Esse relato aconteceu um pouco antes de me casar com minha esposa Sayuri, sou um cara bonito e bem resolvido, tanto no pessoal quanto profissionalmente, hoje estou com 32 anos, e naquela época a prioridade sempre foi curtir a vida. Acho que demorei um pouco para contar essa história porque somente agora, depois de anos, consegui separar sexo de amor, confesso que depois do ocorrido, fiquei um pouco arrependido, pois naquela época só queria curtir, sem pensar nas consequências, e com certeza foi a maior sacanagem que fiz na minha vida; Me chamo Pedro, na época eu tinha 27 anos, e estava noivo de minha esposa Sayuri; Sá é linda, mas toda bravinha e um pouco ciumenta demais, o que a deixava ainda mais atraente, ela é mestiça filha de um brasileiro com uma nissei, Sayuri, como o significado de seu nome, “pequeno lírio”, uma flor que simboliza beleza, pureza e inocência, é uma garota linda e exótica, porque é uma japonesinha com traços marcantes dos dois países, a pureza da cultura oriental com as curvas das mulheres brasileiras, nessa época estava com 21 aninhos apenas, 1,65cm de altura, e 60 kilinhos no máximo, toda pequenininha mas ainda assim uma delícia, cabelos pretos compridos e bem lisinhos, olhos negros puxadinhos, característica das mulheres orientais, ela também é toda perfeitinha, tem seios pequenos e lindos, todo durinho e com mamilos perfeitos, uma barriguinha toda saradinha, um bumbunzinho delicioso, redondo e lisinho, simplesmente perfeito, uma bucetinha delicada e pequenininha, bem apertadinha, sem nem um pelinho, ela é toda fitness, e tem um corpo malhado sem exageros, Sá sempre foi mimada, educada em escola particular e de família conservadora, a típica patricinha; Eu fui seu primeiro namorado sério, Sayuri sempre foi bem difícil, e dispensava seus pretendentes rapidamente, até que nos conhecemos, e os opostos se atraíram, ela toda certinha e eu com estilo de badboy, então nos apaixonamos loucamente, tanto que Sá perdeu a virgindade comigo, e depois disso viramos bastantes sacanas na cama, nosso sexo era intenso e apimentado, mas após alguns anos do namoro que virou noivado, comecei a ter alguns pensamentos estranhos na minha cabeça, eu sempre fui mais liberal, e gostava de exibir minhas conquistas, causando inveja nos amigos, e enquanto o tempo passava fui criando fantasias na minha mente insana, queria novidade nas nossas transas, e no fundo não achava justo uma japinha deliciosa quanto Sayuri dar apenas para um cara só, então comecei a fantasiar ela dando para outros homens, ela era sempre receosa não concordava muito, mas devagar foi se soltando e curtindo a idéia, mesmo porque dizia que era só na nossa fantasia, pois na vida real ela não achava certo, e nem teria coragem.
