ESPOSINHA LOIRA E RACISTA SOFRENDO NO CACETÃO NEGRO
Quando descobri que minha esposa havia me traído, fiquei arrasado e muito puto de raiva, mas não por ela estar com outro homem, e sim porque fazia um bom tempo que eu tentava convencê-la a transar com outro enquanto eu assistia, e ela sempre recusava, dizia que era uma mulher de respeito e que jamais aceitaria tal situação, de fato Maria Eduarda mantinha uma postura de esposa séria e fiel, mas quando desconfiei e coloquei um detetive para segui-la, logo descobri que ela havia me traído com um "amigo" meu, fiquei puto vendo as fotos, e mesmo o detetive confirmando que tinha sido um único deslize dela, eu só pensava em me vingar dando um castigo à ela; Eu era doze anos mais velho que minha esposa, Duda, como eu a chamava, estava com 35 anos e é uma mulher linda, de descendência alemã, parece uma princesa com seus cabelos loiros e os olhos verdes, tem 1,70cm de altura e 64kg bem distribuídos, é toda gostosinha com um par de seios durinhos e empinados, e uma bundinha arrebitada e redondinha que é uma tentação, sua bucetinha é bem apertadinha, e está sempre cheirosa e bem cuidada, mas apesar de ser elegante e sofisticada, Duda tem alguns defeitos graves, sempre negou mas tem muitas atitudes racistas e preconceituosas, é bastante soberba e arrogante, e por termos um poder aquisitivo alto, trata as pessoas menos favorecidas sempre com falta de educação e arrogância, se sentindo superior, e foi exatamente aí que resolvi ao mesmo tempo, me vingar, realizar meu fetiche, e dar uma lição de humildade nela, combinei com um segurança que me acompanhava, e que Duda sempre que podia o humilhava devido ele ser negro, de chantagear minha esposa para foder com ela, lhe dei as fotos que o detetive havia tirado e juntos elaboramos um plano, os olhos de Mauro brilhavam com a situação, além de se vingar dos humilhantes comentários que ouvia com frequência, ainda ia foder com uma loirinha linda e gostosa, e assim, logo depois que ele abordou Duda e ameaçou de mostrar as fotos para mim, notei que minha esposa mudou , percebia uma certa timidez nela, pois estava tendo que manter um segredo, com medo de um escândalo, como Mauro havia lhe colocado contra a parede, percebia que Duda queria me confessar algo, pensando em se livrar daquele problema e resolver a situação, eu sabia que Duda morria de medo de perder a vida boa que eu lhe proporcionava, e pra piorar ainda mais as coisas para ela, sempre dizia que se eu descobrisse algo, que acabaria com nosso casamento, esgotando assim suas possibilidades, a não ser aceitar que Mauro a fodesse em troca de seu silêncio, aquela situação estava me enchendo de excitação, mesmo sem querer Duda, havia me facilitado pra que eu a obrigasse a realizar minha fantasia, e agora ainda melhor, pois seria com um negro, coisa que nem em sonho eu imaginaria que Duda concordasse, e só de pensar naquele homem grande e forte como um touro, enfiando seu caralho preto na minha esposinha loira e toda delicada, me enchia de tesão e deixava meu pau duro, imaginar ela racista e toda arrogante, sendo submissa à um negro enorme, despertava em mim os desejos mais obscuros, Duda tentou oferecer dinheiro à Mauro, ele sacana pegou o dinheiro mas como combinado comigo não abriu mão do seu troféu, deixando Duda ainda mais puta de raiva com a situação que só complicava ainda mais, e não tendo mais alternativas para resolver aquilo, foi obrigada a ceder a proposta de Mauro, pra minha felicidade; No dia marcado eu não me aguentava de ansiedade, notava que Duda estava bastante tensa e nervosa, mas tentava disfarçar, então como de costume saí de casa como se fosse trabalhar, mas seguimos eu e Mauro para sua casa, Mauro era solteiro e mestre em artes marciais, era um negro forte e musculoso, devido a malhação, sua casa era simples porém bonita, e ali aguardamos ansiosos a chegada de Duda, quando a campainha tocou corri para o quarto e me