Em pé, ali parada do lado de fora na porta daquele quarto de motel barato, eu só conseguia pensar como havia deixado meu marido me convencer a aceitar aquilo, senti uma ponta de arrependimento, meu corpo tremia de nervoso e ansiedade, meu coração estava acelerado e sentia um frio no estômago, enquanto meu esposo parecia não se conter de euforia, não entendia muito bem o porque dele querer me assistir com outro homem, só de pensar em outro homem me tocando eu já ficava nervosa, mas eu tinha tomado minha decisão e não iria voltar atrás, independente do que estava me esperando dentro daquele quarto, pois o amava e só desejava lhe fazer feliz, apesar de achar aquilo tudo insano; Jairo estava calmo e com um sorriso cheio de malicia no rosto, enquanto eu ficava cada vez mais nervosa com a impressão de ouvir vozes dentro do quarto misturada com o som da televisão ligada, sem saber ao certo o que me aguardava, Jairo tentava me acalmar inutilmente, então encorajada por ele, respirei fundo e como uma ovelha entrando no abatedouro, abri a porta e decidida entrei no quarto; um calafrio percorreu meu corpo dos pés a cabeça, e intuitivamente tentei recuar, mas esbarrei em meu marido que estava atrás de mim, sentia meu rosto ruborizado por conta dos olhares sacanas que os dois homens me lançavam, tentei argumentar com Jairo de que não esperava aquilo mas as palavras não saíram, com timidez eu evitava encarar os homens na minha frente mas percebia seus olhares maliciosos me despindo com os olhos, tinha a nítida impressão de já conhecer os dois, e isso me deixava ainda mais envergonhada, mas não me lembrava de onde, um era moreno, e o outro mais claro, era nítido que ambos malhavam, mas sem exageros, o jeito que me olhavam e sorriam me causava um certo desconforto, me considero uma mulher atraente e bem sucedida, sou médica e me chamo Fernanda, sempre gostei de me cuidar, tenho um corpo bonito, e sei que meu estilo mais tímido e recatado chama a atenção dos homens e desperta suas imaginações, eu quase não acreditava que agora estava ali, sendo oferecida e pronta pra ser devorada, sem perceber olhei de relance o volume por cima das cuecas e meu coração acelerou com a curiosidade, àqueles homens estranhos usariam meu corpo que depois do meu marido, não tinha sido de mais ninguém, e mesmo desconfortável e ainda tímida, me agarrarei na curiosidade que sentia em saber como era transar com dois homens pra criar coragem, então Jairo desamarrou meu vestido na parte de trás do pescoço, fazendo o tecido deslizar pelo meu corpo até cair em meus pés, me deixando seminua apenas de calcinha, meus mamilos e meu corpo todo estavam arrepiados devido a excitação, sentia uma tensão no ar, vi quando meu marido se afastou de mim para o lado, e dando permissão para os dois homens me atacarem, já nos observando enquanto se masturbava por dentro da calça, quando vi os dois homens se aproximando de mim, o meu nervosismo era visível, então fechei os olhos, e pra relaxar um pouco tentei imaginar como se fosse meu marido que iria transar comigo, mas logo percebi que não, meu corpo estava exposto e os dois homens me cercando começaram a me tocar, suas mãos percorriam meu corpo todo apalpando e brincando com seus dedos, eu podia ouvir as respirações ofegantes no meu pescoço e orelha, meu corpo todo estava arrepiado, me sentia pequena sendo espremida por aqueles dois homens cheios de tesão me lambiam e me chupava, um deles agachou atrás de minha e com o rosto enfiado na minha bunda, forçava sua língua úmida e quente no meu cuzinho, enquanto o outro tentava enfiar meu seio todo dentro da boca, uma sensação de entrega tomou conta de mim, resolvi não pensar nas consequências daquele ato, e decidi aproveitar o momento, naquele dia eu seria a puta que meu marido tanto desejava, coloquei de lado meus valores morais e me entreguei àquela rara experiência que viveria, as línguas daqueles homens estava me enlouquecendo, ele abria meu rabo com as mãos, e eu empinava ainda mais minha bunda durinha no rosto daquele desconhecido, o moreno na minha frente, segurando atrás da minha cabeça, abaixou meu rosto até a altura de seu cacete, e o tirando da cueca ofereceu pra eu chupar, batendo com ele em meu rosto, eu estava zonza naquela situação, estava acostumada apenas com o cacete de meu esposo, mesmo assim segurei aquele pau pela base e num breve instante admirei aquela ferramenta de respeito, então comecei a chupar e brincar com aquele caralho, punhetando e tentando engolir o quanto eu conseguia, descia minha língua nele inteiro e forçava ele na minha garganta, ouvia meu marido ao