas, quando ele baixou suas calças, fiquei impressionado, ele tinha um caralho enorme, ele ajoelhou ao lado da cabeça de Luana deitada na cama, e batia com seu cacete no rostinho dela, todo orgulhoso, então direcionou a boca dela na direção daquele monstro, e a fez abocanhar seu cacete, Luana recebia as estocadas do Mauro que faziam a cama balançar, e mamava o quanto podia no caralho do negro, eu assistia meio atordoado e preocupado se minha esposa conseguiria dar conta daqueles dois marmanjos sedentos por possuí-la, mas estranhamente sentia um tesão incrível ao ver os machos se aproveitarem dela, o negro forçava o cacete no fundo da garganta dela preenchendo sua boquinha, e a obrigando a mamar nele, o caralho mal cabia em sua boca,
ela chupava e soltava gritos abafados enquanto o cacete de Mauro a penetrava profundamente, eu sentia uma mistura de sentimentos, era estranho ver minha esposa toda pequena, ali deitada naquela cama, com dois negros sobre ela a penetrando e fodendo ela vigorosamente, Mauro sentia prazer em castigar ela com força e de modo agressivo, sempre rindo e a chamando de puta, enquanto o negro forçava seu caralho na boquinha dela sem dar descanso, inesperadamente Luana recebia os dois caralhos sem reclamar e deixava os machos fazerem o que queriam com ela; O negro forte estava impaciente com vontade de foder minha esposa, então Mauro saiu de dentro dela, o negro se levantou e ficou em pé ao lado da cama e ajudou Luana a se virar e ficar de quatro para ele, Mauro sem hesitar sentou na cama na frente de minha esposa e puxando sua cabeça na direção de seu cacete a fez mamar nele, Mauro se contorcia com a boquinha quente de Luana tocando seu cacete, ele segurava o pau dentro da boca dela e a fazia engasgar, enquanto ele se enchia de tesão com isso, o negro posicionou sua lança na entrada da buceta apertadinha de minha pequena esposa e a segurando pelos quadris, empurrou seu caralho enorme pra dentro daquele pequeno buraco, Luana teve uma contração muscular na hora que o negro a penetrou e involuntariamente tentou projetar seu corpo para frente, mas o negro a segurou com firmeza, enquanto grosseiramente enterrava seu caralho na bucetinha lisinha de minha esposa, Luana gritava enquanto o cacete do Mauro a sufocava, seu rosto se contorcia a medida que o caralho gigante sumia dentro dela abrindo sua xaninha na marra, os homens a fodiam sem cansar, os espelhos me possibilitavam a assistir por vários ângulos diferentes, andava pelo quarto sem perder nenhum detalhe, às vezes sentia um certo remorso em estar sentindo prazer vendo os machos currando minha delicada esposa, e me questionava se ela aguentaria até o fim; O negro forçava seu mastro com violência em Luana que devido as estocadas foi projetando seu corpo frágil para frente até ficar deitada de bruços na cama, o negro sem tirar o caralho de dentro, enterrava sua lança nela a fazendo gritar, os dois homens riam, enquanto a fodiam descontroladamente, pequena, ela sumia debaixo do negro que não dava descanso, os homens a usavam como bem queriam, eu me aproximei para ver mais de perto a cena, o negro puxava Luana pelas ancas contra seu caralho, o minúsculo buraquinho de seu cuzinho chegava a piscar com as frenéticas estocadas, e com um tesão indescritível, lambuzei meu dedo com saliva e comecei a brincar com ele no cuzinho de Luana, o negro parecia sentir mais tesão ainda com aquilo, eu enfiava meu dedo no rabinho apertado dela, enquanto assistia de camarote o imenso caralho preto invadindo a bucetinha de minha esposinha, e sentindo meu pau latejando, e num estado de êxtase, segurei no caralho do negro e tirando ele da xaninha de Luana, posicionei o monstro cheio de veias dilatadas, na entrada do cuzinho de minha esposa, o macho cheio de tesão, se divertindo com a cena, entendeu o que eu queria, então segurou Luana pelas ancas e forçou o caralho gigante naquele pequeno orifício estreito, Luana retraiu se cuzinho, deixando ele mais fechadinho ainda, e tentou olhar para trás protestando, mas Mauro puxou sua cabeça de volta contra seu pau, rindo e dizendo para ela aguentar e não morder ele, o negro empurrava seu pau contra aquele buraquinho minúsculo que mesmo com dificuldades cedia a força que o caralho imprimia contra ele, Luana ofegava com o cacete do Mauro na boca e dava sinais de que não iria aguentar, então me enfiei por baixo da xaninha dela e com uma visão privilegiada daquele caralho imenso tentando penetrar seu rabinho, comecei a chupar sua bucetinha, Luana se contorcia numa mistura de dor e tesão e corajosamente se mantinha firme, enquanto o negro lentamente abria espaço dentro de sua bunda, ela abaixou a cabeça tentando buscar meu pau com a boca, mas Mauro a puxando pelos cabelos a fazia abocanhar seu cacete novamente, eu assistia o imenso caralho negro invadir o cuzinho de minha esposa centímetro por centímetro, Luana esfregava sua buceta no meu rosto, enquanto o negro ganhava espaço com dificuldades pra dentro de sua bundinha apertada, era surreal assistir aquilo, minha esposa era uma mulher decente e não uma puta como eu havia feito aqueles homens pensarem, e