Até que um dia enquanto tomava uma com meu melhor amigo Jairo, um cara da minha mais alta confiança, pois já havíamos feito muita farra juntos, parceiro das antigas, surgiu o assunto das minhas transas com Sayuri, sentindo confiança, comentei com ele uma fantasia bem louca e safada que tinha com minha noivinha, queria assistir ela transando com uns caras bem canalhas, abusando e judiando dela, mas que aquilo com certeza ficaria só na fantasia mesmo; Ele ouvia tudo alucinado de tesão, e é claro que se ofereceu para tornar aquilo realidade, desde que ele participasse; Nós já havíamos transado juntos algumas vezes com a mesma garota em outras ocasiões, mas nunca havia sido com nossas namoradas, e agora se tratava da minha noiva, o que deixava as coisas mais difíceis, mas ainda mais excitante; A questão é que era algo bem difícil de se realizar, pois Sayuri não toparia algo combinado de jeito nenhum, e se fosse convidar mais algum cara, também não queria que fosse com amigos nossos ou pessoas muito próximas, mas também não poderia deixar qualquer um foder minha amada e delicada noivinha, até mesmo porque eu queria me divertir e não machucar minha princesa, talvez só um pouquinho rsrs; Com aquela idéia na cabeça conversamos mais uns dias, até que Jairo se lembrou de um amigo dele de São Paulo capital, que estaria fazendo um curso aqui no Paraná, e ficava perto da nossa cidade, não conhecia nem Sayuri e nem eu, e mais quase ninguém aqui em Maringá, apenas os amigos do curso, então mesmo receoso deixei Jairo falar com Ricardo para resolver essa situação para mim, no fundo eu queria que fossem mais caras, mas na dificuldade em arranjar alguém de confiança, estava me contentando com Jairo e Ricardo apenas, mesmo porque com mais homens seria ainda mais difícil convencer a Sá, falei para Jairo explicar para Ricardo que teria que ser na base da confiança e do sigilo pois se tratava da minha futura esposinha, e não uma vagabunda qualquer. Então o Jairo marcou de nos encontrarmos com Ricardo, quando o conheci confesso que fiquei bastante apreensivo, estava um pouco intimidado e enciumado pois o Ricardo era o típico brutamontes, uns 29 anos, mais alto que eu e Jairo, e olha que não somos pequenos, o cara além de alto, era também forte, praticamente de artes marciais, fiquei meio preocupado devido a fama que esses caras lutadores tem, mas por sorte era um cara super de boa e bem tranquilo, além de ser bom de conversa, e o desejo de realizar minha fantasia era muito maior; Depois de conversarmos bastante fiquei mais calmo e fui abrindo o jogo pra ele, falei sobre minha fantasia e expliquei que minha noiva não sabia de nada, mostrei algumas fotos da Sayuri, deixando eles malucos com a idéia, afinal quem não quer foder uma oriental toda linda e gostosa como ela, então juntos traçamos um plano e combinamos como iria acontecer, e que caso ela não topasse que até poderíamos forçar um pouco, mas se ainda assim ela falasse não, seria não, mas que caso ela aceitasse, que eles poderiam tentar o que quisessem, desde que ela aceitasse, valia até gozar no rostinho dela, mas que por se tratar da minha noiva que beijar ela na boca estava descartado, eles concordaram, dizendo que mesmo que não rolasse, que só de ver ela peladinha já valia a pena.
Na noite marcada, levei Sayuri para um barzinho, pra deixar ela levemente alterada, tomamos algumas taças de vinho e algumas doses, ela estava linda, cheirosa com um vestidinho de alcinha, feito de um tecido bem levinho, que parecia que qualquer vento a deixaria nua, quando ela já estava louca para transar, como o combinado, levei ela pra um apezinho bem pequeno que o pai do Jairo tinha, onde frequentemente íamos com as namoradas, tanto Jairo quanto eu, deixei a porta destrancada e liguei o som para que ela não escutasse quando eles chegassem, e que nos pegassem de surpresa, com a desculpa que eu não havia avisado Jairo que nós estaríamos lá, e eles só foram lá beber e curtir.
