Somos um casal jovem e bonito, mas também normal, desses muitos que vocês veem por aí na rua, fazendo compras, levando os filhos para a escola e indo para a igreja, me chamo Renan, tenho 41 anos, trabalho e estou em forma, gosto de me divertir e sempre gostei muito de sexo, e apesar de também ter fantasias como a maioria das pessoas, nunca pensei em realizar nenhuma delas, minha esposa Luana tem 36 anos e é professora no ensino fundamental, é uma mulher jovem e atraente, ela é linda, tem 1,65cm de altura e 60 kg bem distribuídos, tem um corpo atlético e bonito, sem exageros, com cabelos negros, olhos verdes e a pele bem branquinha, parece uma princesa, seios naturais bem firmes e uma bunda redondinha, apesar da aparência delicada, é uma mulher confiante, que não se intimida com facilidade, é inteligente e gostosa sem ser vulgar, na verdade somos um casal bonito e atraente, mas também fiel e apaixonado; Nosso relacionamento sempre foi bastante intenso na hora do sexo, apesar de sermos bem reservados na nossa vida social, temos muito ciúmes um do outro e até agora ainda não entendemos como conseguimos deixar aquilo acontecer; Tudo começou quando fomos convidados para o casamento de uma prima de minha esposa, na cidade de Santos, moramos no interior, e dessa maneira tivemos que viajar mais de 700 km, ficamos hospedados no Comfort Hotel Santos, era um casamento de gente de grana, um pouco fora da nossa realidade; Quando chegamos na igreja, a tia de Luana nos abordou, dizendo que uma das madrinhas não estava se sentindo bem, e perguntou se ela poderia substituí-la no altar, uma vez que o vestido dela era do mesmo tom das outras madrinhas, perguntou se aquilo seria algum problema para mim, confesso que fiquei um pouco enciumado, mas respondi que eu não via mal algum, mesmo sabendo que tanto ela quanto eu odiamos essas formalidades, mas dessa vez minha esposa não teve como recusar, e para falar a verdade ela estava linda; Tudo ocorreu normal, fomos para a festa e depois do jantar continuamos na mesa, bebericando e curtindo, até que o rapaz que havia sido padrinho com Luana se aproximou da nossa mesa trazendo com ele uma garrafa de whisky, pediu para sentar conosco, era um homem jovem, bonito e educado, atendia pelo nome de Jorge, moreno claro, era um pouco mais alto que eu, e tinha um porte atlético, confesso que fiquei intimidado e enciumado com a presença dele, mas o rapaz tinha um papo descontraído e parecia ser bastante respeitador, por fim baixei a guarda; Enquanto bebíamos e conversávamos, sem a gente perceber a garrafa de whisky ia acabando, e nós íamos ficando mais à vontade com aquele homem galanteador e sedutor, que conforme o álcool subia parecia cada vez mais atraente; A conversa agradável de Jorge, envolvia Luana e eu, seus gestos e a segurança em sua voz nos enfeitiçava e quando notamos a festa estava quase no fim e já havíamos bebido a garrafa toda de whisky; Não sei bem ao certo até hoje, se foi ele que se ofereceu, ou se fomos nós que o convidamos para nos acompanhar até o nosso hotel, o mais possível é que ele tenha nos induzido, pois nem ela e nem eu estava em posição de dizer não, devido ao álcool ingerido; No trajeto para o quarto, percebi que os dois estavam de mãos dadas, Luana não escondia mais seu desejo, discretamente se insinuava para Jorge, que controlava a situação, enquanto minha esposa ria com a conversa descontraída dele; Quando me dei conta, aquele moreno estava sentado ao lado de Luana no pequeno sofá do nosso quarto de hotel, minha esposa parecia estar enfeitiçada, quando ele a beijou, senti meu corpo queimar de ciúmes, Luana toda indefesa, se aninhava entre os braços fortes