Se meu marido, Paulo, soubesse como as coisas iriam acontecer, não acho que ele teria se colocado na situação que está agora. Nos conhecemos na faculdade, nos casamos logo depois e estamos juntos há 12 anos. Ele tem 38 anos e eu 35, mas as pessoas me dizem que pareço ainda mais jovem. Acho que tenho sorte porque sou naturalmente bonita, tenho aproximadamente 1,65cm de altura, com um corpo magro e bem torneado, cabelos lisos e negros que realçam meus olhos esverdeados, eu seria ingênua se não admitisse que muitos dos nossos amigos homens sempre me deram atenção especial nas festas, e alguns até tentaram me apalpar de algum jeito. Mas por mais que isso me deixasse lisonjeada, nunca deixei nada acontecer, e nem contei a Paulo sobre isso. Paulo é um desses caras que sempre amou a ideia de eu ter o pau de outro homem em mim, e nós frequentemente apimentamos nossa vida sexual com fantasias comigo fazendo sexo com outra pessoa, mas agora Paulo insistia para que eu aceitasse fazer na vida real. O pensamento de ser penetrada por outro homem me assustava, mas também me despertava curiosidade, mesmo assim eu relutava e dizia "essas coisas são apenas nas fantasias”, e ele insistia, “Vamos Amor! Você sempre gostou da ideia e agora pode acontecer de verdade. Eu só quero que você faça isso apenas uma vez e teremos uma lembrança pro futuro, quando quisermos revivê-la novamente. Que mal pode acontecer? Você sabe que eu sempre gostei da ideia.” Acho que poderia ter dito não, mas Paulo estava tão animado e eu tenho que confessar que o pensamento de fazer sexo com alguém que não ele, acabou me atraindo, eu nem imaginava me tornar uma puta para conseguir fazer aquilo, sou uma esposa recatada e normal, fiel ao meu marido. Mas o filho da puta veio com a ideia de sermos um casal liberal. Eu nem sonhava o que era isso, achava que era um absurdo, mas acabei aceitando. E agora eu estava ali, de pé naquele quarto de motel barato, meio zonza pelas doses que havia bebido, com um vestido bem curto e sensual, por baixo uma lingerie super sexy, meio atordoada sem saber o que me aguardava, me olhei no espelho, a visão disso me fez sentir tão puta, não acreditava como tinha tido a coragem de chegar até ali, Paulo estava ainda mais ansioso que eu, então chegou no meu ouvido e sussurrou: "Você já imaginou foder mais de um homem de uma vez?" Fiquei surpresa. Ele continuou “Você já assistiu a um filme pornô e pensou que gostaria de ser a garota com mais de um pau fodendo com ela? Seja honesta". "Sim, eu respondi" "Você pode fazer isso agora se quiser!" A ideia fez minha mente trabalhar. Era isso mesmo o que eu queria? Ou Paulo estaria jogando comigo e me induzindo? Como eu cheguei nessa situação? Resolvi entrar na brincadeira, e sem pensar direito respondi: "Sim. Eu faria isso!" engasguei quando senti um aperto começar na minha garganta. “Eu esperava que você dissesse sim! Respondeu ele eufórico”, então ele abriu a porta do quarto, e três homens negros entraram. Eram jovens e atléticos, mas estavam longe de serem bonitos, o mais baixo tinha pelo menos 1,80m de altura, era moreno escuro, corpo forte e olhos castanhos. O segundo parecia ter quase a mesma altura, moreno claro e careca, o mais escuro dos três, era bem negro, tinha pelo menos 1,85m de altura, corpo atlético, com um semblante sério, e cara de poucos amigos, me intimidava olhar pra ele. Envergonhada e receosa, eu evitava o contato visual com os machos, não esperava que fossem três, eu sentia a presença deles pairando sobre mim, um calafrio percorreu meu corpo, meu rosto estava ruborizado, minhas pernas trêmulas, eu só conseguia pensar, "Esses homens vão me foder esta noite e não posso fazer nada para mudar isso, agora só me resta arcar com as consequências." Enquanto esses pensamentos passavam pela minha cabeça, um deles deu um passo à frente, pegou meu rosto em suas mãos e começou a me beijar, fechei os