Ali na sala mesmo, começamos a dar uns beijos enquanto fui tirando sua roupa, até deixa-lá totalmente peladinha, o tesão tomava conta de nós, Sayuri estava louca para dar, se ajoelhou na minha frente peladinha e começou a mamar meu pau com vontade, descia e subia sua língua quente do meu cacete, como ela chupava gostoso, concentrada Sayuri nem percebeu quando os homens entraram, mas para minha surpresa e um pouco de desespero, além dos dois, Ricardo havia trazido mais um amigo que não estava combinado, quando o vi fiquei bastante intimidado, depois soube que o nome dele era Jorge, um negro bem alto e forte, com cara de poucos amigos, o cara dava medo só de olhar, pensei na mesma hora que tudo iria por água abaixo, eu tinha certeza que Sayuri não iria aceitar, pois mesmo sem falar para ninguém, eu sabia que ela era um pouquinho racista, e a presença dele poderia estragar o plano todo, mas agora não tinha mais jeito, tive que deixar do jeito que estava pra ver o que iria acontecer; Quando Sayuri percebeu, os três homens já estavam do nosso lado, rindo e conversando alto, com garrafas de bebidas nas mãos, só observando a cena, Sayuri assustada solta um gritinho toda envergonhada, "Amoorrr... cadê minhas roupas?" Se levantando, tenta cobrir com as mãos suas partes íntimas, constrangida não sabia direito o que fazer, eu sabia que ela gostava de se exibir, fingi me assustar também, e a abraçando, disfarcei tentando cobrir seu corpo lindo, enquanto esbravejava com Jairo sobre o flagrante, ele se desculpava dizendo que não sabia que nós estávamos lá, e enquanto a gente discutia todos começamos a rir da situação, Ricardo olhando para Sayuri diz: "Desculpa gata, mas você é gostosa demais!", acho que pelo efeito do álcool Sayuri também começou a rir envergonhada! E Ricardo sem tirar os olhos da minha noiva, e sem dar tempo dela reagir, veio perto dela e a segurando pela cintura deu um beijo no rosto dela, se apresentando, ela levou um susto, mas não teve reação, um por um dos machos a cumprimentou com direito a 3 beijinhos e tudo, Sayuri protestou enquanto os homens a cumprimentavam, pois ainda tentava se cobrir com as mãos, eu mais uma vez fingi reagir dizendo: "Pega leve pessoal, ela é minha noiva, não uma putinha qualquer", e no meio daquela situação toda, percebi que ela olhava diferente para o Ricardo, até que ela se esquivou dos marmanjos e veio para o meu lado, me pedindo: "Amor pega minhas roupas, tô com vergonha", disse enquanto tampava com as mãos seu corpo lindo. Quando eu ia pegar seu vestidinho, o Ricardo pegou primeiro e entregou para ela, juntamente com uma garrafa de vinho, "Toma aqui sua roupa gata, mas não veste não, você está linda e perfeita assim!", Sayuri sorriu discretamente e deu um gole grande na garrafa de vinho. Ricardo a segurava levemente pela cintura, enquanto ela tentava em vão se cobrir com o vestidinho, Ricardo a cercava e ela olhava para mim com carinha de brava, meio sem saber como reagir, Jorge baixou um pouco o volume do som e olhei para a minha japinha novamente, ela tava acuada no canto da sala, Ricardo a incentivava a beber, e atrapalhava ela que tentava em vão colocar o vestidinho, ele cercava ela contra a parede, ela estava ruborizada toda envergonhada, ele falava baixinho no ouvido dela, ela olhava para mim com carinha de intimidada, e fazia sinal negativo para ele com a cabeça, enquanto tentava esconder sua xaninha com as mãos, aquele homem grande e forte a segurava com as mãos pela cintura, e a fazia rir com as coisas que dizia no ouvido dela. Os marmanjos estava encantados com a beleza dela, eu quase não acreditava que minha fantasia estava se desenrolando ali com ela, Jairo conversava comigo me mantendo longe dela, ela me olhava e sorrindo me pedia socorro, enquanto Ricardo a cercava e falava na sua orelhinha, mas ela ainda continuava firme, fiel e constrangida, por mais excitada que já