escondi no guarda roupa, que já estava preparado pra isso, dali eu teria uma visão privilegiada da cama e do quarto inteiro, assim poderia assistir de camarote toda a cena, meu coração batia acelerado e meu corpo tremia de emoção quando avistei Duda entrando no quarto de Mauro, minhas mãos suavam tamanha minha excitação, quase não acreditava que minha esposa havia aceitado, e agora estava ali, indefesa no quarto de outro homem, ela estava linda, seu perfume invadia o quarto e sua presença iluminava aquele ambiente simples, seu ar de arrogância aos poucos ia desaparecendo, mas seus olhos ainda revelavam uma certa repussa e desprezo, mas mesmo assim estava ali, se oferecendo como uma presa para seu predador, Mauro, grande e forte, parado de pé atrás dela dava a sensação que ela fosse menor e mais indefesa ainda, ele então tirou sua camisa revelando seu peitoral musculoso e definido, e num gesto de mão baixou o zíper da parte de trás do vestido branco que Duda usava até embaixo, fazendo com que ele caísse no chão, deixando minha esposa apenas de calcinha e sutiã, Duda parada de costas para o negro não se movia, Mauro curtia cada momento com um sorriso malicioso nos lábios, suas mãos fortes começaram a percorrer o corpo gostoso de minha esposa, enquanto ele a abraçava por trás, o contraste das peles se tocando tinham um certo erotismo, ele apertava seus seios e deslizava as mãos no corpo inteiro de Duda, esfregava seu pau na bunda de minha esposa e beijava seu pescoço e suas costas, Duda estava vulnerável na presença daquele homem forte e imponente, notava que Duda ainda estava desconfortável, mas mesmo assim deixava que o negro se aproveitasse de seu corpo perfeito, e inclinando levemente o corpo de minha esposa para frente, se abaixou atrás dela ficando com o rosto na altura do rabo de Duda, então puxando a calcinha de lado, começou a chupar e a morder aquela bunda deliciosa, sua língua quente e úmida era forçada xaninha a dentro, enquanto o negro se deliciava naquela bunda arrebitada e toda durinha, Duda colocava suas mãos no joelho se equilibrando enquanto o negro a segurava pelas ancas, com os olhos fechados seu rosto se contraía quando a língua do negro acariciava fundo sua xaninha e lambia seu cuzinho, meu pau parecia que ia explodir assistindo aquilo, mesmo ela se controlando eu tinha certeza que ela estava gozando sob a manipulação da língua do negro, se derretendo e se contorcendo toda, seus seios pareciam que iam explodir para fora do sutiã, então ele se levantou e a pôs de joelhos numa posição de submissão, de frente pra ele, Duda entendeu o que Mauro queria, e então desabotoou seu cinto, aliviando a pressão de suas calças, e ao abrir o zíper Duda hesitou, mas em seguida enfiou a mão que ela usa nossa aliança de casamento dentro da calça do negro e puxou seu pênis para fora, o cacete dele era enorme, e aquele membro gigante estava a centímetros do rosto dela, ela estava atordoada, segurando com a mão da aliança aquele cacete preto monstruoso que pulsava entre seus dedos delicados, então ele segurou sua mão e a fez Duda punhetar seu membro para cima e para baixo, e dominada ela mesmo desajeitada obedecia, eu percebia que ela ainda estava desconfortável com aquilo, mas fazia o que podia punhetando com suas pequenas mãos o caralho monstruoso, o negro se divertia enquanto seu caralho crescia ainda mais nas mãos de minha esposa, e rindo disse: "Agora você vai enfiar meu pau inteiro na sua boquinha, Entendeu?", mesmo chocada ela obedeceu, e abrindo a boca deixou que o negro enfiasse seu caralho até o fundo de sua garganta, seus olhos se arregalaram com o violência da brutalidade com que ele enfiou em sua boca, forçando sua mandíbula ao limite, fazendo seus olhos lacrimejarem, Duda com as mãos tentava impedir o ímpeto das metidas do negro, e eu ali assistia a tudo perplexo, como um mero expectador, ele então ordenou que ela colocasse as mãos atrás das costas, ela meio