SURUBA INESPERADA NA BOATE, COM A ESPOSA GOSTOSA, MAS RECATADA

Me chamo e Paulo e estava casado com Fernanda havia quatro anos, mas meu casamento não andava bem fazia tempo, e agora tinha conversado com minha esposa sobre  nos separarmos, não que eu não amasse Fernanda, mas éramos muito diferentes em relação a sexo, e isso havia desgastado nosso relacionamento,  eu já estava cansado de insistir em algumas fantasias para apimentar nossa intimidade mas era em vão; Somos um casal jovem, tenho 34 anos e minha esposa 28, não tínhamos filhos, Fernanda apesar de linda, era tímida e reprimida, e eu gostava de sacanagem pesada, tinha um monte de fantasias, mas ela nunca deixava, eu sonhava em ver ela dando para outro homem, mas isso era só sonho, pois sempre que tocava no assunto era motivo de discussão, eu sentia um tesão enorme só de imaginar ela entrando na vara de outro macho, achava um desperdício aquele mulherão não deixar mais ninguém desfrutar daquele corpo sensacional, Fernanda apesar do rostinho doce, e da aparência de inocência, tinha um corpo sedutor e atraente, com uma cintura fininha que evidenciava ainda mais sua bunda sensacional, grande e gostosa, seus peitos pequenos e durinhos eram um convite para o pecado, cabelos negros brilhantes, olhos verdes profundos e um rosto adorável, sempre educada e simpática, suas coxas grossas e bem torneadas espremiam entre elas uma xaninha apertadinha, sem pêlos tornando a fenda ainda mais convidativa, era um corpo pronto para o prazer, pena que minha esposa sempre recusava a compartilha-lo; Fernanda havia ficado arrasada com o pedido de divórcio, dizia que me amava e que faria qualquer coisa para que continuássemos juntos, eu tentava explicar que nosso casamento estava morno, e então ela resolveu me fazer uma proposta, disse que toparia realizar qualquer fantasia minha, e que assim nosso relacionamento ficaria mais íntimo, que iria nos aproximar e nos deixar mais cúmplices, e assim não precisaríamos nos separar, expliquei que não queria obrigar ela a nada, mas Fernanda insistiu, disse para escolher qualquer um para transar com ela, que ela aceitaria sem reclamar, sabia que ela estava desesperada e ansiosa para resolver nossa situação, mas confesso que aquilo mexeu comigo, meus desejos mais sombrios vieram à tona, então mais uma vez insisti se ela tinha certeza sobre aquilo, e ela só me respondeu: "Faço qualquer coisa que me pedir"; Aquela doçura ingênua acabou despertando o pervertido em mim, as idéias fervilhavam em minha cabeça, e imaginando que ela iria desistir, decidi ver até onde Fernanda iria com aquela história, então na noite seguinte, a convidei para sairmos para beber algo, Fernanda estava linda e sedutora, com uma blusa amarrada na frente, deixando parte da sua barriga sequinha à mostra, e uma calça branca estilo legging de cotton, que evidenciava sua bunda, deixando a xaninha marcada, seu perfume requintado enfeitiçava o ar, bebemos alguns drinks num pub que íamos com frequência, e então a levei para o outro lado da cidade, num lugar conhecido como "circuito das devassas", eram bares imundos, onde pessoas de baixa renda e pouca cultura iam beber e mexer com as prostitutas feias e de baixo nível, geralmente tinham um público mais grosseiro e hostil, estacionei em frente à uma dessas espeluncas, e testando Fernanda disse a ela, se teria coragem de entrar lá dentro comigo, e escolher alguém para foder com ela, notei que minha esposa tremeu na hora, sua voz embargou um pouco, mas para minha surpresa ela respondeu: "sim, eu posso fazer isso!", então descemos do carro e caminhamos até uma espécie de boate, na porta havia dois seguranças que estranharam nossa presença naquele ambiente, lá dentro percebi que o lugar era um inferninho, os clientes eram na maioria homens brutos e assalariados, que  namoravam com os olhos as garçonetes, notei que não havia mulheres lá dentro, a figura de minha esposa, toda linda e deliciosa, não combinava com aquele ambiente, que cheirava a bebida barata, Fernanda deu uma espiada e recuou subitamente, perguntei se ela queria ir embora, mas com a voz decidida respondeu que não, disse apenas que se sentiu um pouco tonta e sua cabeça começou a doer ligeiramente, seu estômago revirava