estivesse com aquela situação, até que Ricardo começou a acariciar ela, beijando seu pescocinho, ela tentou empurrar ele, mas não tinha forças contra aquele brutamontes, Sá de olhos fechados, deitava a cabeça para trás, e gemia baixinho, era uma cena excitante e impactante, ela toda delicinha, pequena e delicadinha, sendo seduzida e apalpada por aquele brutamontes enorme agarrando minha japinha. Ele tentou por a mão na bucetinha dela, ela não deixou, ele então segurou na mão dela e levou até o cacete dele, ela tentou recusar, até que vi seus olhos brilharem e seu rosto se transformar em espanto, Sá me olhou, rindo disse: "Amor socorro, me salva"; Eu chamei Rodrigo pelo nome, e ele só respondeu: "Calma ai parceiro que eu tô cuidando da sua noivinha aqui um pouquinho," respondeu dando um sorrisinho malicioso. Eu olhei nos olhos dela eu vi o tesão estampado em seu rostinho, então sorri para ela, e a vi abaixando sua mão, enfiando dentro da calça dele, e segurando em seu pau o tirou para fora, senti uma pontinha de ciúmes e inveja quando olhei a mão da minha noiva tentando envolver aquele caralho enorme, Ricardo era muito bem dotado, além de grande, era grosso, a mão pequena de Sayuri não conseguia fechar nele. Jairo percebendo que as coisas estavam esquentando, se aproximou dos dois, Sayuri espremida entre os dois marmanjos quase sumiu, "Amor me ajude, o que eu faço?", disse ela pra mim, enquanto Jairo se ajoelhava atrás dela e enfiava seu rosto no meio da bundinha de minha noiva, sua língua tocava o fundo da bucetinha de Sayuri que suspirava e empinava ainda mais sua bunda, ela balbuciava dizendo que não queria, que estava zonza pela bebida, mas os machos não se importavam, Ricardo a segurou pelos cabelos, por trás da cabeça, e a puxou fazendo Sayuri se inclinar até abocanhar o cacete dele, ela mamava seu pau, enquanto ele controlava, enfiando seu caralho na boquinha dela, Sá envolvia o cacete gigante com seus lábios preenchendo sua boca, Ricardo sorria maliciosamente fazendo minha noiva engolir seu caralho, toda pequenininha ela chupava e gemia tentando dar prazer aos dois grandalhões que se aproveitavam dela; Eu assistia ela toda pequena e delicada, chupando aquele caralho enorme, enquanto Jairo enterrava seu rosto na bundinha dela, era perturbador mas lindo de ver, me aproximei observando ela mamar aquele cacetão, e comecei a fazer carinho em seus cabelos, Jorge, o crioulo enorme, também se aproximou, fiquei temeroso com medo de Sayuri desistir, o negro perto da minha japinha era enorme, e a fazia parecer que ela era ainda menor, chegou e colocou seu pau para fora na carinha de minha noiva, o cacete do Ricardo era impressionante, mas o negro me deixou assustado, seu caralho preto era muito grande bem grosso, era grotesco e assustador, Sá levou um susto, arregalou os olhos intimidada, orgulhoso o negro perguntou se ela queria experimentar, ela fingiu que não ouviu direito, tentou se levantar e começou a repetir não baixinho, que tava zonza e que não sabia o que estava fazendo, me chamando para ir embora, Ricardo segurando firme por trás da cabeça dela, fez ela voltar a mamar seu cacete, dizendo que ela não podia ir embora e deixar eles naquela situação, que ela tinha provocado eles e que agora ela teria que dar conta de todo mundo, os três deram risada, menos Sayuri, que estava tensa, quando o negro se aproximava dela, ela recuava e fugia para não chupar ele, mas o crioulo era paciente e não desistia, insistiu e a cercava até que não teve mais como ela fugir, Ricardo ainda a segurando por trás da cabeça, direcionou o rostinho dela na direção daquele cacetão preto enorme, intimidada Sayuri segurou na base do pau como se fosse uma lança, e mesmo com carinha de nojo tentou abocanhar o gigante cabeçudo, era meio surreal assistir aquela cena, minha japinha branquinha se esforçava para engolir aquele caralho preto enorme, que mal cabia