CONCEDENDO O PRIVILÉGIO E A SORTE A OUTROS HOMENS DE FODEREM COM MINHA AMADA ESPOSA

Observando minha linda esposa parada ali, em frente a porta daquele quarto de motel barato, sem saber o que a aguardava lá dentro, só aumentava minha euforia, o nervosismo e a ansiedade dela era evidente, eu tentava acalmá-la inutilmente, não havia sido fácil convencê-la a fazer aquilo, mas agora que ela havia aceitado, sabia que ela não desistiria, um pouco por orgulho e também por curiosidade, fazia algum tempo que eu desejava dividir Fernanda com outro homem, a fantasia em assistir minha linda esposa sendo penetrada por outro cacete que não fosse o meu, me excitava só de imaginar, e agora estávamos ali a um passo de realizar meu desejo, o meu único receio era que, sem que ela soubesse, eu tinha ido um pouco além do que havíamos combinado, mas estava torcendo para que ela não desistisse, pois até aquele momento tudo estava perfeitamente do jeito que eu sempre havia imaginado, assisti-la com outro homem num quarto de motel barato era parte do meu fetiche, Fernanda além de linda e inteligente, é uma mulher fina e sofisticada, seu corpo delicioso, chama a atenção dos homens, mesmo ela sendo tímida e mais recatada,
os cabelos negros e aquela pele branquinha a deixavam ainda mais linda, com olhos verdes e uma bundinha deliciosa despertava desejos por onde passava, eu sentia meu pau explodindo dentro da calça só de observar Fernanda naquele vestidinho, que marcava suas curvas e desenhava seu corpo, toda concentrada se preparando para ser oferecida para outro homem que ela não fazia idéia de quem seria, e eu admirava sua coragem por isso, e por incentivo meu, Fernanda abriu a porta do quarto e decidida entrou sem hesitar; sua surpresa foi nítida ao avistar os dois homens que a aguardavam, tentou recuar mas esbarrou em mim que entrava atrás dela, seu espanto foi tão grande que tentou falar algo mas as palavras não saíram, aflita e um pouco envergonhada ela não conseguia encarar os dois machos que a despiam com seus olhares maliciosos, fiquei temeroso com sua hesitação, além dela esperar apenas um ao invés de dois homens, havíamos combinado que eu contrataria um profissional, mas meu desejo era que fosse algo mais natural, queria proporcionar a alguém que a conhecesse e a desejasse, a sorte de foder com ela, alguém que teria o privilégio de fazer minha esposa de puta ao menos uma vez na vida, e sabendo que Fernanda tinha um ar um pouco arrogante e metido, e não prestava muita atenção nos empregados, torci para que ela não os reconhecessem, pois ambos os rapazes eram seguranças do condomínio onde morávamos, então aproveitando que seus pensamentos estavam confusos, decidi não perder tempo, e antes que ela pudesse desistir, desamarrei a alça do vestido de Fernanda por trás do pescoço, fazendo o tecido leve deslizar até cair em seus pés, a deixando só de calcinha na frente dos machos, seus seios estavam arrepiados, envergonhada Fernanda tentou virar para mim, mas a contive, deixando que os dois apreciassem seu lindo corpo, e a levando na direção deles, ofereci minha esposa aos dois morenos, meu coração batia acelerado, minhas mãos suavam, eu observava Fernanda ruborizada de vergonha, com os olhos fechados, totalmente vulnerável, enquanto os dois machos se aproximavam dela a cercando um na frente e o outro por detrás, foi um momento inesquecível, Fernanda parecia pequena e indefesa espremida entre os dois marmanjos cheios de tesão, os dois começaram a tocar o corpo de minha esposa, as mãos passeavam na pele branca, apalpando e tocando com os dedos cada parte dela que só eu conhecia, enquanto beijavam seu pescoço a fazendo arrepiar, um deles enfiava a língua na boca dela tentando beijá-la, eu ouvia suas respirações