contrariada obedeceu, ele segurou a parte de trás da cabeça de Duda, e enfiou seu pau ainda mais fundo na garganta dela, minha esposa engasgou e tossindo, cuspiu a saliva que juntou em sua boca, ele ria e apertava, torcendo seus mamilos rosados, e enquanto a acariciava, ele a despia, deixando seus mamilos endurecidos expostos, meu tesão aumentava com a visão daquelas mãos negras apertando seus seios brancos como a neve, sua boquinha mal cabia em torno daquele cacete grosso, e com a mandíbula dolorida e os olhos lacrimejando constantemente, lambia as bolas do negro pra ter um breve descanso, seu pau estava ainda maior do que antes, se é que isso era possível, ele então a levantou no colo sem fazer nenhum esforço, e a deitando na cama, abriu suas pernas, a deixando arreganhada, e entrando entre suas coxas, pegou seu pau e começou a esfregar contra a vagina dela subindo e descendo, ela gemia baixinho se segurando, ele inclinou-se sobre ela deitando seu corpo grande e pesado sobre o dela, e enquanto eu assistia, ele meteu o membro duro e grosso para dentro da bucetinha apertada de Duda, estocando até o fundo quase a levando as lágrimas, suas estocadas firmes e cadenciadas, abriam espaço para dentro da xaninha de minha esposa, Duda gritava e chingava o negro que a fodia com violência a castigando, era um predador dominando uma caça indefesa, Mauro era bruto e implacável, e castigava minha esposa fazendo ela engolir todas as humilhações que havia feito com ele, seu caralho imenso duro e ereto penetrava profundamente em minha pequena esposa, fazendo a cama ranger, então tirou seu cacete imenso de dentro dela e o colocando em sua boquinha, fez ela lamber seu próprio suco no cacetão preto, em seguida deitou na cama deixando seu caralho duro e ereto apontando pra cima, e puxando minha esposa sobre ele, a fez montar e cavalgar em seu pau, eu observava enquanto Duda sentava no cacete do negro enfiando o pau até o fundo de sua xaninha, seus lindos peitos pulavam conforme ela saltava sobre aquele membro enorme, Mauro apertava e enchia a bunda de minha esposa de firmes palmadas, a fazendo estremecer a cada golpe, o negro era atrevido e insaciável, e Duda fazia o que podia para satisfaze-lo, eu assistindo aquele rabo lindo e gostoso cavalgando naquele cacete preto me masturbava, me sentindo cada vez mais pervertido e com pensamentos sujos, desejava ver minha esposa sendo submetida até ultrapassar seus limites, e Mauro parecia ter a mesma idéia que eu, ele então a pôs de joelhos sobre a cama, a deixando de quatro com a bunda empinada, em seguida, ele lubrificou um dedo e empurrou-o com firmeza para dentro do cuzinho de minha esposa, que reclamando pediu por favor para que ele não fizesse aquilo, Mauro sorrindo perguntou se eu já tinha fodido ela na bunda, ela respondeu que apenas ocasionalmente, e que meu pau não era tão grande e grosso assim como o dele, então ele disse que mesmo assim ela já estava acostumada, e então forçou o segundo dedo pra dentro do rabo delicioso de Duda, eu quase não me continha de tanto tesão, quase não acreditava que aquele negro iria enfiar aquele cacete monstruoso no cuzinho estreito de minha esposa, e quando ele imaginou que ela estava mais relaxada, ele se posicionou atrás dela, e ajeitando a cabeça de seu caralho na portinha do cuzinho de Duda, mesmo minha esposa protestando, empurrou vigorosamente seu membro colossoal para dentro daquele rabinho apertado, Duda suspirou e deu um grito que ecoou no quarto, Mauro em seguida empurrou um pouco mais, deslizando o cacete imenso para dentro da bunda de minha esposa, e enquanto Duda se contorcia na cama, agarrando o lençol com força, Mauro começou a entrar nela por trás, eu ouvia o barulho de seu cacete abrindo espaço entre os músculos do rabo de Duda que se contraíam tentanto em vão expulsar o invasor, ele a fodia na bunda sem clemência, levando minha esposa ao limite, seus suspiros e gritos eram abafados enquanto