na boca dela, arregalava seus olhinhos puxados e lacrimejava mamando no cacete do negão, que delirava dizendo que nunca tinha levado uma mamada tão gostosa como aquela, Sayuri mesmo nojentinha, caprichava no boquete, subia e descia a língua no mastro preto e chupava a cabeça do pau com força, enquanto meio sem jeito, se esforçava punhetando Ricardo, Jairo então se levantou de trás dela, e Ricardo a pegando no colo, a levou até perto dos sofás, seguido pelos dois machos, eu acompanhava tudo de perto; Sá agora estava cercada pelos três trogloditas enormes, que a bolinavam, percorrendo suas mãos sobre o corpo dela, pequena e indefesa no meio deles, tentou fazer um charminho dizendo não, mas Jorge pegou um puff banqueta retangular e colocou no centro da sala, sobre o tapete, Ricardo deitou Sayuri de costas sobre a banqueta que mal cabia ela, sua cabeça inclinada para trás quase caia do móvel, com as pernas bem abertas, Sayuri não tinha a menor chance de resistir, estava totalmente vulnerável, os três a rodearam e ignorando os protestos de Sayuri, Ricardo entrou entre suas coxas, e penetrou seu caralho com dificuldade na xaninha apertada de minha noiva, que soltou um gritinho dolorido, tentando em vão segurar aquele homem grande e forte, ele então forçou passagem abrindo a bucetinha da minha japinha, e com movimentos ritmados enterrava seu cacete até sumir inteiro na bucetinha rosada de Sayuri, que com a cabeça arqueada pra trás tentou gritar mas foi calada pelo cacetão do negro, que sem dar tempo dela resistir, enfiou seu caralho na boquinha dela como se fosse uma xaninha, abafando seus gritinhos, Ricardo sem se cansar, fodia com força, castigando a Sá, segurando as pernas dela em seus ombros, ela parecia uma bonequinha entre aqueles brutos, Jairo se aproveitava para mamar em seus peitinhos, com os mamilos enrijecidos e arrepiados, minha mesticinha era fodida naquela posição de frango assado, na verdade ela parecia uma franguinha no meio daqueles lobos famintos, que fodiam sua xaninha e sua boquinha, sem piedade, Jairo estava louco para foder também, e reclamava dizendo que Ricardo não passava a vez, confesso que senti um pouco de pena da minha japinha, mas o tesão falava mais alto, era excitante demais, ela realmente quase não tava aguentando dar conta dos três trogloditas, assistir aquele cacetão preto, com as veias estufadas, entrando na boquinha da minha japinha branquinha era perturbador e excitante demais, era impressionante ver Ricardo a penetrando, enquanto o negro fodia sua boquinha a fazendo mamar naquele pintão preto, Ricardo já tava forçando no fundo dela, ele metia forte, bombando vigorosamente, ela tentava gritar e gemer com o cacetão preto preenchendo sua boquinha, mesmo com o ar condicionado ligado, Sá estava começando a suar, Ricardo ria e dizia me olhando.:
- Mano que putinha linda e gostosa você tem, nunca fodi ninguém tão apertadinha assim, quero foder com ela todinha.
Ela gemia e suspirava, tentando segurar o ímpeto do negro que enfiava o caralho na garganta dela, Jairo insistiu tanto que fez Ricardo ceder o lugar, e revezar na bucetinha dela, ele mal saiu de dentro dela e o Jairo já veio enfiando com força, depois de revezarem pra foder muito a bucetinha de Sayuri, Jairo saiu de dentro dela dando um tempo pra minha japinha, mas quando Jorge, o negão, se aproximou, ela se levantou rápido da banqueta dizendo.:
- Não, não! Calma! Eu quero mamar meu gatinho um pouco, vocês esperem!
Percebi que Sayuri estava fugindo e não queria dar para o crioulo enorme, que ficou tenso e um pouco nervoso, mas conseguiu administrar bem.
Eu estava sentado na poltrona do sofá, ela me deu um beijo apaixonado, em seguida se ajoelhou na minha frente e começou a chupar meu pau devagarinho, caprichando no boquete, ela me abraçou, me deu outro beijo falando no meu ouvido.:
- Você tá gostando de me ver sofrendo na vara deles né safado?!