olhos, ao mesmo tempo, senti alguém abrir o zíper da parte de trás do meu vestido e soltá-lo dos meus ombros, e ele caiu no chão. Senti as mãos subindo pelas minhas costas e abrindo meu sutiã o fazendo deslizar lentamente pelos meus braços até que meus seios estivessem nu e expostos, com habilidade tiraram minha calcinha, me deixando completamente nua, engasguei quando as mãos tocaram meus mamilos duros, e outro homem acariciou minha buceta delicadamente que começou a formigar enquanto eu pensava no que estava por vir. Me sentia frágil e vulnerável. Eu evitava olhar para eles, e quando o fiz, engasguei, "Oh meu Deus" eu sussurrei, "Eu vou ser muito pequena para vocês", "Então nós vamos ter que abrir você, não é?" Um deles disse rindo, acenando para os outros dois. Eu não podia acreditar no que estava vendo, os três marmanjos eram realmente bem dotados, de comprimento e muito grosso. Pensei no pau fino de 15 centímetros de Paulo, que sempre considerei grande, mas agora percebi que não era. Pensei, "Por que não fiz isso antes?". "Diga ao seu marido como você quer ser fodida por todos esses cacetes enormes. Diz!" "Oh Deus, eu quero." eu sussurrei. "Diga mais alto putinha," “Eu quero chupar e foder seus caralhos a noite toda. Eu quero ser a putinha casada de vocês!” respondi com veemência, me sentindo uma vagabunda.
Me levaram para a cama, o moreno mais baixo sentou na beirada da cama. Parei na frente dele e suas mãos em meus ombros me forçaram a ficar de joelhos entre suas pernas, seu caralho era grosso, eu peguei seu pau duro e sem hesitar coloquei na minha boca, deslizei meus lábios para cima e para baixo em sua cabeça enquanto eu acariciava e admirava seu comprimento. O negro veio e ficou ao meu lado, eu senti seu pau no meu ombro, era enorme, grosso e comprido, chegava a ser torto, enquanto o terceiro ficou do outro lado. Eu continuava a chupar o moreno, enquanto meio desajeitada comece a masturbar seus cacetes cheio de veias. Eram três cacetes diferenciados, mas o do negro era muito maior, o que fazia parecer grande demais para entrar em mim, mas eu sabia que isso iria acontecer de qualquer maneira. Eu me revezava chupando e punhetando os caralhos alternadamente, até que senti quando duas mãos fortes, sob meus braços me levantaram do chão e me deitou de costas no meio da cama. Separaram meus joelhos, abrindo minhas pernas, um deles deitou entre elas, beijando o interior das minhas coxas até que ele estava deslizando sua língua ao longo da minha boceta molhada, então ele tocou meu clitóris e eu suspirei involuntariamente. Sua língua continuou trabalhando dentro dos meus lábios e me penetrando antes de voltar para a minha parte mais sensível. Quando fechei os olhos, senti um pau quente acariciando minha boca e imediatamente virei minha cabeça para abocanhá-lo. Olhei para cima, e vi o macho sorrindo para mim enquanto fodia minha boca ansiosa. Comecei a gozar quando um deles empurrou sua longa língua na minha boceta. Eu estava alta com a excitação e a tensão sexual no ar era incrível. Quando eu desci do meu orgasmo, ele se moveu entre minhas pernas e forçou seu pau grosso e comprido em minha bucetinha. Olhei para baixo para me ver ser penetrada pelo primeiro pau preto que eu já tive, e estendi a mão para outro pau para chupar. Ele colocou a cabeça de seu pau entre os lábios ??da minha bucetinha depilada e pressionou sua enorme cabeça na posição e então lentamente aumentou a pressão. Senti seu pau endurecer e minha buceta começar a se esticar quando seu enorme cacete preto me invadia. "Ah, porra, você é muito grande!" “Vai devagar, vai devagar. Ai sim! Continue empurrando” e senti minha boceta aberta para acomodá-lo “Ah sim! Tão bom. É tão bom. Está me esticando, seu desgraçado………abra. Oh empurra……… empurra………. Porra, empurre-o para dentro. Oh, encha-me! Foda-me bem fundo! Fode minha xaninha branca!”