Quando, já meio alto pela cerveja, relatei para meu amigo Mauro que tinha a fantasia de assistir minha esposa com outro homem, acabei acendendo nele um desejo incontrolável por minha mulher, ele nunca mais conseguiu olhar para Luana da mesma maneira que antes, dizia que sua imaginação viajava quando a via, seus olhos ardiam de cobiça, mesmo eu avisando que era praticamente impossível de realizar aquilo, porque além dela ser apaixonada e fiel, ela não se interessava por homens mais morenos, ainda mais ele, que além de ser um negro com mais de 1,80cm de altura, era um amigo que minha esposa dizia não suportar, e a repulsa dela fazia meu desejo só aumentar, mesmo imaginando que ela provavelmente nunca aceitaria aquela proposta; eu estava quase desistindo, mesmo não me aguentando de tesão só de imaginar outro homem fodendo aquela delícia de mulher, e quanto mais ela resistia mais aumentava minha vontade, confesso que tinha um certo medo de sentir ciúme, de ficar em segundo plano, mas imaginava que isso fazia parte da excitação, e para poder manter a fantasia em segredo, longe do julgamento alheio, e conseguir controlar meu ciúmes, havia pensado em meu amigo Mauro, que além de ser o único que confiava, não me ofereceria nenhum risco depois, uma vez que Luana não gostava muito de negros, eu queria manter tudo em sigilo, pois nenhum homem gosta de levar esse fetiche para o dia a dia, não é algo que se conte para todo mundo, é um lance particular, mas via aquela idéia cada vez mais distante de ser realizada, pois toda vez que tentava entrar no assunto, recebia uma negativa, até que num churrasco na minha casa, uma oportunidade se apresentou, como de costume, estava bebendo uma com os homens perto da churrasqueira, enquanto as mulheres se aglomeravam ao redor da piscina, havia apenas alguns casais de amigos, alguns companheiros solteiros do futebol, e meu amigo Mauro, e enquanto tomava uma observava as mulheres passeando de biquíni, e ouvia os homens casados reclamarem dos relacionamentos, até que Mauro, me chamou num canto e tirou do bolso um frasco preto, escrito no rótulo, "tesão de vaca", disse que era tiro e queda, que deixava a mulherada louca de vontade de transar, bastava algumas gotas em qualquer bebida, fiquei meio incrédulo e com um pouco de receio que fizesse mal, mas mesmo assim ele garantia que funcionava, e recomendou para que eu experimentasse em Luana, eu observava minha esposa de longe, pensando se aquilo faria algum efeito nela, ela estava uma delícia, com um biquíni preto estilo asa delta, todo enroladinho naquele rabo branco delicioso, sua bunda parecia ainda maior nele, seus peitinhos arrepiados pareciam que iriam rasgar o tecido fino, e sua xaninha coberta apenas por aquele pequeno pedaço de tecido me deixava louco, com aproximadamente 1,65cm de altura, cabelos lisos e negros até o meio das costas, um corpo todo trabalhado e um par de olhos esverdeados, parecia a própria afrodite, e enquanto vestia a saída de banho, a vi caminhando em minha direção fiquei hipnotizado, imaginando aquele corpo gostoso, sendo possuído por outro macho, meu pau ficou duro na hora, e se aproximando, me pediu para fazer uma caipirinha de vodca para ela, eu estava terminando de fazer a bebida, e alguns casais estavam ido embora, quando eu e Luana viramos nos para despedir, vi Mauro pegar o frasco preto e despejar uma boa quantidade na bebida dela, fiquei tenso na hora, não sabia o que esperar, nem qual reação ela teria, Luana então pegou a bebida e saiu tomando sem notar nada, Mauro realmente estava decidido a foder minha esposa, uma insegurança me assombrou, ele tinha tomado a frente da situação, mas tentei relaxar pra ver no que ia dar, uma sensação de euforia e ansiedade tomava conta de mim, eu bebia e aguardava, torcendo para que funcionasse, enquanto Mauro conversava descontraído com o pessoal solteiro do futebol, o churrasco se alongava, e pouco a pouco os convidados foram indo embora, restando apenas algumas pessoas, Luana me chamou e disse que estava se sentindo estranha e com calor, e que iria deitar um pouco, a euforia foi substituída pelo desânimo, quando fui procurar Mauro para explicar que o plano havia fracassado, não o encontrei e imaginei que também tivesse ido embora, tomei mais umas cervejas enquanto esperava o restante do pessoal ir embora, foi quando notei uma movimentação no banheiro social da