INOCENTE, FUI TAPEADA PELO MARIDO,  MAS AGUENTEI FUNDO E FUI ATÉ O FIM! SÓ NÃO SEI SE TERIA CORAGEM

Dentro do carro, estacionado em frente a minha casa, eu não sabia direito no que pensar, minhas mãos suavam e um ligeiro tremor percorria meu corpo, me dando um frio no estômago, tentava manter a calma e me preparar mentalmente para o que me aguardava dentro de casa, mesmo não sabendo direito o que teria que enfrentar, só me questionava o porquê eu tinha aceitado aquilo, logo eu uma mulher com princípios e valores tradicionais, havia deixado meu marido Paulo me convencer, talvez por ele ser um homem mais velho e com mais experiência acabou me persuadindo, e agora mesmo arrependida não voltaria atrás, sempre lutei pelo meu casamento, e estava disposta a fazer de tudo para mantê-lo, já fazia bastante tempo que Paulo vinha tentando me forçar a aceitar outro homem na nossa relação, eu não conseguia entender como ele desejasse aquilo, me dividir com outro homem, e sentir prazer naquilo, mas apesar dos meus questionamentos, eu não conseguia dissuadi-lo, por fim acabei cedendo e deixando que ele fizesse tudo do jeito dele, e assim depois continuassemos com nossas vidas normalmente, mas com a condição de que nunca mais faríamos aquilo novamente. Me chamo Mariana, sou uma mulher bem jovem e não muito alta, tenho 1,65cm de altura, cabelos lisos e negros até o meio das costas, um corpo malhado e um par de olhos esverdeados, tenho um corpo bonito sem exageros,  sou branquinha, com seios firmes e bem durinhos, tenho um rosto atraente e apesar de uma aparência frágil e delicada sou uma mulher confiante e que não se intimida com facilidade, e mesmo me achando bonita, nunca fui uma mulher vulgar.
Respirei fundo e criando coragem, caminhei até a porta de casa, mesmo usando um vestidinho curto de tecido leve e alcinha, sentia meu corpo transpirar de nervoso, e sem pensar muito abri a porta e entrei, meu marido me recebeu sem conter o sorriso de satisfação, me deu um beijo carinhoso e me segurando pela mão, foi me levando até nosso quarto, meu coração batia acelerado, e antes de entrar o medo de encarar quem me aguardava me fez travar, Paulo percebendo meu receio tentou me acalmar e sugeriu que eu usasse uma venda afim de diminuir meu nervosismo, hesitei mas por fim também achei que fosse ajudar, pois assim não precisaria encarar os olhos de quem estivesse lá dentro, vendada, Paulo me conduziu para dentro do quarto, meus outros sentidos estavam aguçados, e eu quase podia ouvir meus batimentos acelerados, Paulo soltou minha mão e se afastou, me deixando desamparada, eu imaginava aquele homem me observando, e então senti uma respiração forte por trás do pescoço fazendo meu corpo arrepiar por inteiro, e baixando uma das alças do meu vestidinho fez um dos meus seios ficar exposto, deixando o mamilo enrijecido e arrepiado, de repente uma boca quente e úmida abocanhou meio seio quase inteiro, chupava ele levemente enquanto circulava meu mamilo com a língua, me deixando excitada, sem poder enxergar tentava imaginar que fosse o meu marido que estava ali me acariciando, pra tentar relaxar um pouco, mas quando o homem enfiou suas mãos por debaixo do meu vestido e apertou minha bunda, percebi que seria difícil imaginar que fosse Paulo que estivesse ali, suas mãos eram grandes e ásperas, e me apertavam com força enquanto mamava meu seio com vontade, eu estava atordoada e o homem então segurou minha cabeça com uma das mãos e beijou minha boca enfiando sua língua dentro dela quase me afogando, tentei recuar mas o homem era forte e não me deixava desvencilhar, empurrando em vão com minhas pequenas mãos em seu peito, me sentia indefesa percebendo que o homem era grande e forte,  não adiantando resistir, então deixei que ele me beijasse como quisesse, sentindo seu gosto em minha boca, até que ele parou de me beijar e me empurrando para baixo me fez ajoelhar, um calafrio percorreu meu corpo já imaginando o que estava prestes a acontecer, ouvi quando ele abriu o zíper da calça e segurando minha cabeça por trás, começou a bater seu cacete em meu rosto enquanto ria, se divertindo com a cena me humilhando e me deixando irritada, ergui as mãos tentando me defender e quando segurei no cacete pude perceber o tamanho daquele caralho, era enorme e assustador, fiquei receosa e imaginei o que meu marido estaria achando