do moreno, mas estranhamente ao invés de partir para cima dele, minha reação foi me aproximar e sentar ao lado dela, deixando minha esposa no meio de nós dois, enquanto assistia àquele homem forte se esfregar no corpo de minha linda esposa; Eu comecei a beijar seu pescoço e acariciar suas coxas, levantando um pouco seu vestido, Jorge enfiou a mão por dentro do decote de Luana e começou a acariciar seus seios durinhos, eu sentia minha esposa suspirando, quase não acreditava que outro homem estava beijando e acariciando minha esposa na minha frente, eu sentia ciúmes mas o tesão era ainda maior, queria ver até onde aquilo iria, abaixei uma alça do vestido de Luana e comecei a chupar um de seus seios, ela segurava minha cabeça por trás, me segurando, enquanto seu mamilo enrijecia todo arrepiado, Jorge a beijava enfiando sua língua na boquinha dela, e ela acariciava seu caralho por cima da calça, totalmente excitada e entregue, nós estávamos tontos pela bebida forte, então Jorge parou de beija-la e descendo sua boca até o seio de Luana, começou a chupá-lo, passando sua língua ao redor dos mamilos arrepiados, cada um de nós chupava e se divertia com um dos peitos de minha esposa, que gemia baixinho, Luana estava completamente seduzida, coloquei meu cacete para fora da calça e direcionei a mão dela para que me punhetasse, Luana apertava meu pau com firmeza enquanto esfregava o caralho de Jorge por cima da calça; Com a ajuda dele, ela abriu o botão e o zíper da calça, enfiou sua pequena mão dentro e puxou o cacete dele para fora, eu tenho um pau bacana de tamanho, mas Jorge tinha o cacete ainda maior, e bem mais grosso, um sentimento estranho de inveja e ciúme me dominou, enquanto via Luana segurando firme em seu pau, esse sentimento aumentou quando minha esposa desceu sua boca na direção do cacete dele, lambeu e em seguida colocou aquele caralho grosso dentro da boquinha dela, começou a chupar bem lentamente, fazendo o cacete crescer na boca úmida dela, o moreno se deliciava enquanto minha esposa mamava seu cacete, descia sua língua e tentava engolir ele inteiro, tive uma sensação um pouco esquisita assistindo minha esposa com o caralho de outro homem tocando seus lábios, e fazendo ele sentir prazer quando ela chupava seu pau com vontade, o ciúmes se misturou com um pouco de raiva, porque ela preferiu chupar o cacete dele antes do meu, mas tentei ficar tranquilo, mesmo porque àquela cena começou a me dar tesão, então resolvi curtir também e ver até onde ela aguentaria aquilo, e enquanto ela mamava no cacete do moreno, levantei aquele vestido apertado que deixava Luana ainda mais gostosa deixando sua calcinha a mostra, me ajoelhei entre suas pernas, coloquei sua calcinha que marcava o rachinho da bucetinha dela de lado, e enterrei meu rosto naquela xana lisinha e cheirosa, minha língua tocava seu clitóris e a fazia se contorcer, eu lambia e chupava sua buceta já molhadinha de tesão, eu enfiava minha língua quente dentro dela enquanto assistia suas pequenas mãos envolverem o caralho com dificuldades, ela sugava e lambia o cacete, caprichando no boquete, Jorge empurrava o cacete na boquinha dela a fazendo engasgar, enquanto tentava engolir a tora, era uma sensação muito louca, uma mistura de sentimentos me consumia, ciúme e desejo ao mesmo tempo, o cacete entrava e saia da boca de minha esposa que o envolvia em seus lábios, mamando nele com vontade, quanto mais eu chupava sua xaninha, mais intensamente ela sugava o caralho do moreno, que tirando as mãos dela de seu pau, a segurou por trás da cabeça, e começou a foder sua boca, fazendo Luana lacrimejar, era perturbador e excitante assistir minha esposa ali, sendo