e com as pernas trêmulas, pediu para sentarmos numa mesa para descansar, pedi uma bebida, e Fernanda tirando dois comprimidos da bolsa, tomou junto com aquela bebida forte, dizendo que ia fazê-la melhorar, vinte minutos depois já se sentia melhor, de repente começou a achar graça de tudo, e a ter uma sensação de bem estar, desse momento em diante percebi que todos os homens do local olhavam para Fernanda, ouvia-se vários assobios de admiração, minha esposa naquele lugar imundo era o contraste do belo e do repulsivo, e eu sentia o desejo de misturar o divino, com o mundano, imaginar minha doce e ingênua esposa trepando com algum daqueles homens grosseiros, era profanar o sagrado, e isso me excitava; um sujeito alto, forte e mal encarado nos fitava com os olhos o tempo todo, nos intimidando, tinha algo perverso em seu olhar, por detrás do balcão imaginei que fosse o dono do lugar, continuamos bebendo até que avistei um sujeito magro e com um semblante mais amistoso, era desprovido de beleza, e estava sozinho, apontando para ele disse para Fernanda, que já estava bem alterada, que seria aquele, minha esposa bebeu mais uns tragos de vodca para criar coragem, e mesmo receosa, se insinuou para ele com olhares, o sujeito, mesmo sem acreditar, entendeu o que estava acontecendo, e retribuiu os olhares, Fernanda então se levantou e caminhou na direção dele, meu coração batia acelerado, não acreditava que aquilo estava acontecendo, então,  o homem sortudo, pegando minha esposa pela mão, a levou para os fundos da boate, a idéia era que eu esperasse um pouco e a seguisse na sequência, não demorou muito e observei quando outros três homens mal encarados os seguiram, um calafrio me percorreu o corpo me fazendo gelar a alma, então fui atrás deles, caminhei por um corredor passando pelos banheiros até os fundos da boate e cheguei num cômodo não muito grande, quase vazio, com apenas um sofá pequeno bem surrado num canto, e alguns móveis velhos da boate, então avistei minha esposa em pé no centro da sala pequena, rodeada pelos quatro marmanjos, uma ponta de ciúmes brotou em mim, mas estranhamente senti meu pau endurecer, Fernanda no meio dos homens, com a blusa aberta e a calça abaixada até os joelhos, era apalpada e bolinada, tinha o seu corpo beijado e acariciado por várias mãos e bocas, os sujeitos se esfregavam no corpo dela enquanto suas mãos brigavam por espaço, os homens com suas calças abaixadas, exibiam seu cacetes já duro e com as veias dilatadas, fiquei parado ali observando aqueles boçais se aproveitarem de minha esposa indefesa, que não apresentava resistência nenhuma, e com o membro duro e ereto, um deles empurrando Fernanda pelos ombros, a fez abaixar dizendo: "Ajoelha e mama, vagabunda", minha esposa desceu até embaixo, ficando com os quatro cacetes na altura de seu rostinho perfeito, um sentimento de euforia tomou conta de mim, era melhor do que eu havia imaginado, eu estava prestes a assistir minha linda esposa mamando outro cacete, Fernanda então segurou o pênis delicadamente, e foi passando a língua na virilha e entre as coxas do macho até fazê-lo se torcer de prazer, colocou o pau entre os lábios, e foi engolindo lentamente, enquanto ele crescia e endurecia ainda mais, os machos se revezavam na boquinha de Fernanda, que chupava com vontade os cacetes que lhe eram oferecidos, enquanto meio desajeitada punhetava os que conseguia, era insano assistir minha esposa naquela situação, de joelhos naquele lugar que cheirava a bebida barata, enquanto satisfazia os marmanjos que batiam com os cacetes em seu lindo rosto, e enfiavam os caralhos em sua boca até fazê-la engasgar, eu estava hipnotizado vendo os lábios de minha esposa que antes eram só meu, envolver aqueles cacetes grotescos descendo até o fundo de sua garganta, estava tão fascinado que só despertei quando mais alguns homens que também estavam no bar, entraram na pequena sala  nos surpreendendo, rindo e dizendo que também queriam participar da festinha já foram se aproximando e tirando seus cacetes para fora, iam disputando espaço querendo tirar uma casquinha de minha esposa, que de joelhos e rodeada por pelo menos uns dez machos, se desdobrava chupando e punhetando quantos cacetes conseguia, fiquei