piscina, me aproximei lentamente e fiquei em estado de choque, Luana estava com os braços e pernas abertos e as mãos encostada na parede, bem de frente ao espelho, como se recebesse uma geral de um policial, e Mauro abaixado atrás, com o rosto enterrado na bunda dela, por baixo da saída de banho, chupava sua xaninha e lambia seu cuzinho, enquanto abria seu rabo com as mãos, minha esposa empinava e forçava sua bunda no rosto de Mauro, gemendo como se não houvesse mais ninguém ali, aquelas mãos negras apertando aquele rabo branco delicioso, era um contraste lindo, o rosto de Luana se contorcia de tesão, sua saída de banho semi aberta, mostrava parcialmente seus peitos arrepiados pelo biquíni dessamarrado, fiquei ali hipnotizado por aquela cena linda e perturbadora, vigiando para que ninguém se aproximasse, Mauro então ficou em pé atrás de Luana, sem camisa sarrava seu corpo forte nas costas de minha esposa, uma mão percorria os peitos dela acariciando e a outra explorava sua xaninha com maestria, enquanto mordia e beijava sua nuca e seu pescoço perfumado, para minha surpresa, minha esposa estava entregue e submissa àquele negro que ela dizia não gostar, e estranhamente um ciúme brotou em mim, ao ver aquele homem grande e forte se esfregando e se aproveitando do corpo gostoso de minha linda e fiel esposa, pensei por um momento em desistir, mas o fetiche falava mais alto e Luana já estava dominada, e percebi que o ciúme, de estar em segundo plano, levemente humilhado pela sensação de ceder a posição de macho alfa, só deixava a situação ainda mais excitante, então deixei de lado o orgulho e o pudor, e fiz sinal para que Mauro fosse para meu quarto, e inventando que estava cansado, fui me despedir rapidamente dos amigos do futebol, que ainda estavam ali, os deixando à vontade para ficarem e aproveitarem a piscina, ainda meio atordoado e me sentindo num sonho, corri para o quarto quase não acreditando no que estava acontecendo, pensava se na hora eu iria participar da transa, ou só assistir, e chegando de mansinho pude observar por entre a porta semi aberta, minha esposa de joelhos no chão ao lado da cama e Mauro em pé na sua frente, Luana estava irreconhecível, e com a cabeça na altura da cintura de Mauro, ela abaixou seu short até os joelhos, e um cacete enorme saltou pra fora batendo em seu rosto, sem hesitar, minha esposa segurou com as duas mãos aquele caralho avantajado, e abocanhou enfiando o que conseguia em sua boquinha, os lábios de minha esposa envolviam a cabeça do pau de Mauro, e sua língua percorria a extremidade do pau de cima a baixo, ele segurava a cabeça de Luana com as mãos forçando o cacete na garganta de minha esposa, que engasgava mas não desistia, sedenta de desejo, eu assistia entorpecido a cena, sentia uma excitação vendo minha esposa ali, sendo possuída por outro macho, ainda mais alguém que ela menosprezava, e que agora estava ali com o cacete dele enterrado na boquinha dela, pensar nisso só aumentava meu tesão, enquanto ela chupava o saco de Mauro e punhetava seu cacete, se deliciando com a ferramenta dura como pedra, o negro batia com seu pau no rostinho de minha esposa, que me fitava nos olhos ardendo de tesão, e novamente enterrava o caralho na boquinha dela, sua língua percorria o caralho todo, era insano assistir aquilo acontecendo bem na minha frente, Mauro então levantou minha esposa no colo, e a deitou de costas na cama com a cabeça para fora da cama, deixando sua boquinha na altura de seu pau, e enfiando o cacete na boquinha de Luana, começou a foder sua garganta como se fosse uma xana, me aproximei mais perto da cama, a visão que eu tinha me permitia assistir de camarote minha esposa engasgar e se afogar com o cacete preto sendo enfiado na boquinha dela, seus olhos lacrimejavam quando o caralho tocava o fundo da sua garganta, meu tesão só aumentava, o negro deslizava o cacete no fundo da boquinha de minha esposa, que se afogava e engasgava babando no caralho todo, escorrendo em seu rosto e cabelos, quando Luana tentava segurar no cacete pra diminuir um pouco as investidas, Mauro segurava suas mãos e enfiava seu caralho mais fundo ainda dentro de sua boquinha, por vezes tirava o pau duro e ereto pra fora, e fazia minha esposa chupar e lamber seu saco, eu assistia a tudo sem perder nenhum detalhe, o corpo incrível de minha esposa deitado nu na cama, enquanto Mauro a fazia mamar em