. O moreno socava em mim, levantando meus quadris da cama com cada impulso, enterrando cada centímetro em mim até suas bolas. Os três marmanjos sobre mim deitada na cama, se aproveitando do meu corpo e me penetrando, um caralho me fodia sem parar enquanto eu revezava os outros dois na minha boca, eu já nem conseguia mais ver onde meu marido estava, o que estava me fodendo saiu de cima de mim apenas para ser substituído por outro moreno com um cacete imenso, os outros dois seguraram cada uma das minhas pernas e as abriram. Olhei para minha buceta que estava encharcada e dei um close de seu pênis enorme, tinha uma grande cabeça brilhante e estava prestes a entrar em mim, vigorosamente ele deslizou seu grande pau para dentro e para fora até que a cabeça deslizou entre as dobras da minha bucetinha e esfregou meu clitóris, antes de lentamente deslizar seu pau até que eu pudesse imaginá-lo na minha barriga. A essa altura, o pau que tinha me fodido estava na minha boca, os caralhos estavam duros como aço, eu sentia fundo na minha xaninha, enquanto eu punhetava e mamava nos outros, latejavam e pulsavam na minha mão. O negro me fodia com mais força e mais rápido agora e enquanto eu sentia sua carne negra de ébano se enterrar em mim, me invadindo, estremeci no orgasmo, meus gritos e gemidos eram abafados pelo caralho que preenchia minha boca, o trogloditas não me davam descanso. Sentia meu corpo sendo balançado e minhas pernas serem erguidas, lutava para abrir os olhos, eles mantinham minhas pernas bem abertas, o negro me fodia com violência. O meu receio era que a situação saísse do nosso controle, e foi aí que eu notei que nenhum momento nós havíamos estado no controle de nada, o que mais eu temia já estava acontecendo, quando retomei a consciência, percebi que já era tarde demais, eles ficavam rindo, se divertindo com a minha submissão, me senti um pouco envergonhada por ter vários orgasmos, enquanto os machos se revezavam para me foder, como se isso não fosse ruim o suficiente, estava acontecendo bem na frente do meu esposo. Que tipo de mulher, que tipo de vagabunda eu era? me perguntei. Meus gemidos ecoavam pelo quarto cada vez mais alto à medida que me aproximava dos orgasmos. Olhando para meu marido, o negro disse: “aposto que você adoraria ver a linda putinha implorar por misericórdia, quando um verdadeiro homem fode com ela, não é?, Paulo só consentiu timidamente com a cabeça. Ele então me disse, “Fique de 4 e vire essa bunda deliciosa pra mim, eu vou preencher você do meu jeito.” ele sorriu. Fiquei de quatro no meio da cama, apoiada nas mãos e joelhos.
e ele se posicionou atrás de mim. "Afaste mais os joelhos" ele ordenou. Ele acariciou o comprimento de seu pau por toda a minha boceta, e o buraquinho do meu cu, e posicionando contra a minha bunda começou a empurrar. Meu marido tinha me fodido lá no passado, mas isso era algo diferente. O negro percebendo minha aflição, segurou meus quadris, me puxando de volta para ele enquanto eu tentava escapar, comecei a me contorcer “Não. Você não pode me fazer aceitar isso. Vai me rasgar. Me deixar ir." Eu gritei. “Segure-a quieta.” o negro ordenou, e os dois trogloditas pegaram meus braços e me puxaram me esticando na cama enquanto meu rabo ficava ainda mais empinado. "Solte. Eu não vou deixar ele me foder com isso.” eu dizia a eles, “Cala a boca putinha!” ele retrucou. Percebi que me debater não adiantava de nada, eles até gostavam. Encarei-os, imaginando o que viria a seguir. Eu seria fodida de qualquer maneira. Minha relutância se transformou em luxúria quando ele se forçou lentamente e percebi que ele estava certo, eu era, e queria ser, a vagabunda branca deles. Eu queria ter tudo, tanto quanto eu pudesse obter de seus paus enormes me esticando e me violando. Senti a cabeça deslizar pela faixa apertada de músculo do meu cuzinho, enquanto o macho lentamente se enterrava em mim e eu comecei a gozar. Me agarrando