ofegantes enquanto a lambiam e a chupavam, se esfregando no corpo dela, o volume nas suas cuecas era evidente, eu sorria incrédulo com o que assistia, e incentivava os marmanjos a se aproveitarem de minha linda esposa, que entregue e submissa, não apresentava resistência nenhuma aos dois machos, o moreno que beijava sua nuca se agachou atrás dela, e abaixando sua calcinha, enterrou o rosto na bunda de Fernanda, forçando sua língua no cuzinho de minha esposa, enquanto o outro mamava nos seios dela quase os abocanhando por inteiro, uma confusão de sentimentos me dominava assistindo minha amada e fiel esposa sendo tratada como uma puta bem na minha frente, eu nem pensava nas consequências futuras, pelo fato de entregar Fernanda para dois homens conhecidos, só pensava em curtir aquele momento, eu assistia enquanto ele abria a bunda dela com as mãos, e ela correspondia as expectativas empinando seu lindo rabo para aquele homem bruto enterrar sua língua, o moreno que estava na frente, a segurou pelos cabelos por trás de sua cabeça, e abaixou seu rosto até a altura de seu cacete, e tirando seu caralho para fora da cueca, ofereceu  pra ela chupar, batendo com ele em seu rosto, um certo ciúme brotou em mim nesse instante, o caralho do moreno além de maior que o meu, era cabeçudo, minha esposa há anos estava acostumada apenas com o meu cacete, a ferramenta do moreno me pareceu ter deixado Fernanda zonza, mesmo assim segurou aquele caralho enorme pela base e com um semblante de admiração, colocou sua boquinha nele delicadamente, começando a chupar e brincar com o cacetão preto cheio de veias, punhetando e tentando engolir o quanto conseguia, descia a língua nele inteiro e forçava ele na  garganta, até quase engasgar, era a primeira vez que minha esposa colocava outro cacete na boca que não fosse o meu; Fernanda estava excitada, a língua do macho que percorria sua xaninha e seu cuzinho, parecia deixá-la louca de tesão, ela estava totalmente passiva e dominada pelos marmanjos, o moreno sorria satisfeito a segurando pelos cabelos cadenciando a mamada, chamando minha esposa de "putinha rica" e dando ordens enquanto fodia lentamente a boquinha de Fernanda, era surreal assistir minha esposa naquela situação, a mulher com quem eu havia me casado, agora estava ali, satisfazendo dois machos ao mesmo tempo, era uma sensação louca e estranha ao mesmo tempo, e quanto mais ciúmes, mais tesão eu sentia, e então o homem que a chupava se levantou e se posicionou em pé, atrás da bunda de minha esposa, um calafrio me percorreu o corpo quando o moreno mais escuro, tirou o pau para fora e começou a bater com ele no rabo de Fernanda, o cacete preto era um pouco maior e bem mais grosso que o do outro moreno, as veias dilatadas deixavam o caralho meio grotesco, Fernanda olhou de relance pra trás e seu semblante não escondeu o espanto, o cacete daquele homem que estava prestes a foder minha esposa nos deixou assustados, seria a primeira vez que outro cacete penetraria ela depois do meu, a situação não estava mais como eu havia planejado, mas mal tive tempo de pensar nisso e então ele posicionou a cabeça do cacete na entrada estreita da xaninha de Fernanda, e forçou o pau pra dentro, a buceta apertada ofereceu resistência, e ela se projetou para frente se esquivando dele, ele então a segurou com firmeza pela cintura, enquanto o moreno na frente forçava seu pau contra a cabeça dela, a travando e obrigando ela a engolir, quanto mais ela tentava fugir pra frente, o caralho do macho entrava mais fundo em sua garganta, o negro aproveitando, empurrou seu cacete vigorosamente, rompendo lentamente a barreira, enquanto o caralho penetrava buceta adentro, Fernanda soltou um grito abafado, sentindo aquele pedaço de carne, músculos