daquilo,  e se era aquilo mesmo que ele havia imaginado, um homem com um cacete muito maior que o dele me fodendo, aquilo acabou me deixando desorientada e constrangida, o homem então colocou seu caralho na minha boca e ainda segurando minha cabeça me obrigou a engolir seu pau gigante, eu abri minha boca o máximo que podia enquanto o homem enfiava seu cacete me forçando a chupá-lo, eu apoiava minhas mãos em sua barriga e tentando diminuir o ritmo e controlando a intensidade das investidas, percebi então que o homem se sentou, não sabia dizer se na cama ou num sofá que temos dentro do quarto, e me conduzindo de joelhos até perto dele, me fez continuar mamando em seu cacete, eu sempre tentando controlar as investidas pra não engasgar, até que meu marido puxando meus braços pra trás das minhas costas, amarrou minhas mãos com um tecido, tentei protestar mas o homem na minha frente não me dava sossego, deixando assim o homem sem dificuldade nenhuma para foder minha boca, e agora sem poder conter a fúria do homem, ele se divertiu comigo, me fazendo engolir seu caralho até o fundo me fazendo engasgar e me causando ânsia enquanto ele ria da minha situação, eu chupava aquela tora o quanto conseguia, me sentindo usada por aquele homem desconhecido, seu caralho era grande e grosso, eu sentia suas veias dilatadas tocando na minha língua, ele tirava o cacete da minha boca e batia com ele em meu rosto, me dando uma surra de caralho, meu esposo então me levantou de pé, e me fez arquear para frente para continuar chupando o pau do homem, deixando minha bundinha empinada, eu estava desequilibrada, e só não caía porque eles me apoiavam, meu marido tirou minha calcinha e colocando a cabeça por debaixo do meu vestido, começou a lamber e chupar minha xaninha, confesso que adorei aquilo, me senti mais a vontade com meu marido participando da brincadeira, ele segurava firme em minhas coxas e enterrava seu rosto na minha bunda e em minha bucetinha, enfiando sua língua quente bem no fundo, Paulo sempre foi um homem mais recatado no sexo, mas acho que aquilo havia despertado algo nele, pois ele estava bem diferente, mais sacana, passava sua língua no meu clitóris e lambia meu cuzinho, coisa que nunca fazíamos antes, mesmo estranhando eu estava gostando da iniciativa dele, e enquanto curtia sua chupada, deixava o outro homem foder minha boca com vontade, sentindo aquele caralho descendo para o fundo da minha garganta, e fazendo eu me sentir uma puta suja, ficamos assim mais um tempo, meu maxilar doía de tanto chupar aquele cacete grosso, então o homem se levantou e me virou de costas para ele, desamarrou minhas mãos e me fez curvar para frente, deixando meu rabo empinado, com as mãos apoiadas nos joelhos, tirou meu vestido todo me deixando nua, senti quando ele pincelou seu pau na entrada da minha xana, lubrificada pelo meu marido, e segurando em minha cintura, forçou sem cerimônia nenhuma, o cacete pra dentro dela, senti como se uma espada me rasgasse, o homem foi empurrando com dificuldade, tentando enfiar o caralho todo dentro de mim, minha xana se abria envolvendo o caralho enorme enquanto apertava ele tentando acomodar aquele pedaço enorme de músculos e nervo dentro dela, fiquei tonta na hora, o homem então começou a me foder com vontade, minha xaninha doía enquanto eu lutava para me acostumar com aquele caralho enorme dentro de mim, o homem aumentou o ritmo das estocadas fazendo meus pequenos peitos balançarem, eu estava atordoada recendo as investidas daquele membro colossal, eu ouvia os risos e deboches do homem e do meu marido quando involuntariamente comecei a gemer e gritar, o homem arrebentava minha xana com violência sem parar, meu marido então parou na minha frente e baixou minha cabeça em direção ao seu pau, para que eu mamasse nele, estava meio desajeitada, nunca tinha dado prazer para dois homens ao mesmo tempo, e sem força e atordoada, apenas abri minha boca e deixei que ele a fodesse como quisesse, quando ele enfiou o caralho na minha boca, fiquei confusa, meu esposo tem um pau pequeno, e aquele caralho era grosso e grande, por um breve instante fiquei desorientada,  até entender que havia sido tapeada, pensei em como havia sido burra em não estabelecer limites para meu marido sobre aquela fantasia, e pelo fato de ter deixado ele à vontade, ele havia feito aquilo comigo, havia dois