seu cacete me deixava hipnotizado, ele então a virou de pernas abertas para ele, e segurando Luana pelos tornozelos, deixou suas pernas abertas e a xaninha exposta, meu coração disparou nesse momento, e se ajeitando entre suas coxas, apontou seu caralho imenso, que mais parecia uma lança, na direção do pequeno buraquinho, foi empurrando com firmeza pra dentro da bucetinha de minha esposa, os lábios da xana envolviam o cacete negro, enquanto ele abria espaço lentamente dentro dela até sumir por inteiro, uma mistura de ciúme e tesão confundiam minha mente, enquanto o negro começou a foder minha esposa bem ali na minha frente, Luana gemia e se contorcia de tesão, seus suspiros eram profundos e ela pedia para Mauro não parar de meter, o negro ria e aumentava cada vez mais a frequência das estocadas, fazendo a cama balançar e ranger, eu mal podia acreditar no que via, o cacete imenso de outro homem entrando e saindo da xaninha da minha linda esposa, engolindo o caralho quase até o talo, o saco tocava na bunda de minha esposa e o negro transpirava cavalgando e fodendo Luana bem ali na minha frente, o corpo pequeno e frágil de minha esposa quase sumia debaixo do corpo grande e forte de Mauro, com pernas abertas pelo peso do macho, ela recebia repetidas estocadas que chegavam cada vez mais profundo em sua xaninha estreita e apertada, suas pequenas mãos tocavam as coxas do macho e conforme ele aumentava o ritmo ela apertada cada vez mais, quase cravando suas unhas, enquanto gozava e gemia bem gostoso, o negro então deitou de costas na cama, trazendo Luana por sobre ele, minhas esposa ajeitou o cacete com a mão na entrada de sua xaninha, e sem exitar fez o cacete imenso quase sumir inteiro dentro dela, Luana começou a rebolar e cavalgar o caralho do macho com vontade, o tesão a dominava, seus cabelos compridos cobriam parte do seu rosto, a deixando ainda mais sexy, seus movimentos faziam sua bunda linda empinar e engolir todo o mastro negro, o negro apertava sua bunda com as mãos, enterrando o cacete com mais força, Luana subia e descia no caralho preto, esfregando sua bucetinha no corpo do macho, Mauro a beijava, e segurando Luana por trás do pescoço, fez diminuir a cadência das metidas, então apontando para o rabo de Luana, e olhando para mim, me mandou chupar o cuzinho de minha esposa, aquilo me fez sentir como seu eu saísse de um transe, até aquele momento eu era apenas um expectador, assistindo aquele homem fodendo a minha esposa na minha cama, bem na minha frente, e agora ele estava me dando ordens, mas estranhamente eu aceitei servir, se aquilo fosse bom pra todos, e me ajeitando por trás do rabo de Luana, pude observar bem de perto sua xaninha minúscula engolindo aquele caralho por completo, seu cu estava bem fechadinho e sem pensar muito agarrei aquela bunda deliciosa e enterrei minha língua naquele cuzinho apertado, lambendo e chupando, enquanto Mauro a castigava e se aproveitava dela por completo, me dizendo pra preparar bem o rabo de Luana pra receber seu cacetão, mesmo ainda meio perturbado por aquela situação toda, e me sentindo um pouco humilhado, uma crise de consciência começou a me incomodar, quando percebi a intenção de Mauro em foder o rabo de Luana, aquilo não era algo que fazíamos com frequência, Luana preferia as datas especiais, mas eu sabia que naquelas condições ela não negaria nada, e o que me incomodava era, saber se aquele buraquinho minúsculo aguentaria o cacetão imenso, então eu chupava e enfiava minha língua o máximo para facilitar o que estava por vir. Desde o início eu segurei as rédeas pra poder judiar o mínimo de Luana, mandava enfiar mais devagarinho, mas quando Mauro mandou que ela ficasse de quatro, que é a posição que eu mais gosto, perdi o controle, e enquanto ela desmontava de cima dele, Mauro me mandou deitar e fez Luana subir sobre mim na posição de 69, dizendo que era pra eu assistir de perto enquanto ele fodia o rabo de minha esposa, meu coração batia acelerado, Luana se colocando como uma cadela, empinou a bunda o máximo que pode, com minha cabeça entre suas coxas, sua xaninha ficou na altura do meu rosto, Mauro então se ajeitou com seu caralho duro atrás do rabo lindo de Luana, eu tinha uma visão privilegiada naquela posição, o caralho do negro parecia ainda maior, e apontando seu pau na entrada da bundinha dela, forçou seu cacete com firmeza, o cuzinho resistia, cheio