ela enterrava seu rosto no travesseiro, e Mauro metia nela enterrando seu caralho profundamente, violando seu cuzinho e a submetendo, seu cacete invadia o rabo apertadinho de Duda destruindo seu cu, eu estava alucinado assistindo aquele negro dominando minha linda e deliciosa esposa bem ali na minha frente, já tinha assumido meu papel de corno enquanto o negro a fodia na bunda sem cansar, as estocadas era fortes e profundas, o contranste daquele cacete preto entrando naquela bunda branca me enchia de tesão, era uma cena linda, aquele pau imenso e duro como pedra forçava os músculos do cu de Duda a relaxarem, facilitando assim a penetração, ele puxou minha esposa pelos cabelos, levantando seu rosto do travesseiro, e começou a foder com mais violência e agressividade ainda, os olhos de Duda transbordavam em lágrimas, numa mistura de dor e tesão, seus gritos e gemidos eram altos, a cama rangia a ponto de quebrar, tamanha a violência das profundas estocadas, enfim minha esposa estava dominada, e com certeza havia se entregado a verdadeira satisfação com aquele cacete imenso enterrado até o fundo em seu pequeno rabo, Mauro castigava a bunda de Duda com tapas que marcavam seu rabo, eu já havia gozado algumas vezes e estava todo melado assistindo aquele touro incansável destruindo o rabo de minha esposa, até que ele tirou o cacete para fora e a virando de barriga para cima, se posicionou sobre os peitos dela, a imobilizando e deixando seu cacete a centímetros do rostinho de Duda, e obrigando ela a abrir a boca, inundou sua garganta com jatos de um esperma quente e viscozo, seu cacete pulsava bombando mais porra enchendo a boquinha de minha esposa de sêmen, Duda com ânsia, ameaçou cuspir, mas Mauro a fez escorregar o líquido garganta adentro, minha esposa mesmo engasgando conseguiu engolir tudo o que podia, seu rosto e seus cabelos também ficaram sujos com o esperma do cacete negro, algumas gotas ainda escorriam pelo canto da boca dela, enquanto Mauro com o dedo empurrava o resto de sêmen na língua de minha esposa, que totalmente submissa não reclamava de nada, Mauro saiu de cima dela e a tratando como uma puta barata, jogou seu vestido sobre ela e disse para ela se limpar e ir embora, Duda estava tão dolorida e exausta que mal podia caminhar, suas pernas estavam trêmulas, mas mesmo assim se limpou e se vestiu, enquanto Mauro a observava com um sorriso malicioso e lhe dizia que nunca tinha fodido uma bunda tão gostosa e um rabo tão apertado como o dela, Duda não dizia nenhuma palavra, terminou de se vestir e foi embora, senti até uma peninha ao ver ela sair toda destruída; daquele dia em diante, nunca mais Duda humilhou Mauro, sempre que o via baixava a cabeça e mesmo ela nunca me confessando essa história, penso que ela pegou gosto pela coisa, pois está muito mais safada na cama do que antes, estou até planejando um jeito de realizar outra fantasia com ela, quem sabe agora seja com dois negros ao mesmo tempo...
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Que conto fantástico ! Isso serve de incentivo para todas as nossas esposas marrentas sejam domadas por garanhoes como esse e satisfaçam o q ela precisam ter todo dia e não temos pra dar … mas que podemos pagar para q elas se sintam saciadas !!! Seja com 1,2,3,4,5,6,7, ou 8 negros desse shape aí !!!
Que conto fantástico ! Isso serve de incentivo para todas as nossas esposas marrentas sejam domadas por garanhoes como esse e satisfaçam o q ela precisam ter todo dia e não temos pra dar … mas que podemos pagar para q elas se sintam saciadas !!! Seja com 1,2,3,4,5,6,7, ou 8 negros desse shape aí !!!
Satisfez a sua fantasia e fez ela descobrir um fetiche: ser dominada e subjulgada. Com certeza, qnd fode com vc, lembra da curra, no rabo, que recebeu. Votado.
Parabéns corno ... é assim que se ensina uma mulher a respeitar e não ser racista ... levando muito pau ... e, merece boas dupla penetrações... conta aí como foi...