- Tô adorando minha princesa! Respondi, sentindo um puta tesão ouvindo ela dizer isso, e enquanto trocávamos carícias e Sá mamava meu pau, eu assistia os três marmanjos se organizando e fazendo fila por trás de Sayuri pra poder foder com ela, o Negão olhava ela esperando a vez dele, mas quando se ajeitou para foder, Sá olhou para trás e ficando em pé com as pernas retas, se inclinou sobre mim empinando sua bundinha, e apontou para Ricardo, dizendo:
- Sua vez agora! Deixando o negro mais puto ainda, mas quando ela se virou para me chupar, o negro veio quente e se posicionando atrás dela, a segurou firme pela cintura, e foi enfiando seu caralho enorme e duro na xaninha de minha noiva, quando ela percebeu, tentou se desvencilhar, enquanto repetia você não, você não, mas o crioulo nem se importava, Jairo e Ricardo a cercavam e riam da situação, pensei em intervir e pedir para ele parar, mas eu estava louco de tesão de ver a cena daquele negão grande e forte fodendo minha japinha toda pequenininha em pé, então puxei a cabeça dela contra meu pau, e mandei ela relaxar, enquanto assistia o negro atrás da bunda dela tentando penetrar seu caralho colossal em sua bucetinha apertada; Aquele negro forte a segurou pelas ancas e enterrou fundo seu caralho nela, sua bucetinha apertada se dilatava, recebendo o monstro dentro dela, instintivamente abriu um pouco as pernas enquanto gemia e choramingava, tentando chupar meu pau que latejava de tesão, ela mal conseguia se manter de pé, suas pernas estavam trêmulas, enquanto seu pequeno corpo recebia as fortes estocadas do negro, quase a partindo ao meio, ele a castigava, fodendo sua xaninha com violência, aquele negro grande e forte estava pegando minha japinha de jeito,
ela gritava e chingava o negro, que sorrindo maliciosamente, dizia:
- Toma o que você merece sua putinha racista! Me evitou, então agora aguenta minha vara te arrebentando.
O negro a fodia vigorosamente, chegando a levantar Sá do chão, tamanha a força das estocadas, com certeza Sayuri estava fodida nas mãos daquele homem bruto, dominada, já não oferecia mais resistência, devido a sua fragilidade perante aquele negro enorme, cheguei a me arrepender em alguns momentos, mas o tesão que estava sentindo ao ver minha princesinha sendo currada era insano, e no fundo ela merecia o castigo, eu amparava minha japinha para não cair, enquanto o negro gigante a fodia sem piedade, Sayuri mesmo sendo currada, se debruçava no meu colo, e tentava mamar meu cacete como podia, orgulhoso eu só pensava em como que ela estava aguentando aquele caralho imenso inteiro dentro de sua xaninha estreita, quando o negro saiu de dentro dela, ela não aguentou e sentou-se no chão gemendo e gozando, seu corpo tremia, e ela reclamou que além de cansada, sua xaninha estava toda ardendo, realmente Sá estava se superando, pra quem só conhecia meu pau, agora ela já havia levado três cacetes diferentes no mesmo dia, Ricardo insistiu em foder ela novamente, pedi pra deixarem ela descansar um pouquinho, pois sua bucetinha estava toda inchada e vermelhinha, Ricardo sorrindo concordou em dar descanso pra xaninha dela, mas não do jeito que eu tinha imaginado, ele deitou ela no chão de bruços, e subindo seu corpo pesado sobre ela, posicionou seu caralho na entrada da bundinha de Sayuri, que em vão protestatava dizendo que no cuzinho dela não, eu sabia que não conseguiria impedir ele de comer aquele bumbunzinho lindo e apertadinho, e no fundo eu também queria que aquilo acontecesse, Sá reclamava fazendo charminho, enquanto Ricardo posicionava seu caralho, ele apontou a cabeça do monstro na portinha do cuzinho