e nervos a invadiar, o negro a segurava com firmeza na cintura, não deixando que ela escapasse, enquanto bombava o cacetão preto pra dentro da xaninha apertada de minha esposa, Fernanda lacrimejava e engasgava com o outro cacete fodendo sua boca, achei que ela não fosse aguentar, mas sua valentia me encheu de satisfação, era a cena mais louca e perturbadora que eu havia visto, minha delicada esposinha sendo fodida de pé por um cacete negro imenso, enquanto tinha sua boca preenchida por outro caralho enorme, aquele cacetão imenso sumia dentro de sua pequena xaninha, alargando e abrindo espaço, seu corpo frágil estremecia frente a violência das estocadas, e o outro cacete deslizava pra dentro da garganta de Fernanda, o negro fodia com vontade ao mesmo tempo que xingava minha esposa de puta e vagabunda, o contraste das peles mais escuras com a pele branquinha de Fernanda me deixava hipnotizado, meu pau parecia que iria explodir vendo minha doce esposa ser currada e castigada na minha frente, minhas pernas tremiam, e estranhamente, a total submissão dela frente a violência das estocadas, estava fazendo Fernanda sentir prazer, nunca havia imaginado aquela cena, eu assistia a tudo extasiado, olhando bem de perto a transformação de minha esposinha recatada em puta de negros, eu observava com satisfação enquanto ela encarava os dois trogloditas que a fodiam sem cansar, imaginando em minha mente insana, qual seria o limite que ela aguentaria, confesso que meus pensamentos me assustavam um pouco, pois com certeza eu iria descobrir, enquanto com firmeza o moreno à sua frente, segurava atrás de sua nuca por baixo de seu cabelo, e com a outra mão segurava embaixo do seu queixo,  puxando sua cabeça contra seu cacete,  forçava Fernanda a engolir até onde conseguia, ele então empurrava um pouco mais, e quando tocava o fundo da sua  garganta ela sufocava e engasgava com o caralho enfiado na boca, era surreal pra mim, eu mal podia acreditar que estava vivenciando aquela situação, a típica esposa romântica, fiel e apaixonada, agora estava ali, sendo usada como uma puta por dois negros com cacetes bem maiores que o meu, sendo fodida como uma cadela por um homem negro com um caralho enorme, enquanto engolia outro cacete  que a fazia engasgar, e mesmo diante da confusão de sentimentos e sensações, eu sentia prazer ao vê-la naquela situação, o caralho do macho penetrava fundo em sua bucetinha, explodindo com força em seu rabo, fazendo sua bunda tremer e seus peitos chacoalharem, ela abria as pernas para facilitar a penetração enquanto sua xana era castigada sem piedade, os homens se divertiam com seu sofrimento, e quando ela tentava gemer mais alto,  tinha seus gritos abafados pelo cacete que preenchia sua boca; O negro que fodia minha esposa, a soltou e tirou seu pau de dentro dela, Fernanda quase caiu se desequilibrando, o moreno a segurou e rapidamente a deitou na cama de barriga pra cima, e abrindo suas pernas, entrou entre suas coxas, e sem perder tempo, enfiou seu caralho dentro da xana sem gentileza nenhuma, o cacete cabeçudo invadia a bucetinha de Fernanda alargando ainda mais, o negro que já tinha fodido, se posicionou perto de sua cabeça e virou seu rosto para seu caralho, e sem nenhuma delicadeza começou a meter na boquinha dela,  com a mão Fernanda tentava controlar o quanto ele enfiava em sua boca, mas ele quase deitando sobre seu rosto fazia seu pau entrar fundo na garganta, a cama rangia e o colchão chacoalhava diante das frenéticas estocadas, Fernanda encolhida embaixo daqueles dois brutamontes era severamente penetrada, os dois brutamontes sobre ela, travavam seu frágil corpo, a impossibilitando de se mexer, com as pernas bem abertas Fernanda não apresentava resistência nenhuma, estava totalmente