homens diferentes me fodendo, pensei em tirar a venda, mas me senti envergonhada de estar com dois homens ao mesmo tempo, enquanto meu marido assistia, considerei em parar com aquilo naquele momento, mas o temor de que não conseguiria conter o desejo furioso que aqueles homens estavam sentindo por mim me fez desistir, enquanto isso o homem me segurava pelas ancas e enfiava seu caralho vigorosamente de baixo para cima quase me levantando do chão, enterrando seu caralho todo em mim, sua pélvis batia com força jo meu pequeno corpo, fazendo minha bunda chacoalhar, eu estava na ponta dos pés, aguentando as vigorosas estocadas, enquanto mamava o outro cacete que fodia minha boquinha, sugando o quanto podia aquele monstro, os homens se divertiam tendo prazer com meu sofrimento e usando meu lindo corpo até o limite, minhas pernas estavam cansadas e por diversas vezes eu me desequilibrava e era amparada pelos homens, até que resolveram mudar a posição para continuar me fodendo, um deles me pegou no colo e me deitou de costas sobre a cama, sem perder tempo um dos homens subiu sobre mim entre as minhas pernas, e enfiou seu caralho na minha xaninha, percebi que eles haviam trocado de posição, pois esse cacete parecia ainda maior do que o que estava me fodendo, minha xana apertava o cacete do homem que duro feito pedra rompia buceta adentro, ganhando espaço e me preenchendo, segurando minhas pernas bem abertas, começou a foder vigorosamente, enterrando seu caralho em mim, o outro macho colocou o cacete em minha boca me obrigando a chupar e sugar a cabeça daquele cacetão gigante, eu punhetava e mamava o mastro ainda desajeitada, tentando dar prazer aos marmanjos, eles apertavam meus seios enquanto me fodiam, meus gritos eram abafados pelo cacete na minha boca, e eu pensava o que meu marido estaria achando, de ver sua linda esposa ser currada bem na nossa cama, por dois marmanjos dotados, de repente um dos homens tirou minha venda, me senti constrangida na hora, meus olhos demoraram um pouco para ajustar a visão, então pude ver que eram dois negros que me fodiam, o cacete que estava na minha boca parecia ainda maior agora, os dois homens que estavam sobre mim, não eram bonitos, senti um frio no estômago quando percebi que já conhecia os dois, eles eram empregados do meu marido, faziam trabalhos braçais na empresa de carga e descarga que ele era dono, me senti uma puta suja e barata nesse momento, não podia acreditar que Paulo havia feito aquilo comigo, chamar dois negros brutos e rústicos pra me foderem na nossa própria cama, busquei com os olhos meu marido pelo quarto, e então o vi se masturbando e sorrindo, assistindo os dois marmanjos se divertindo comigo, os homens riam e não me davam descanso, a cama chacoalhava frente as frenéticas estocadas do negro, meu corpo todo tremia sendo castigado pelos machos, eu segurava aquele cacete enorme e chupava com força tentando fazer o negro gozar, enquanto o outro enterrava seu caralho na minha xaninha, os olhos do meu marido não perdiam uma cena, e ele se divertia me vendo ser currada pelos machos, e quando achei que os homens iriam gozar, Paulo disse ao negro, que eu estava mamando, que se sentasse no sofá, e me mandou cavalgar no caralho dele, me levantei meio trêmula e um pouco tonta, o negro sentado no sofá tinha seu cacete ereto e duro, apontando para cima, olhei de relance para o outro negro que estava me fodendo, e percebi que seu caralho era maior ainda, pensei em como eu tinha aguentado tudo aquilo dentro de mim, por um instante me senti orgulhosa, subi sobre o negro com meu rabo empinado, e ajeitei seu cacete na entrada da minha bucetinha, evitava encarar os homens, eles tinham olhares sacanas e pervertidos que me assustavam, então fui descendo lentamente meu corpo sobre aquele mastro, engolindo aos poucos cada pedaço daquele caralho colossal, minha respiração estava ofegante, o homem tentava beijar minha boca mas eu evitava, ele então mordia e chupava meus seios se aproveitando da posição, comecei a fazer movimentos suaves, cavalgando naquela tora imensa, engolindo cada centímetro lentamente, o outro negro ficou de pé no sofá e deu seu caralho para que eu chupasse, meio desajeitada eu mamava naquele cacetão ao mesmo tempo que engolia com minha xana o outro caralho enorme, meu marido ajoelhou atrás de mim, e começou a chupar meu