dela, e a segurando, forçou a entrada, ela deu um grito sentindo um pouco de dor, e instintivamente abriu suas pernas para facilitar a penetração, Sá choramingava baixinho pedindo pra ele colocar devagar, apesar de apertado o cuzinho de minha noiva cedia lentamente diante do caralho duro que deslizava com dificuldade pra dentro daquela bundinha gostosa e apertadinha, até que com um movimento brusco enfiou ele todo dentro do rabo de Sayuri, o negro esfregava seu pau na boca dela, querendo que ela mamasse nele, mas ela com o rosto colado no tapete se concentrava apenas em receber o mastro gigante na bunda, Ricardo começou a foder, enfiando profundamente no rabo dela, metia forte, arregaçando as pregas daquele cuzinho estreito,com força bombava na bundinha de Sayuri que urrava enquanto o negro a obrigava a chupar seu caralho imenso, meu amigo Jairo ria assistindo a cena, eles fodiam minha noivinha querendo partir ela ao meio, o som das estocadas ecoavam na sala, e os gritos de Sayuri eram abafados pelo cacete monstruoso que era forçado na boquinha dela, os dois a penetravam com vigor e violência, castigando minha japinha, que submissa, não esboçava nenhuma reação, só chorava e gemia deixando aquele cacete duro feito pedra invadir sua bunda com dificuldade, o negro não tirava o pau da boquinha molhada de minha noiva, Sayuri não apresentava resistência perante aqueles homens enormes, eu assistia tudo extasiado, vendo minha delicada noivinha, ser comida por um cacete enorme e se engasgar com outro caralho gigante, depois de Ricardo cansar, foi a vez do meu amigo Jairo se revezar na bundinha de Sayuri, que se deixava ser usada por aqueles machos famintos por sexo. Depois de se refazer Ricardo quis dar um descanso para o cuzinho já bem deflorado de minha japinha, Ricardo então se sentou no sofá e mandou que Sayuri sentasse sobre ele, ela hesitou um pouco, reclamando que estava cansada e fazendo charminho, mas eu via no semblante dela que estava gostando da putaria, ela escalou o corpo forte de Ricardo ajeitou a ponta do cacete na entrada de sua xaninha e foi descendo lentamente, me fitando com os olhos, com a bundinha empinada, forçava sua buceta pequeninha contra o caralho enorme, os lábios de sua bucetinha engoliam o cacete grande e grosso, sua bucetinha contraia e apertava o pau dele com força, ela empurrava o quadril contra o caralho dele castigando a própria xaninha, Sayuri cavalgava o garanhão, gemendo de tesão, subia a xana no caralho e voltava a enfiar o quanto podia dentro dela, cada sentada fazia seu cuzinho piscar com as contrações de sua bucetinha, sem deixar ela descansar Jairo ficou de pé no sofá e com seu cacete na altura do rostinho dela, ofereceu seu caralho para ela chupar, concentrada em dar prazer para os dois machos, Sayuri não percebeu que estava com sua bundinha empinada e totalmente vulnerável, o negro então me pergunta se eu deixaria ele estourar aquela bundinha branquinha, olhei para Sayuri cavalgando em Ricardo e com o pau de Jairo na boca, e me segurei pra não gozar de tanto tesão, só imaginando aquele cuzinho recebendo aquele caralho colossal numa dupla penetração, e mesmo receoso consenti dizendo sim com um aceno de cabeça, o negro sorriu e foi se ajeitando por trás da bunda de minha noiva, mas logo que sentiu as mãos de alguém segurando em sua cintura por trás e olhando de relance viu o negro sorrindo, Sayuri percebendo a intenção dele, tentou se desvencilhar, Ricardo a segurou firme pela cintura, o negro então direcionou a ponta de seu caralho cabeçudo na portinha do cuzinho dela, e vigorosamente foi empurrando o caralho duro feito pedra