submissa, seus gemidos abafados ecoavam no quarto, um cheiro de sexo exalava no ar, o tesão tomava conta de mim, ela não tinha descanso, o moreno mais escuro também quis meter em minha esposa naquela posição de frango assado, e os dois homens trocaram de lugar, as pernas de Fernanda colocadas sobre os ombros do negro a deixava arreganhada, o cacete era empurrado até as bolas, e sumia dentro de sua buceta molhadinha,  a cama rangia e balançava sem parar, eu andava ao redor deles procurando os melhores ângulos pra assistir, sempre incentivando os machos a foderem com vontade, era lindo ver aquele caralho preto enorme penetrando profundamente naquela xaninha rosada e apertadinha, meus pensamentos estavam cada vez mais insano, e desejei ver minha pequena esposa cavalgando e montando aquele touro negro, queria ver como Fernanda lidaria com eles estando por cima, então aproveitando a sua submissão, ordenei que o moreno do cacete cabeçudo deitasse na cama, ele entendeu na hora o que eu queria e com o cacete duro e em riste apontando pra cima,  puxou minha esposa sobre ele, Fernanda delicadamente sem reclamar,  ajeitou o caralho na entradinha da xana, e lentamente desceu seu corpo sobre ele, fazendo o mastro grosso e comprido, deslizar até o fundo, sumindo dentro dela, fiquei em êxtase nesse instante, ela timidamente subia e descia seu corpo vagarosamente sobre o caralho negro, curtindo enquanto o cacete a preenchia, o moreno empurrava seu corpo para cima a fazendo quicar no cacete, percebia que ela às vezes sentia um certo desconforto quando o caralho a tocava bem no fundo, mas o tesão era maior, Fernanda estava mergulhada na depravação, e não se importava em dar prazer àqueles dois marmanjos famintos por sexo, que usavam seu lindo corpo como desejavam, enquanto eu assistia à tudo, ela sentava com vontade naquele cacete grosso, enquanto ele tocava fundo dentro dela, o moreno por baixo  fodia sem piedade, enfiando seu caralho como queria, parecia que queria rasgá-la ao meio, Fernanda parecia estar tonta em meio aquela agressividade, eu ouvia sua respiração ofegante e seus gemidos de tesão, seus cabelos caíam sobre o rosto suado do moreno, naquele instante, vendo a mulher que eu amava com o cacete preto atolado dentro da xana, senti uma sensação estranha e confusa, não estava me reconhecendo, e naquele momento de loucura não consegui me conter, queria romper todos os limites de minha doce esposa, queria saber até onde ela aguentaria, e enquanto o moreno a envolvia num abraço apertado sussurrei em seu ouvido, "não tem sentido em se limitar a apenas um buraco, quando os dois podem dar prazeres tão incríveis ao mesmo tempo, não é mesmo meu Amor?!", ela entendeu muito bem o que eu queria, e soube na hora o que estava prestes a lhe acontecer, notei um certo pavor em seu olhar, e esperei que ela se negasse a tentar fazer aquilo, mas Fernanda naquela altura não tinha mais condições de recusar nada, estava totalmente entregue, e sua única opção foi tentar relaxar, e aproveitando que ela estava com a bundinha empinada e exposta, fiz sinal para que o negro com o cacete imenso, tentasse foder o cuzinho de minha esposa, o moreno quase não se conteve de tesão, um sorriso ardiloso brotou em seus lábios, por um instante seu pau parecia ainda maior de tão duro, pedi ao negro que fosse com calma, então com os dedos começou a brincar com o rabo de Fernanda, tentando alargar um pouco aquele orifício estreito, depois lubrificou seu pau e o cuzinho de minha esposa com um líquido oleoso, e em seguida pincelando seu pau na entrada do rabo,  empurrou com dificuldade forçando o caralho pra dentro daquele anelzinho apertado, o pau envergava mas não cedia, a pequena abertura oferecia resistência, e mesmo com muita