cuzinho, forçando sua língua dentro dele, eu fazia o que podia para satisfazer os machos, eu cavalgava bem devagar aquele mastro, enquanto curtia a língua do meu esposo dentro do meu rabo, mas o negro afoito começou a empurrar seu cacete de baixo para cima enfiando o caralho inteiro dentro de mim, eu sentia o pau tocando meu útero, e gemia baixinho segurando meus gritos, o negro que eu mamava no cacete resolveu me dar descanso, descendo do sofá, meu marido se deliciava com a cena,  o negro me fodia com violência enterrando seu cacetão preto em mim, até que desacelerou os movimentos e me abraçou forte prendendo meu corpo frágil contra o seu, meu marido também parou de chupar meu rabo e eu relaxei, imaginando que ele iria gozar, mas meu apuro ainda não tinha acabado, senti então quando o outro negro passou um tipo de gel no meu rabo, um calafrio percorreu meu corpo quando ele posicionou seu caralho monstruoso na entrada do meu cuzinho, ouvia meu marido vibrando de prazer enquanto o negro começou a forçar seu pau na entrada da minha bunda, tentei me desvencilhar mas estava presa no abraço do outro macho, então senti a cabeça do caralho romper as pregas do meu cuzinho que lutava em vão tentando expulsar o invasor, soltei um grito pelo quarto dando ainda mais prazer para meu marido, o negro empurrava com firmeza e dificuldade tentando romper a barreira daquele buraquinho estreito e apertado, e pouco a pouco foi ganhando espaço enquanto eu gritava numa mistura de sensações, nunca tinha feito anal antes, e aquela confusão de sensações mesmo dolorida estavam me dando um certo prazer que nunca tinha experimentado,
ele foi empurrando lentamente mas com firmeza, até enterrar tudo dentro do meu cuzinho estreito, então sem me conter e chegando a um orgasmo, inconscientemente comecei a gritar para os negros me foderem, o negro rindo, sem piedade empurrou aquele cacetão no fundo do meu rabo, parecia que meu corpo iria se rasgar a qualquer momento, eu contraía os músculos da xana e do meu cuzinho apertando os caralhos imensos e empurrando eles para fora, mas duros feito pedra eles não cediam, os dois começaram a foder enterrando seus cacetes em meus buracos me castigando e me fazendo urrar, eu soluçava e meus olhos lacrimejavam escorrendo lágrimas no meu rosto, o negro que me fodia na bunda dava estocadas violentas arrebentando meu rabo e fazendo minha bundinha estremecer, eu tinha espasmos musculares sentindo os caralhos entrando e saindo de dentro de mim, meu corpo era castigado enquanto eu experimentava sensações indescritíveis, os caralhos me penetravam vigorosamente e brigavam por espaço dentro de mim me arregaçando, eu esfava em êxtase e irreconhecível, meu corpo frágil e delicado era expremido entre os dois negros que pareciam não cansar, até que um deles gozou dentro do meu cu, eu sentia aquele líquido quente percorrendo dentro de mim, quando o negro saiu de dentro da minha bunda, seu sêmen escorreu pelo meu rabo, e tive a sensação que um trem tinha me arrebentado, o negro que ainda metia na minha xaninha, tirou seu pau rapidamente e me deitando no sofá de barriga para cima, segurou meu rosto, me fazendo abrir a boca e gozou dentro dela, eu não consegui reagir, o líquido viscoso e quente encheu minha boca e escorreu para o fundo da garganta quase me fazendo vomitar, mas o negro não deixou que eu cuspisse fora, e mesmo com ânsia engoli aquele sêmen grosso o quanto pude, eu me sentia suja, com porra escorrendo da minha boca e da minha bunda, meu corpo estava dolorido e meus pequenos buracos ardiam um pouco, quase não podia acreditar que havia tido vários orgasmos com um caralho imenso enterrado na minha bunda, fiquei ali deitada enquanto os negros me admiravam pelo que eu tinha aguentado, eu sentia o gosto de sêmen ainda na boca, seus rostos estavam felizes e satisfeitos por terem tido o privilégio de foder com a esposa branquinha do chefe, meu marido radiante, me beijou apaixonadamente e foi para a sala com os dois negros me deixando descansar, enquanto eu confusa e mergulhada nos meus pensamentos, tinha uma avalanche de emoções, satisfeita mas também envergonhada e um pouco arrependida, imaginava como tinha tido coragem de fazer aquela loucura, deixar dois negros feios, mas dotados, me foderem no cu até me fazer gozar...
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Comentários