de tesão mandei ele colocar pressão, a loucura me consumia, eu desejava ver o cuzinho de minha esposa ser destruído por aquele macho, eu não mandava em mais nada, ele então forçou a entrada estreita que cedeu com a firmeza do cacete, Luana arqueava as costas involuntariamente, mas mesmo assim gemia dizendo para o negro enterrar mais fundo nela, eu abria a bunda dela com as mãos para facilitar a penetração, o caralho ia entrando cada vez mais fundo, abrindo espaço dentro do rabo de Luana, que cravava as unhas na cama, o negro enterrava com firmeza sua tora no cuzinho de minha esposa, rompendo os limites de Luana, que se contorcia recebendo a vara de outro homem, eu assistia a cena como se estivesse em câmera lenta, percebendo cada detalhe, cada contração, as pregas iam se rompendo, o cuzinho apertava o pau imenso tentando em vão empurrar ele pra fora, mas o negro não parava de penetrar, até que conseguiu acomodar sua ferramenta imensa inteira dentro do rabinho estreito e apertado de minha esposa, com o caralho enterrado até o fundo daquela bunda linda, Mauro nem deu tempo de Luana descansar e já começou a socar com força em seu rabo, a segurando com firmeza pela cintura, o negro a castigava penetrando fundo em seu cuzinho, Luana se contorcia numa mistura de dor e tesão, eu ouvia seu chorinho baixo e algumas lágrimas escorriam daquele rostinho de anjo em mim, ainda assim empurrava sua bunda contra o caralho negro, eu quase não acreditava no que meus olhos viam, aquela cena pesada de minha doce e linda esposa, de quatro na minha cama, sendo fodida no cu por um cacete imenso jamais sairia da minha mente, as estocadas eram profundas e aceleradas, e faziam o corpo frágil de Luana estremecer, seus lindos seios balançavam com as violentas investidas, eu só conseguia lembrar que antes ela sentia repulsa de Mauro, e agora Luana estava ali, sendo currada por por ele na nossa cama, era surreal, o corpo do negro espremia Luana entre nós dois, ele subia cada vez mais sobre ela, sem parar de penetrar, seu cacete rompia o cuzinho dela com violência, Luana mesmo sendo castigada, forçava seu rabo o quanto podia para cima, fazendo o cacetão entrar cada vez mais fundo, Mauro fodia sem cansar aquele cuzinho apertado, o corpo de minha esposa parecia que iria se partir com a violência das estocadas, seu estreito rabinho estava prestes a ser rasgado pela tora imensa, eu sem pensar chupava a bucetinha de minha esposa com vontade, enfiava minha língua fundo nela, enquanto o caralho de outro homem invadia seu rabo a poucos centímetros do meu rosto, Luana então abocanhou meu pau que latejava, e quanto mais Mauro fodia, com mais força ela me sugava, e eu enterrava minha língua nela, que com o caralho atolado no rabo, estava ainda mais apertada, o tesão tomava conta de todos nós, não aguentei e acabei gozando gostoso, Mauro fodeu mais um pouco até que saindo de cima dela, chegou com o caralho bem perto do rosto de Luana, e a segurando pelos cabelos, inundou o rosto e a boca de minha esposa com sua porra quente e viscosa, Luana estava entregue ao prazer e quase não teve reação, só engolia o quanto podia da porra de outro homem, enquanto um pouco ainda escorria pelo canto da boca, Mauro ria e se deliciava com a situação, a chamando de putinha de negro, ele então se vestiu deixando Luana curtindo o momento deitada na cama, por alguns instantes fiquei ali observando Luana deitada, totalmente destruída, numa confusão de sentimento, uma sensação de pena da curra ao ver minha esposa ali toda castigada, misturada com um tesão imenso e indescritível ao ver seu cuzinho todo arrombado, eu ainda estava numa espécie de transe, e só despertei quando Mauro saiu do quarto e então percebi que pela porta entre aberta estavam os marmanjos solteiros do futebol, que ainda restaram na festa, e haviam assistido minha esposa ser fodida pelo negro, por um breve momento imaginei que Mauro havia combinado com eles aquela situação, um desespero tomou conta de mim, ao perceber seus olhares maliciosos e cheios de má intenções para minha esposa, o tesão era evidente em seus rostos, fiquei assustado, e nada pude fazer quando os quatro trogloditas adentraram meu quarto e foram em direção de minha indefesa e vulnerável esposa, que mesmo exausta e toda suja de sêmen, ainda com tesão, se contorcia na cama e se masturbava, tocando a própria xana, mas isso é outra história...