sem reação me sentindo impotente, então alguns deles arrastaram uma mesa quase caindo aos pedaços para o centro da sala, e empurrando minha esposa para que se deitasse de costas, deixando sua cabeça pendida para fora da mesa, tiraram suas roupas a deixando quase nua, e afoitos para foder, abriram suas pernas e de repente alguém estava dentro dela, fodendo sua xaninha, e ao mesmo tempo um cacete foi enfiado em sua boca, os machos faziam uma algazarra na sala, se revezando e quase brigando por quem seria o próximo à foder aquela xaninha apertada e cheirosa, Fernanda de olhos fechados não apresentava resistência nenhuma, e se entregava, quando abria os olhos, alguém diferente estava dentro dela, enfiando seus cacetes sem clemência, enquanto insultos e risos encobriam os gemidos e gritos de minha esposa, minha mente girava em  círculos, tentei gritar mas não conseguia articular as palavras, Fernanda tinha mergulhado de cabeça na luxúria, e se entregava a perversão sem fazer distinção nenhuma dos vários diferentes homens que a cercavam, se alternando para foder, as estocadas eram constantes, mal saía um e outro tomava seu lugar, pintos variados e de todos os tamanhos, homens que cheiravam a suor e perfume barato, ela tentava satisfazer a todos, aceitando sua submissão e sua atual posição de puta, fazendo inveja a qualquer prostituta acostumada com a orgia, alguns nem se davam ao trabalho de se despir, abriam o zíper e deixavam os cacetes a mostra, tentei interrompe-los, mas não era páreo pra quantidade de marmanjos que havia ao redor dela, e naquela pequena sala, os homens se espremiam para foder minha linda esposa, Fernanda quase desaparecia no meio daqueles brutos, eu só via suas pernas para o alto e o som da mesa rangendo, a ponto de quebrar devido aos movimentos das estocadas, mesmo receoso com a situação, um ímpeto de satisfação tomava conta de mim ao assistir minha esposa toda recatada, trepando com todos aqueles homens fedorentos, como se fosse uma puta de 20 reais, notava que ela estava num êxtase delirante, tendo um orgasmo após o outro, como se o cheiro de suor e de perfume barato fosse um afrodisíaco natural, comecei a ficar assustado com a proporção que havia tomado aquilo, alguns machos pediam calma dizendo que todos teriam sua vez de foder a princesinha rica, alguns gozavam e iam cedendo seu lugar para outro, tranformando Fernanda num depósito de porra, mesmo curtindo me sentia um pouco desesperado e até arrependido, pois a situação tinha saído do controle, eu não conseguia impedir sozinho todos aqueles homens sedentos por sexo, então achei melhor aguardar enquanto minha esposa era massacrada sem reclamar, lutando pra satisfazer cada macho, que conseguia se aproximar dela e enfiar seu cacete em sua xaninha castigada, então o sujeito alto e forte que nos encarava quando chegamos no bar, e que eu imaginava que fosse o dono, entrou na pequena sala apertada e lotada de homens, surpreendendo à todos, ele chegou junto com 3 seguranças da boate, e aos berros colocou ordem naquela zona, ordenou que quem tivesse gozado que fosse embora, ficando assim poucos homens, o sujeito era mal encarado, e todos o respeitavam, mas confesso que por um momento fiquei bem feliz com a presença dele, pois imaginei que ele acabaria com a curra que minha esposa estava levando, mas eu estava enganado, depois que a grande maioria foi embora, ele deu a ordem para fechar a porta da boate, e se aproximando de Fernanda, ficou pelado ao lado dela, seu caralho enorme balançava como um apêndice inchado e exageradamente grande entre suas coxas, Fernanda assustada, arregalou os olhos quando viu o tamanho do cacete do homem, que mesmo mole, ainda era muito maior que o meu, o sujeito então olhou para mim com um ar malicioso e sarcástico, dizendo que minha esposa era um pedaço de mal caminho, e acariciando a bunda de Fernanda enquanto seu pau crescia, foi dizendo, "Que belo traseiro, vamos incline-se para mim, e grite alto querida, que isso me excita", os três  seguranças abriram suas calças exibindo suas ferramentas, cercaram minha esposa, que indefesa no meio dos brutamontes, obedeceu, eu estava impotente, Fernanda então procurou algo em que se apoiar, empinando seu rabo para aquele