fundo rindo e incentivando os marmanjos a se aproveitarem do meu corpo todo trabalhado no pilates, senti quando o homem que me chupava se levantou e se posicionando em pé, atrás do meu rabo, começou a bater com seu pau na minha bunda, olhei de relance pra trás e observei que seu pau agora parecia maior ainda do que eu havia imaginado, meu marido sorria de satisfação observando minha cara de espanto, com certeza na sua louca fantasia, ele tinha planejado aquilo, o cacete daquele homem que estava prestes a me foder estava me assustando, seria a primeira vez que outro cacete entraria em mim depois do meu marido, mas mal tive tempo de pensar nisso e então ele lubrificou seu pau com saliva e posicionando a cabeça na entradinha estreita da minha xaninha, forçou o pau pra dentro, minha bucetinha ofereceu resistência, e eu me projetei pra frente intuitivamente, ele então me segurou com uma mão pela cintura, enquanto o moreno segurou minha cabeça contra seu pau, me obrigando a engolir, e mais vez empurrou seu cacete vigorosamente penetrando buceta adentro, tive a sensação de preenchimento total naquele momento, fiquei tonta sentindo aquele pedaço de carne e músculos duro me invadindo, as mãos no homem segurava com força minha cintura enquanto ele bombava seu cacete em mim, eu engasgava tentando chupar o cacete do moreno, minhas pernas estavam trêmulas, e estranhamente, minha total submissão e a violência das estocadas estava me fazendo sentir prazer, nunca havia imaginado aquela cena, meu marido assistia tudo extasiado, olhando bem de perto minha transformação de recatada à putinha, eu observava sua satisfação e encarava seus olhos, imaginando o que se passava na sua mente insana, qual seria o limite pra ele, me assustava um pouco imaginar, mas, cedo ou tarde eu iria descobrir, enquanto com firmeza o homem à minha frente, segurava atrás da minha nuca por baixo do meu cabelo, e com a outra mão segurava embaixo do meu queixo, puxando minha cabeça contra seu cacete, me forçava a engolir até onde conseguia, ele então empurrava mais um pouco, e quando tocava o fundo da minha garganta eu sufocava e engasgava com o caralho enfiado na minha boca, era surreal pra mim, eu mal podia acreditar que estava vivendo aquela situação, eu era a típica romântica, fiel e apaixonada, e agora estava ali, sendo usada como uma puta por dois desconhecidos com cacetes bem maiores que do meu marido, tendo meus limites ultrapassados, sendo fodida em pé por um homem estranho com um caralho enorme, enquanto engolia outro cacete que me fazia engasgar, tudo isso sendo observada de perto por Jairo, que sentia prazer ao me ver naquela situação, o caralho do macho tocava fundo na minha bucetinha, sua pélvis explodia com força no meu rabo com as investidas, fazendo minha bunda tremer, eu abria as pernas tentando facilitar a penetração enquanto minha xana era castigada sem piedade, os homens riam quando eu gemia mais alto, mas tinha meus gritos abafados pelo cacete que preenchia minha boca; o homem que me fodia tirou seu cacete de dentro de mim e eu quase perdi o equilíbrio, o moreno me amparou e rapidamente me deitou na cama de barriga pra cima, e abrindo minhas pernas, entrou entre minhas coxas, seu caralho foi empurrado pra dentro da minha xana sem cerimônia, sentia aquele cacete me alargando enquanto invadia minha estreita bucetinha, o homem que tinha me fodido, se posicionou perto da minha cabeça e virando meu rosto para seu caralho, começou a meter na minha boca, com a minha mão eu tentava controlar o quanto ele enfiava na minha boca, mas ele quase deitando sobre meu rosto fazia seu pau entrar fundo na minha garganta, a cama rangia e o colchão chacoalhava diante das frenéticas estocadas, eu encolhida embaixo daqueles dois brutamontes era severamente penetrada, os dois sobre mim travavam meu frágil corpo me impossibilitando de me mexer, meu queixo doía e minha xana se contraia tentando expulsar em vão o invasor, e estranhamente eu me deixava levar pela situação, com os olhos fechados sentia o cheiro de suor e de perfume barato dos meus algozes, estava totalmente submissa e o tesão tomava conta de mim, eu não tinha descanso, quando um parecia cansar os dois trocavam de lugar, eu sempre tinha um caralho me penetrando na xana e na minha boquinha, meu marido assitia e incentivava minha curra, e por ordem dele, um dos homens deitou na cama com o cacete apontando pra cima, e me puxando sobre ele, me fez cavalgar naquele mastro grosso e comprido, ajeitei o caralho na porta da minha xana e desci meu corpo sobre ele, fazendo deslizar até o fundo, tive um êxtase nesse instante, eu