submissa e subjugada por aquele estranho, que rindo chamava Luana de "putinha casada", dizendo: "mama esse cacetão vagabunda, que o corninho gosta de assistir", Luana beijava e se deliciava no cacete, sem se importar com as ofensas, enquanto Jorge batia com ele no rostinho dela a castigando, estranhamente meu pau ficava cada vez mais duro de tanto tesão, então pensei em assumir o controle da situação, sentei mais uma vez ao lado dela, e a segurando pelos cabelos puxei sua cabeça para que ela chupasse meu cacete duro, Luana abocanhou meu pau e começou a sugar ele com força, parecia que meu caralho iria explodir, Jorge não ficou parado, se levantou e ajudou minha esposa a ficar de quatro na minha frente, ajoelhada no tapete, eu observava enquanto ele terminou de tirar seu vestido, seus cabelos negros caíam sobre suas costas a deixando ainda mais sexy, arrancou a calcinha de Luana revelando uma marquinha de biquíni discreta e deliciosa no corpo dela, sua bunda gostosa agora estava exposta para ele, era estranho mas erótico, observar minha delicada esposa totalmente nua na frente daquele homem desconhecido, ele se aproximou por trás de minha esposa, e posicionado atrás dela, acariciava seu rabo e sua bucetinha, enquanto batia com seu caralho duro na bunda de Luana, meu coração estava acelerado, minha esposa mamava meu cacete curtindo o toque de outro homem em seu corpo, então o moreno apontou a cabeça do pau na entrada da buceta apertadinha de Luana, forçou seu cacete nela e com um pouco de dificuldade a penetrou, minha esposa soltou um suspiro profundo enquanto o caralho grosso abria espaço naquele buraquinho estreito, os lábios da buceta rosadinha envolviam aquele pau enorme, Luana apertava meu cacete com mais força ainda, chupava e sugava com tanta vontade que quase gozei, de olhos fechados, gemia alto no caralho daquele desconhecido, ele segurou firme em sua cintura e com movimentos vigorosos começou a penetrar com seu caralho a xaninha de minha esposinha, era perturbador mas excitante, assistir o contraste da pele branquinha de Luana e do moreno metendo com força atrás dela, minha fiel esposa estava entregue a luxúria, mamava meu cacete com cara de putinha enquanto Jorge a fodia vigorosamente castigando sua bucetinha apertada, ver o caralho de outro homem estranho, penetrando minha esposa me deixou confuso, tamanha a mistura de sentimentos, apesar do porte físico avantajado, aquele sujeito que antes era agradável e gentil, agora estava mostrando um lado mais perverso e sacana, fodia minha esposa com violência e a puxava pelos cabelos mandando que Luana implorasse pra ele foder ela com mais força, ela entre gemidos e suspiros obedecia dizendo, "mete esse caralho grosso na minha bucetinha apertada, por favor, fode essa putinha casada", Jorge ria da situação e forçava ainda mais seu caralho dentro dela; Jorge saiu de dentro de minha esposa e se deitou na cama deixando seu pau apontando para cima, Luana sem hesitar, largou meu cacete e então subiu sobre o moreno, posicionando o cacete na entrada da bucetinha, foi sentando lentamente enquanto o caralho grosso escorregava com dificuldade lentamente pra dentro dela, até conseguir acomodar ele todo, então começou a cavalgar rebolando naquele cacete enorme, o moreno apertava a bunda de minha esposa com força, deixando seu rabo todo vermelho, e chupava seus seios deixando os mamilos arrepiados, eu assistia aquela bunda toda branquinha, subindo e descendo, fazendo o cacete grosso desaparecer naquela xaninha gostosa, minha esposa sentava com vontade, sua bunda quicava no cacete de Jorge, ele apertava e