foto perfil usuario tarado01

tarado01 Comentou em 15/08/2024

Que conto, hei. Também já tive essa vontade, deixar minha esposa com os olhos vendados, chamar meu compadre e o ex-namorado dela, adoraria ver aqueles dois macho usando minha mulher ao mesmo tempo.

foto perfil usuario packo

packo Comentou em 07/05/2024

tesuda gostosa e corajosa ...

foto perfil usuario vovozona

vovozona Comentou em 05/12/2023

Que delícia da vovó

foto perfil usuario juliataradadoriogma

juliataradadoriogma Comentou em 05/12/2023

Delícia 😋 Viajei nesse conto. Juliataradadorio

foto perfil usuario luizjose

luizjose Comentou em 05/12/2023

Mulher Gulosa!

foto perfil usuario edu aventureiro

edu aventureiro Comentou em 04/12/2023

Parabéns, sensual e erótico.

foto perfil usuario blackpower2017

blackpower2017 Comentou em 04/12/2023

Amei o conto... Aguardo com ansiedade os proximos.

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edtarado Comentou em 04/12/2023

Mais um excelente conto...adorei as fotos

foto perfil usuario sabrinasaskia

sabrinasaskia Comentou em 04/12/2023

Nhume nhame que delícia!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
INOCENTE, FUI TAPEADA PELO MARIDO,  MAS AGUENTEI FUNDO E FUI ATÉ O FIM! SÓ NÃO SEI SE TERIA CORAGEM

Codigo do conto:
208095

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
04/12/2023

Quant.de Votos:
26

Quant.de Fotos:
3