homem grande e forte, o homem se ajeitando por trás dela, abriu suas nadegas com os dedos, Fernanda sentiu a pressão da cabeça do pênis contra seu ânus, então com um movimento vigoroso, mergulhou seu cacete duro e rijo dentro daquele cuzinho estreito e apertado a dilacerando, a cada grito que Fernanda dava, ele enfiava mais fundo e com mais força, ela estava imóvel pois ele lhe segurava com força pelos quadris, perdia o equilíbrio mas era amparada pelos marmanjos ao redor dela, que se deliciavam com seu sofrimento, e quanto mais ela gritava, mais cruel ele era com ela, os seguranças apertavam seus seios e enfiavam os dedos por baixo na sua xaninha, rindo e dizendo que estava apertadinha, seguraram por trás de sua cabeça,  obrigando que ela chupasse seus cacetes enquanto eles se alternavam no boquete, era uma cena insana, mas estranhamente sentia meu cacete duro de tesão, assistindo minha esposa gozar com um caralho enorme arrombando seu estreito cuzinho, enquanto fazia movimentos circulares bem lentos com os quadris, deixando os marmanjos ainda mais enlouquecidos, tentava gritar mas não tinha fôlego, devido o cacete que era enfiado em sua garganta a sufocando, o cacete monstruoso invadia a bunda gostosa de minha esposa sumindo por completo dentro de seu cuzinho, entrando até o talo, quando sentiu que iria gozar, o homem alto e forte, tirou o cacetão de dentro do cuzinho de Fernanda, e deixou os homens revezarem quem fodia aquele rabo gostoso e quente, retardando a ejaculação e prolongando a curra de minha doce esposinha, até que um dos seguranças se deitou no sofá todo surrado, puxando Fernanda para cavalgar sobre ele, ela subiu sobre o macho, encaixou seu cacete na xaninha e começou a cavalga-lo com vontade, inocente nem percebeu que sua bundinha estava empinada e seu cuzinho todo exposto, como se fosse oferecido aos marmanjos, o dono do bar sem perder tempo, se posicionou atrás de minha esposa, e enquanto o segurança que estava por baixo dela a segurava fodendo de baixo para cima, o sujeito alto e forte, sem piedade nenhuma, forçou seu cacete na entrada do ânus de Fernanda, e com um movimento brusco e vigoroso rompeu mais uma vez o cuzinho dela com violência, minha esposa quase perdeu a consciência nesse momento, eu nunca havia feito sexo anal com ela, e agora ela estava ali, com dois cacetes brigando por espaço dentro dela, seu corpo parecia que se partiria ao meio quando os dois homens começaram as profundas estocadas simultaneamente, um terceiro enfiava o cacete na boquinha de minha esposa que sem forças nem conseguia chupar, apenas deixava que a fodessem sem piedade, eles riam e se deliciavam, ela estava irreconhecível, mas mais linda do que nunca, tinha impulsos incontroláveis e gozava como louca, seu corpo tremia e tinha espasmos musculares, enquanto era penetrada cruelmente e os machos a insultavam, seu rosto, cabelo e corpo, todo coberto pelo sêmen já seco, daqueles que já haviam fodido e gozado antes, os poucos que ainda restavam assistiam alvoroçados enquanto os quatro trogloditas a castigavam, era uma cena linda e assustadora, ver aqueles trogloditas recheando minha pequena e frágil esposa, que era espremida entre seus corpos grandes e fortes, então depois de foderam bastante com ela, os dois que trepavam com ela tiveram um rápido estremecimento, enquanto gozavam, e as carnes invasoras foram retirada de dentro dela, enquanto a porra quente e viscoza escorria de seus orifícios massacrados, os outros dois ainda gozaram na boca e no rostinho lindo de Fernanda, a obrigando a beber seus líquidos quentes, o dono da boate jogou uma toalha para que minha esposa se limpasse e rindo disse que ela teria um bom futuro como puta, ajudei minha esposa a se vestir e amparei Fernanda até o carro, já que suas pernas estavam trêmulas, então saímos daquele lugar imundo, essa experiência vivida por minha esposa, apesar de submete-la e humilha-la, fortaleceu nosso casamento, e despertou nela algo que estava adormecido, hoje Fernanda é mais liberal e sacana comigo, e sempre nos recordamos dessa situação que mesmo sendo assustadora, nos ensinou e nos deixou mais cúmplices e com muito mais intimidade...
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Comentários