abria a bunda de minha mulher com as mãos, fazendo o cuzinho fechadinho de Luana piscar levemente, minha esposa cavalgava o macho gemendo e se contorcendo, castigando sua bucetinha naquela tora grossa, engolindo o cacete inteiro, Jorge beijava minha esposa na boca, ela chupava sua língua enquanto era tratada como puta, bem na minha frente, eu só assistia a bunda gostosa de minha amada, subir e descer no caralho de outro homem, que aproveitava e usava daquele corpo que antes era só meu, incrédulo eu observava o caralho do moreno ser engolido inteiro até desaparecer dentro da xana de minha doce esposa, ele a fodia vigorosamente, fazendo Luana estremecer com as violentas estocadas, os gritos ressoavam pelo quarto, enquanto Jorge enterrava seu caralho inteiro dentro dela, Luana montada no moreno, subia e descia no cacete deixando seu rabo delicioso empinado, curtindo cada bombada, via no semblante dela que estava adorando ser arrombada por aquele cacete grosso, eu já estava cansado e um pouco chateado em só assistir, e aquela bunda empinada estava me excitando, parecia implorar por um pau em seu cuzinho, então decidi fazer algo inusitado, me posicionei atrás dela e lambuzando meu pau com um pouco de saliva, forcei a entrada de seu cuzinho apertado, Luana suspirou fundo enquanto eu tentava romper a barreira, mas ele não cedia, o moreno travava minha esposa pela cintura enquanto eu lutava para penetrar aquela bunda deliciosa, o cacete do moreno enterrado na bucetinha dela deixava a entrada ainda mais apertada, eu forçava, mas a falta de prática e um pouco de medo de machucar minha esposa me atrapalhava, mesmo com o cacete duro de tanto tesão, tentei ainda mais um pouco até que decidi deixar pra lá, Luana percebendo minha frustração pelo fracasso, resolveu me dar mais atenção, saiu de cima do moreno, e me fez deitar na cama, subiu de frente sobre mim, encaixou meu pau na sua bucetinha, e desceu seu corpo engolindo ele inteiro, então começou a cavalgar meu cacete, aquela sensação era deliciosa, o cacete do moreno havia alargado ela um pouco, mas Luana contraía os músculos da xana apertando meu pau, Luana me beijava apaixonadamente, enquanto subia e descia seu corpo me cavalgando, o moreno sem nos dar muito tempo, ficou em pé na cama, e puxando Luana pelos cabelos a fez levantar o rosto na direção de seu caralho, e a fez mamar nele, enquanto ela montava meu cacete, minha esposa meio sem jeito, se esforçava para dar conta dos dois caralhos; Debaixo dela, eu assistia o moreno enfiando seu caralho enorme na boca de Luana, fodia sua boquinha como se fosse uma xana, em vão ela segurava na base do caralho tentando diminuir o ímpeto das estocadas daquele cacete grosso na sua garganta, Jorge que antes foi tão amável e gentil, agora a segurava pelos cabelos e a tratava como puta, dizendo "chupa esse caralho sem colocar as mãos sua casadinha vagabunda, sem as mãos, só com a boquinha", eu fodia sua bucetinha e assistia ela ser castigada, lambendo o saco e mamando aquele caralho que preenchia sua boca completamente, meu pau estava duro de tanto tesão, Luana sentava com vontade em mim empinando sua bunda e deixando seu cuzinho exposto, enlouquecendo Jorge, que a fazia engasgar e babar em seu caralho como se ela fosse uma puta, o moreno não se continha mais de tanto tesão, até que tirou seu pau da boquinha dela e desceu da cama; Luana deitou sobre mim e começou a me beijar, sem perceber que havia deixado sua bunda ainda mais empinada, como se oferecesse o cuzinho ao moreno, naquela posição minha esposa estava a mercê do moreno, que se ajeitando por trás dela começou a esfregar seu pau duro em seu rabo branquinho, sabia o que ele tinha em mente, mas imaginei que minha linda esposa