com firmeza pela cintura, forçou a cabeça para dentro. "Você está me machucando!" finalmente implorei. “Não tanto quando eu enterrar até o fim cadela!” foi sua resposta. Soltei um grito de dor quando ele empurrou todo até o talo. “Dói mas você gosta, não é vadia?” ele respirou, enquanto começou a foder minha bunda mais forte e mais rápido. Eu gritava com cada golpe profundo, e balançava com seus movimentos. Ele continuava a foder com violência, enfiando vigorosamente. Ele forçava meu ânus o abrindo com seu pau. Doía realmente, mas era erótico ao mesmo tempo. Seus dedos se moviam para o meu clitóris, que ele acariciava enquanto penetrava em mim. Apesar da surra de pau que eu estava levando, esta foi a sensação mais incrível que eu já tive, e quando as bolas do macho atingiram meu corpo, eu sabia que esta não seria a última vez que eu teria um grande pau na minha bunda. Procurei um cacete para chupar e outro caralho se apresentou para mim enquanto tinha meu ânus fodido. Eu o chupava os outros dois com vontade, um dos morenos que estava ajoelhado com uma perna de cada lado do meu rosto não resistiu e gozou na minha boca. Eu não tive opção a não ser engolir seu sêmen quente e viscoso, eu nunca havia feito aquilo, segurando minha cabeça na direção do seu pau, ele ordenhou seu pênis e deixou as últimas gotas caírem no meu rosto, o líquido espesso que não consegui engolir escorria em minha face, e mesmo com um pouco de nojo e sentindo ânsia, não fiz nenhuma tentativa de limpá-lo, olhei de relance para meu marido e percebi que ele estava um pouco incomodado, os negros me fodiam e faziam comigo o que queriam, e ele estava impotente em relação a isso, então notei que a situação estava fora de controle. O negro continuava a me penetrar com um ritmo constante, enquanto tentava me humilhar dizendo, "Eu estou fodendo você bem na frente do seu marido e ele não pode fazer uma maldita coisa sobre isso. O que você acha de eu te fodendo sua puta com fome de pau? Sussurrei com voz rouca: “Sim, eu gosto disso.” Mais e mais forte ele bombeou na minha bunda, e olhando para Paulo, perguntou: “Você não adora ver sua mulherzinha sendo fodida no cuzinho por um criolo imenso?". Meu marido impotente com a situação não aguentou assistir sua amada esposinha sendo fodida de todo jeito na sua frente, e saindo do quarto me abandonou sozinha a mercê dos três brutamontes, agora eu estava totalmente indefesa. "Parece que você gosta na bunda, disse o moreno rindo, enquanto meu marifo saía do quarto, bem, vamos deixar isso mais interessante". “Desta vez você vai me foder, vadia”, foi sua ordem. “Foda meu pau e faça o bem”. Então ele deitou e colocou o pau apontando para cima, completamente duro e muito grosso. Reuni todas minhas forças, e levantei meu corpo exausto lentamente, vou por cima e ajeito a cabeça grossa em minha buceta, quente e molhada, a pica desliza para dentro, abrindo minha xaninha. Montada no moreno, fico beijando o cacete do outro macho todo melado e já duro novamente, toda aberta, com um caralho na buceta e a bunda aberta e exposta. Meu músculo da buceta apertava em torno da espessura do caralho do moreno, era grosso, e eu me forçava nele, deixando-o entrar até o fundo. Ele empurrou até que eu pudesse sentir a cabeça de seu pau tocar o fundo da minha xana Quando minha bucetinha relaxou, começei a mover-se lentamente, subindo e descendo, para dentro e para fora de mim, avançando com cada impulso e forçando mais de seu cacete preto em mim. Enquanto ele me fodia, eu rebolava no pau dele encaixando melhor, sentia a cabeça do pau dele bater no meu útero, eu gritava e gemia, ele metia com força e estapeava a minha bunda. O negro logo veio e lubrificou meu cu, beijou minhas costas, meu pescoço, minha orelha, disse que meu ânus estava piscando. Falou que estava assim porque eu queria vara dentro. Prevendo o que iria acontecer, comecei a me sacudir e implorar