assistir de camarote aquele caralho preto dilatando seu cuzinho era uma sensação estranhamente prazerosa, o negro a segurou forte pelos quadris e num movimento brusco e descomedido enterrou seu caralho dentro dela, Luana soltou um grito sufocado, enquanto os dois riram, e sem dar descanso o negro começou a penetra-la vigorosamente, seu saco quase tocava meu rosto, o corpo frágil de Luana estremecia com as profundas estocadas, e quanto mais ela gemia e gritava, mais excitados os homens ficavam, eles sentiam prazer na curra da minha pequena esposa, meu pau latejava de tão duro, saí debaixo dela e deitei na cama, queria tentar algo diferente com ela, queria comer sua xaninha com outro cacete enfiado no rabo dela, puxei Luana por cima de mim, ela se desvencilhou do negro e subiu sobre o meu corpo, sentando com sua bucetinha no meu pau já bem duro de tesão, começou a me cavalgar, Mauro sem hesitar tomou o lugar do negro e forçou seu caralho no cuzinho de minha esposa, apertado pelo meu pau a bundinha de Luana oferecia resistência, mas Mauro não desistia, e com um pouco de agressividade conseguiu vencer a barreira do cuzinho apertado, conforme o caralho ganhava espaço, eu sentia meu pau sendo espremido dentro da xana de Luana, que contraía seus músculos involuntariamente apertando nossos cacetes, chegava a ficar dolorido tamanha a pressão, Mauro enterrou seu caralho nela e começou a bombar forte, o corpo delicado de minha esposa estava pressionado entre nós dois, as estocadas faziam nossos corpos chacoalharem, eu olhava nos olhos de minha esposa que tinha um ligeiro sorriso de satisfação nos lábios, então apaixonadamente começamos a nos beijar, enquanto Mauro castigava o cuzinho estreito dela, foi um momento mágico, mas não durou muito tempo, logo o negro, a puxando pelos cabelos, levantou o rosto de Luana na direção de seu caralho e enfiou o monstro na boquinha dela, eu assistia o caralho preto sendo forçado na garganta de minha esposa, ao mesmo tempo que Mauro a fodia com violência, mesmo espremido eu fazia minha parte tentando foder o quanto conseguia, sua xana se contraía tentando empurrar nossos cacetes para fora, o roçar dos corpos, a respiração ofegante de Luana em meio a gemidos, e o cheiro de sexo no ar me fizeram gozar, fiquei ali um pouco embaixo dela, enquanto os homens a castigavam, Mauro fodeu minha esposa mais um pouco e então saiu de dentro dela, Luana já começava a mostrar sinais de cansaço, e exausta ficou largada na cama, mas os caralhos dos machos não caíam, o negro sem dar muito descanso, a levantou e a colocou de pé, fez Luana se apoiar com as mãos na parede, e se curvando um pouco, a fez abrir ligeiramente as pernas, como se faz numa revista policial, com os dois de pé, era nítido a diferença de tamanho entre Luana e o negro enorme, ele se posicionou atrás dela e mais uma vez começou a foder a bunda de minha esposa, quando o caralho entrou, Luana intuitivamente abriu um pouco mais as pernas, e o negro a segurando pelas ancas, começou a meter debaixo pra cima, fazendo o corpo delicado de minha esposa levantar devido as frenéticas estocadas em seu cuzinho, Luana projetou o corpo pra frente e com o rosto colado na parede, recebia as vigorosas investidas do imenso caralho, era bonito assistir a submissão dela, que com carinha de safada parecia estar adorando seu castigo, o negro fazia a bunda de minha esposa estremecer enquanto o caralho sumia por completo dentro daquele estreito orifício, seus pequenos seios balançavam com as frenéticas estocadas, o contraste daquele negro com a pele branquinha de Luana me enchia de tesão novamente, era constrangedor, mas excitante ver aquela cena, minha linda esposinha sendo fodida na bunda de pé, por um criolo enorme, Luana entregue a situação, empurrava sua bunda contra o caralho do negro castigando ainda mais seu cuzinho, deixando ele ainda mais cheio de tesão. Mauro se aproximou e ficando ao lado dela, puxou sua cabeça em direção ao seu cacete e a fez mamar nele mais uma vez, mesmo desequilibrada diante das profundas estocadas, ela chupava o quanto podia, e deixava Mauro louco, pedindo pra ele dar leitinho pra ela; Não demorou muito e ele gozou em seu rosto e em sua boca, a lambuzando toda de sêmen, o líquido viscoso escorria em seu rosto e em seus lábios, então o negro tirou seu caralho de dentro do rabo dela e a deitou na cama exausta, e se posicionando sobre o rosto dela, a fez abrir a boca e gozou lançando jatos de porra dentro da boquinha dela, a fazendo engasgar, Luana engoliu o sêmen do macho enquanto esfregava seu caralho enorme em seu rosto, a deixando ainda mais lambuzada. Eu estava perplexo com tudo o que tínhamos vivido, nunca havia visto minha esposa engolir porra de outros homens e fazer tudo o que tínhamos feito, e a vendo ali deitada na cama, toda suja, parecendo uma puta, incrivelmente me enchia de orgulho e a fazia amar ainda mais ela, e enquanto ela dormiu, pedi para que Mauro e o amigo fossem para o hotel deles e aguardassem, eu tinha esperanças de talvez continuarmos a festinha no dia seguinte, caso Luana não se sentisse arrependida e aguentasse repetir a dose...