não conseguiria aguentar os dois cacetes ao mesmo tempo, eu estava apreensivo, sentindo pena de Luana nessa hora, pensei que com certeza ele não conseguiria penetrar, já que o meu caralho não havia rompido a barreira daquele buraquinho estreito, estranhamente fui tomado por um impulso de curiosidade, em saber se Luana aguentaria aquele caralho grotesco invadindo seu cuzinho apertado, a curiosidade começou a tomar conta de mim, e mesmo receoso, deixei o moreno tentar, imaginando se aquilo caberia dentro do rabinho estreito de minha pequena esposa; Luana me beijava ardentemente, enquanto o moreno esfregava seu caralho duro na bunda dela, posicionado por trás de Luana, ele ajeitou seu caralho grosso na entrada do cuzinho, e forçou o monstro pra dentro, pensei que ela fosse recusar, mas para minha surpresa, ela empinou ainda mais a bunda, oferecendo seu cuzinho apertado para o sacrifício, Jorge forçava a passagem estreita com força, o cacete envergava mas não penetrava aquele anelzinho apertado, empurrava vigorosamente mas o cuzinho de Luana não cedia, minha esposa fazia carinha de dor mas não desistia, eu só imaginava até onde ela aguentaria, eu estava chocado, nem nas minhas fantasias mais sacanas havia imaginado aquilo, Luana sofria mas aguentava enquanto o caralho era forçado em seu minúsculo buraco, Jorge tinha um riso malicioso no rosto, enquanto fazia minha esposa sofrer, eu abria sua bunda com as mãos, tentando facilitar um pouco a entrada da tora no cuzinho de Luana, sem muita paciência, o moreno forçou o cacete pra dentro daquele rabinho lindo, rompendo suas pregas, Luana tremeu quando o cacete invadiu seu anelzinho estreito, quando passou a cabeça, Luana pareceu sentir uma dor profunda, que a fez fugir com o corpo para frente, intuitivamente travei seu corpo para ela não se mexer, abraçada a mim, Luana sussurou que o caralho era grosso demais, mas que ela tentaria aguentar até onde conseguisse, o moreno segurou firme nos quadris de Luana, e com dificuldade forçou vigorosamente seu caralho para dentro da bundinha dela, enquanto espremia meu pau, e lutava por espaço, Luana estava imobilizada e indefesa debaixo daquele homem forte, e com um movimento brusco o caralho grosso invadiu o rabo de Luana, até romper a barreira, a cabeça do pau entrou rasgando tudo, eu não acreditava que ele havia conseguido, o caralho duro dele empurrava meu cacete ganhando espaço até penetrar o cuzinho estreito dela, Luana tinha espasmos musculares e rompeu a gritar, numa mistura de dor e tesão, sua xana se contraía e apertava meu pau com força, tentando empurrar os caralhos para fora dela, enquanto ela era penetrada cada vez mais fundo, Luana rebolava a bunda tentando acomodar os cacetes dentro dela, parecia que meu pau iria explodir de tanta pressão, Luana se contorcia e seu corpo tremia, ela toda pequena, era espremida e recheada por nós dois, não consigo descrever a sensação que tive, os dois caralhos duros lutavam por espaço mas não cediam, os dois pedaços de carne e nervo preenchiam e alargavam seus buraquinhos estreitos e apertados, Jorge esperou alguns breves instantes até Luana se acostumar um pouco, então começou a acelerar os movimentos até foder a bunda de minha linda esposa com força, dava profundas estocadas, os peitos de Luana balançavam frente a violência das investidas, ela numa mistura insana de sensações, xingava Jorge, que ria e se deliciava com sua curra, enquanto esfolava o cuzinho dela, cada vez entrando mais fundo, involuntariamente seu rosto se contraía, seus olhos lacrimejavam numa mistura de tesão e dor, o moreno a penetrava com força, as profundas estocadas empurravam meu cacete para fora