para me soltarem, "Por favor, não, isso não, não sei se aguento", mas eles estavam se divertindo. Me sacudi o quanto pude, até ser imobilizada. O negro se posicionou atrás de mim e enfiou com firmeza no meu cuzinho agora mais apertado ainda. Como aquilo ardeu. Ficavam rindo e me chamavam de putinha de negros, de repente senti uma dor enorme. As lágrimas escorriam no meu rosto, parecia que tinha perdido todas as forças. O outro moreno enfiava o cacete na minha boca, e eu não podia fazer nada. O negro imenso, encaixou aquele troço enorme e duro no meu ânus e empurrava aquela tora de uma vez. Parecia um trem invadindo meu rabo quente e estreito. Era pau na buceta, na boca e, ao mesmo tempo, uma tora entrando e saindo do meu rabo. Eu gemia abafado com o caralho na boca, me afogando. O negro dentro da minha bunda, me fodia tão rápido e tão profundamente quanto ele conseguia, a cada golpe parecia que ele estava tentando ir mais fundo dentro de mim, o que parecia fisicamente impossível. Estranhamente, mesmo sendo castigada, senti meu corpo espremido entre os negros se contorcer num êxtase, comecei a ter um orgasmo, gritava e me debatia violentamente, enquanto chingava os machos, “Seus idiotas! Estão me fazendo gozar!” O negro forte deitado por cima de mim, apoiava o rosto nas minhas costas, travando meu corpo, enquanto fodia me rasgando. Abaixei meu corpo para facilitar as estocadas, senti a cabeça do pau tentando alargar ainda mais o meu cu. Pedia para não pararem, e eles continuavam com o vai e vem cada vez mais rápido e mais fundo. Puxava meu cabelo e obrigava meu corpo a ir de encontro com o dele. Eu involuntariamente apertava o cacete imenso com meu cuzinho, os músculos da minha bucetinha agarravam o caralho preto com tanta força quanto podia, enquanto pensava se existiria outra casada tão puta quanto eu, docilmente, eu já permitia minha submissão, os negros trocaram de lugar e outro mergulhou no meu rabo novamente o mais forte que pôde e ficou lá até quase cansar. As estocadas do macho que metia no meu cu, se tornaram mais rápidas e profundas, à medida que ele se aproximava de seu clímax e de repente ele estava bombeando seu sêmen em mim, me inundando, e eu gozei com ele novamente. Quando ele saiu de mim, eu acariciei firmemente o pau do negro que estava na minha boca, até que com um gemido, ele disparou sua porra quente na minha garganta e em meu rosto todo, esses filhos da puta querem é gozar na minha boca, para me verem tomar todo o leitinho. Mas se resolvi ser puta, tenho de aceitar tudo e me entregar ao prazer. O negro que estava por baixo me encheu com seus fluidos quentes. E me agarrando em um abraço apertado, enviava as últimas gotas que ele conseguiu dentro de mim, também o abracei com força quanto meus braços exaustos poderia, e gozei mais uma vez. Fechei os olhos. Tinha sido realmente muito bom ser dominada por aqueles machos, eles chupavam tão bem, fodiam com tanto vigor. Mesmo exausta e acabada, ser a submissa dos três tarados tinha sido uma experiência única. Com os lábios inchados e doloridos, mas nas nuvens, tentei levantar, mas minhas pernas tremiam, meu corpo todo doía, eu ainda sentia o gosto de sêmen na minha boca. Eles assistiam a porra escorrendo lentamente entre os lábios da minha buceta toda vermelha, e do meu cuzinho dilacerado pingando no colchão. Estava tão cansada e qualquer movimento parecia um tremendo esforço. De olhos fechados, com um pouco de vergonha dos marmanjos e remorso pelo que eu tinha permitido acontecer, só conseguia pensar na puta que eu havia sido, e na frase que o negro havia me dito, que depois de experimentar o preto, eu sempre ia querer o preto. Não havia mais volta. Fui acordada por um beijo do meu esposo, que estava me limpando e cuidando de mim, os três brutamontes negros haviam ido embora me deixando realmente acabada...
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