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edtarado Comentou em 04/12/2023

Excelente. Pena minha mulher não topar o mesmo

foto perfil usuario roberto59

roberto59 Comentou em 12/06/2022

Bom dia . Realmente e de dar tesao enorme e as fotos se for dela realmente tem q dividi-la linda

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liacasada Comentou em 27/07/2021

Adorei sua blusa ou vestido de bolas branca que delicia locais de machos populares, votado

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peti_rj Comentou em 10/06/2021

Conto fantástico! Que delícia de putinha!

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gregory24 Comentou em 04/05/2021

Lindo e lindas fotos

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aventura.ctba Comentou em 13/10/2020

Que conto mais delicioso meu amor, simplesmente amei, votado é claro! Leia meu último conto, se gostar deixe seu voto e comentário, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela

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wilson69 Comentou em 12/10/2020

muito bom o conto tava lendo e batendo uma punheta mais quando chegou nas fotos aoi eu gozei gostoso

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pedroecarmem Comentou em 12/10/2020

Delicia de conto

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sabrinasaskia Comentou em 12/10/2020

Nossa muito bom, gozei gostoso na parte em que ela é sodomizada brutalmente, uma delicia (:9)

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maduro55bhmg Comentou em 12/10/2020

Como gostaria de ter uma esposa assim!

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Comentou em 12/10/2020

Espetáculo....votado e guardado mos favoritos

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amarelo022 Comentou em 12/10/2020

Que isso gozei aqui com sua esposa

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Comentou em 11/10/2020

Se pudesse votava 1000 vezes ! Mas vou ler com minha esposa umas 100 vezes para ver se ela se inspira na Fernanda !!!!

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Comentou em 11/10/2020

Tudo de ótimo nessa texto ! Excelente narrativa, excitante do início ao fim, realístico , inspirador e fotos tendo bem haver.




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Ficha do conto

Foto Perfil tiagobrittoaninha
tiagobrittoaninha

Nome do conto:
SURUBA INESPERADA NA BOATE, COM A ESPOSA GOSTOSA, MAS RECATADA

Codigo do conto:
165786

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
11/10/2020

Quant.de Votos:
46

Quant.de Fotos:
5