que brigava por espaço para não sair, ele fodia sem pena nenhuma e a fazia gemer e gritar, Luana mesmo sendo castigada tinha vários orgasmos, enquanto era dilacerada pelos dois caralhos dentro dela, meu pau pulsava e doía de tão apertado que estava, o rabo e a xana de minha esposa era alargado na marra por nossos caralhos, o cacete duro de Jorge fazia o cuzinho apertado ceder com as violentas estocadas, Luana chorava e gemia, ao mesmo tempo, seus orifícios pareciam que iriam se romper a qualquer momento, mas ainda assim ela não reclamava e aguentava com valentia, o rosto de minha delicada esposinha, enquanto o monstro a penetrava na bunda, jamais vai sair da minha mente, Jorge fazia o que queria com ela, o macho dominava minha esposa ao mesmo tempo que ela se agarrava em mim, o caralho de outro homem castigava seu cuzinho apertado, o peso do moreno espremia Luana contra meu corpo, suas estocadas a faziam estremecer enquanto ela beijava minha boca apaixonadamente, Jorge sussurava no ouvido dela o quanto estava gostando de enrrabar aquela bundinha apertada, as estocadas eram tão violentas que por vezes a deixava sem ar, ele a penetrava vigorosamente, fazendo minha esposa deitar sobre mim, e cravava seu caralho grosso até no fundo daquele cu apertadinho, Luana sofria mas mesmo assim empurrava com força a bunda para trás contra o cacete de Jorge, fazendo entrar mais fundo ainda, eu delirava de tesão quando minha esposinha gritava enquanto outro homem penetrava o caralho em sua bunda, Luana contraia os músculos involuntariamente, apertando e empurrarando em vão nossos cacetes para fora, Jorge a castigava sem cansar, e dizia que nunca havia comido um cuzinho de uma mulher casada tão apertado como o dela, minha esposa tinha múltiplos orgasmos, gemia e gritava alto, dominada pelo tesão e pela sensação de submissão, quando Luana já estava exausta, Jorge mandou que ela pedisse para ele gozar dentro da boquinha dela, Luana nunca tinha deixado que eu fizesse aquilo, mas para minha surpresa, implorou para que ele lhe desse leitinho quente na boca, Jorge sorrindo, tirou o caralho de seu cuzinho castigado, e a segurando pelos cabelos, soltou jatos de um esperma quente e viscozo dentro de sua boquinha, Luana mesmo com carinha de nojo, segurou o que pode de porra na boca, o moreno ria, se deliciando quando minha esposa fazia um pouco de ânsia, mesmo engasgando, deixou o sêmen escorrer para o fundo da garganta,
até engolir de uma só vez, mesmo com nojo, enquanto um pouco ainda escorria pelo canto dos lábios, Jorge ainda a fez limpar com a língua, o que sobrou de porra em seu caralho, e satisfeito sorria e batia com sua ferramenta no lindo rosto de Luana, eu assistia a cena de camarote e sem aguentar acabei gozando dentro da xaninha dela, que deitou sobre meu peito totalmente exausta e destruída, eu sentia o cheiro de sêmen de outro homem na boquinha dela, Luana adormeceu e Jorge se trocou e foi embora, deixando Luana jogada sobre mim, toda suja de porra e com o cuzinho e a bucetinha bem castigados, me levantei, então pude ver o estrago que ele havia feito nela, aquele homem desconhecido havia nos embriagado, seduzido e subjugado minha esposa, a fazendo ultrapassar todos os seus limites, e eu estranhamente consenti, essa experiência marcou nossas vidas, pois apesar de ter sido agradável no momento, Luana ficou toda dolorida durante vários dias, e depois de algum tempo, às vezes ainda sentia vergonha e consciência pesada, por ter deixado outro homem foder com ela daquele jeito, e eu com meus pensamentos insanos só conseguia imaginar se ela conseguiria ir além daquilo...
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