dificuldade o cacete foi abrindo espaço enquanto era enterrado lentamente entre as nádegas de minha esposa, era a primeira vez que Fernanda recebia outro caralho na sua bunda depois de mim, e sua única vez numa dupla penetração, seu corpo que não estava acostumado com aquilo, tentava expulsar os cacetes que a invadiam, pulsando em seus buracos apertados, seu corpo pequeno e frágil, era expremido no meio dos dois brutamontes, quando o negro que enfiava lentamente seu mastro na bunda de minha esposa, conseguiu enterrar ele todo, Fernanda se contorceu, seus músculos tinham espasmos e seu corpo tremia, e num momento de euforia Fernanda gritou, urrando numa mistura de sensações, os dois homens riam enquanto a recheavam, e sem dar tempo pra ela se acostumar, deixaram a calma de lado e começaram a foder vigorosamente,  as estocadas eram constantes e profundas, pareciam que competiam em quem socava com mais força, ela estava totalmente dominada por eles, os homens enfiavam seus caralhos com violência, e chamavam Fernanda de puta e vagabunda, o toque dos corpos morenos, fortes e suados com o de Fernanda causava arrepios nela, um êxtase tomava conta dos três, eu sentia como se estivesse num sonho, enquanto os dois homens se divertiam estocando profundamente quase rasgando ninha linda esposa ao meio, os caralhos pulsavam dentro dela lutando por espaço, Fernanda não dominava mais os sentidos, parecia zonza devido a avalanche de sensações enquanto tinha seu cuzinho arrebentado, seu corpo era usado a exaustão pra dar prazer àqueles machos que fodiam vigorosamente, seu corpo se contraía tentando expulsar em vão os invasores, que deixavam minha esposa escancarada com os dois caralhos dentro dela, eu ria de satisfação, numa mistura de tesão, pena e ciúmes, os dois homens brutos pareciam não cansar, e foderam minha pequena esposa até levá-la a exaustão, eu acabei gozando enquanto assistia eles acabarem com ela, então a deitaram de barriga para cima, enquanto se posicionaram cada um de um lado de seu lindo rosto, Fernanda fechou os olhos, mas logo um deles colocou a cabeça do pau na  boca dela e mandou que abrisse os olhos, e a encarando com um riso malicioso e de satisfação, fez ela chupar seu caralho, até começar a gozar dentro de sua boca, o cacete jorrou um líquido viscoso e pegajoso, que escorreu pra dentro de sua garganta, com nojo ela engasgou, mas engoliu o quanto conseguiu, mal havia se recuperado quando o outro negro também encheu a boquinha dela e seu lindo rosto de porra, deixando minha mulher toda suja, Fernanda parecia um depósito de esperma,  toda melada de sêmen, eu apesar de acabar de assistir minha amada esposinha ser profanada por dois brutamontes que a castigaram como quiseram, enchendo a boquinha de Fernanda de sêmen, senti um prazer e uma satisfação insana, quase não acreditava que havia presenciado aquela cena, e observando que minha esposa estava exausta, pensei em lhe dar um descanso e deixá-la dormir um pouco, então convidei os dois homens pra pagar uma cerveja para eles, quando ela acordou, eles já tinham ido embora, eu notei que ela estava sentindo um pouco de culpa, envergonhada pela situação de entrega que havia vivido, mas me confessou que aquela experiência apesar de agressiva, despertou algo nela, Fernanda nunca havia tido orgasmos com aquela intensidade, foi aí que ela decidiu que isso poderia acontecer de novo, mesmo se queixando que estava com o corpo e o queixo doloridos, ela só ficou com raiva depois de alguns dias, quando encontrou os dois morenos no condomínio, e descobriu que eles trabalhavam lá, mas no fundo essa timidez e vergonha que ela sentiria toda vez que os encontrasse só me deixava com mais tesão ainda...

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