subia e descia meu corpo lentamente, curtindo enquanto aquele cacete sumia dentro de mim, o homem empurrava seu corpo para o alto me fazendo quicar no cacete, sentia um certo desconforto mas o tesão era maior, e mergulhada na depravação só pensava em dar prazer àqueles dois homens famintos por sexo, que usavam meu corpo jovem da maneira que queriam, enquanto meu marido assistia à tudo, eu sentava com vontade naquele cacete grosso sentindo ele fundo dentro de mim me preenchendo, o homem por baixo de mim me fodia sem piedade, enfiando seu caralho como se quisesse me rasgar ao meio, então em meio aquela agressividade, notei que ele diminuiu as estocadas e me abraçou forte contra seu peito, eu podia ouvir sua respiração ofegante enquanto meus cabelos caíam sobre seu rosto, naquele breve instante, mesmo com o cacete todo dentro da minha xana, senti um momento de carinho naquele abraço, então ouvi meu marido sussurrando em meu ouvido, "não tem sentido em se limitar a apenas um buraco, quando os dois podem dar prazeres tão incríveis ao mesmo tempo, não é mesmo meu Amor?!", um calafrio percorreu meu corpo, percebi que o abraço era pra me deixar com a bunda empinada e exposta, quando tentei me livrar, senti o moreno lubrificando meu cuzinho com um líquido oleoso, e em seguida pincelar seu pau na entrada do meu rabo, sabia o que estava prestes a me acontecer, ouvia meu marido rindo enquanto o moreno empurrava com dificuldade o caralho pra dentro do meu cuzinho estreito, e mesmo com a resistência o cacete foi abrindo espaço onde não tinha, eu me sentia escancarada com os dois cacetes dentro de mim, meu corpo tentava expulsar os invasores que pulsavam duros feito rocha nos meus buracos apertados, meu corpo era expremido no meio dos dois homens estranhos que pareciam competir me fodendo com força e violência, eu estava totalmente entregue, os homens enfiavam seus caralhos e me chamavam de puta e vagabunda no meu ouvido, o toque dos seus corpos suados ao meu me dava arrepios de tesão, um êxtase tomava conta de mim como se eu estivesse num sonho, então comecei a gozar, ouvia meu marido e os dois homens rindo enquanto estocavam profundamente quase me rasgando ao meio, eu sentia os caralhos pulsando dentro de mim brigando por espaço, meu corpo tremia e tinha espasmos musculares, eu já não dominava mais meus sentidos, me sentia tonta devido a avalanche de sensações enquanto tinha meu cuzinho arrebentado, meu corpo exausto era usado pra dar prazer àqueles machos que fodiam vigorosamente, e sem ter mais noção do tempo fui deitada de barriga para cima na cama, enquanto os dois homens se posicionaram cada um de um lado do meu rosto, fechei os olhos inconscientemente, mas logo senti quando um deles colocou a cabeça de seu pau na minha boca e me mandou abrir os olhos, e me encarando com um sorriso de satisfação no rosto, começou a gozar dentro da minha boca, o cacete jorrava um líquido quente, viscoso e pegajoso, que escorria pela minha garganta, eu engasgava e engolia o quanto conseguia, mal conseguia respirar um pouco quando o outro homem também encheu minha boca e meu rosto de porra, me deixando toda suja, eu parecia um depósito de esperma toda melada de sêmen, e apesar de estar toda dolorida, sentia um prazer e uma satisfação interna, quase não acreditava que havia vivido aquela situação, meu corpo tinha acabado de ser profanado por dois brutamontes, enquanto meu marido me assistia ser completamente destruída em uma dupla penetração com dois estranhos, e terminar com a cara cheia de porra, Jairo convidou os dois homens pra tomar uma cerveja, eu exausta e toda dolorida acabei adormecendo, quando acordei os homens haviam ido embora, meu marido estava radiante, e por uns dias eu ainda sentia um pouco de vergonha e culpa, por ter aceito aquela situação, mas confesso que a experiência despertou algo em mim, eu nunca havia tido orgasmos daquela maneira e intensidade, e depois de alguns dias me deliciava e ria sozinha do que havia permitido que fizessem comigo, àqueles homens estranhos usaram e abusaram o quanto quiseram do meu lindo corpo, até que um dia andando pelo meu condomínio, me deparei com dois seguranças me olhando fixamente com caras de sacana, senti meu rosto corar de vergonha, os homens que me foderam não eram assim tão desconhecidos, me senti uma puta naquela hora, quase não acreditei que o corno do meu marido, me havia feito foder como louca com pessoas que eu veria o tempo todo, ainda mais com empregados tão próximos, a simples presença deles me fazia vulnerável, pois deixava exposto meu lado puta, mas isto é outra história...