para dentro daquele buraquinho estreito e lindo, insistia mas o pau não entrava, então com um movimento firme enfiou o cacete enorme naquele cuzinho que se dilatava devido ao monstro que o invadia, Sayuri estremeceu no colo de Ricardo, cravava suas unhas nele, o negro então com um movimento brusco, enterrou o pau inteiro no cuzinho apertadinho de minha noivinha, que desesperada gritava com o cacete de Jairo na boca, o negro encaixou até ela se acostumar, então começou a aumentar o ritmo, um misto de sensações tomava conta de Sayuri, que confusa, urrava mandando que o crioulo arrebentasse a bundinha dela,
empurrando seu cuzinho contra o caralho imenso, eu não conseguia entender como aqueles dois caralhos enormes estavam cabendo dentro daquele corpinho frágil, nem comk Sayuri estava aguentando os dois monstros, os trogloditas ditavam o ritmo das estocadas, fodendo até o fundo nela, os cacetes estavam enterrados em seus orifícios, o negro bombava dentro do rabo dela com movimentos fortes e violentos, cravava seu caralho inteiro dentro do cuzinho de Sayuri, seu cacetão enorme sumia por completo naquela bundinha pequenininha, com a xaninha atolada no cacete do Ricardo, penetravam duplamente na minha japinha que se contorcia enquanto os monstros fodiam com violência em seus buraquinhos estreitos, e sua boquinha era preechida com o pau do meu amigo Jairo, Sayuri literalmente chorava recendo os três caralhos ao mesmo tempo, que a invadiam sem dar descanso a ela, eu sentado na poltrona em frente, delirava vendo a cena da minha japonesinha cavalgando uma tora e sendo enrabada por aquele brutamontes negro, comecei a me masturbar de tanto tesão, parecia que estavam estuprando ela de tão forte que a fodiam, ela gozava e gritava, enquanto era penetrada freneticamente pelos dois caralhos grandes e grossos, cheguei a pensar em intervir, mas o tesão tinha tomado conta de mim, era a cena mais linda e perturbadora que eu já tinha visto, minha linda e delicada japinha sendo fodida por três caralhos imensos, toda pequenininha, espremida entre os corpos grandes e fortes dos marmanjos que a castigavam sem piedade, eu jamais olharia pra ela da mesma maneira, aquela cena foi demais para mim e não me aguentando mais, gozei na punheta assistindo minha doce noivinha ser currada na minha frente. Ricardo não aguentou e gozou dentro da bucetinha de minha japinha, o negro tirou seu caralho de dentro da bunda dela, e a deitou rapidamente de barriga para cima no sofá, segurando a boquinha dela aberta, gozou jatos de sêmen quente e viscoso no fundo da garganta de Sayuri, que com nojo, engolia o quanto conseguia, enquanto o negro dizia:
- Não cospe nada putinha, engole tudinho, isso tudinho até a última gota sua branquinha safada.
Jairo ainda de pé no sofá, deu um banho de porra em minha noivinha, acertando seu rosto, cabelo e seus pequenos seios, enquanto o corpo frágil de Sayuri tinha pequenos espasmos musculares rompendo em orgasmos.
Todos ficamos meio loucos, quase não acreditando que aquilo tinha mesmo acontecido, os marmanjos me agradeciam dizendo que eu era maluco;
Sayuri ficou deitada no sofá, exausta e toda suja pela porra daqueles três brutos que quase acabaram com ela, a levei para o quarto para dormimos na cama, enquanto Sayuri sem forças, ria e dizia que parecia que ela tinha sido atropelada. Sá até hoje não sabe que foi tudo armado, e às vezes quando olho para ela, sinto um pouco de remorso de ter feito aquela sacanagem com ela, mas espero que da próxima vez que tivermos uma fantasia, que ela possa colaborar, pro bem dela rsrs.
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