Somos um casal normal, que como a grande maioria tem fetiches e fantasias, mas nem por isso quer dizer que teremos coragem para realizar.
Essa é uma história verdadeira, que apesar de excitante, mudou nossas vidas, nada foi combinado e nem pensado antes, e só aconteceu devido há uma combinação de fatores e coincidências que levaram a esta situação, tudo graças ao álcool misturado com tesão incontrolável, que não nos deixou pensar nas consequências de aceitarmos aquilo passivamente.
Não quero me estender demais, só vou relatar alguns fatos e informações importantes para entendermos quem somos, e como chegamos naquela situação.
Me chamo Paulo, tenho 44 anos, sou um pai de família dedicado e comum, desses que você vê aos montes por aí; Minha esposa Luana, tem 35 anos e é professora no ensino fundamental, frequenta a igreja e vai à academia como a maioria das pessoas que conhecemos, temos apenas uma filha de 8 anos, e a gestação só deixou minha esposa ainda mais bonita, porque agora ela pensa em cuidar mais do corpo ainda, os cabelos negros e os olhos esverdeados a deixam uma mulher atraente, mas sem exageros. Desde que fomos pais, nós nunca mais saímos para curtir a noite como casal, até que resolvemos ir numa festa famosa que acontece todo ano na cidade vizinha, o evento tem uns três ambientes no local, para todos os gostos, com bandas ao vivo e também música eletrônica, tem partes em ambiente fechado e outras em área aberta; estávamos empolgados e excitados pelo passeio, deixamos nossa filha com a sogra e partimos. Minha esposa Luana se produziu toda, ela estava linda, usava um vestido no meio das coxas preto, tipo tubinho, bem justo e de alcinha nos ombros, Luana não era uma mulher vulgar, na verdade por muitas vezes se mostrava bastante tímida e com o estilo comportada. Enquanto curtíamos a festa, acabamos exagerando na bebida, e a euforia e excitação foi nos enchendo de tesão, somos apaixonados um no outro, e enquanto a gente dançava e se beijava, resolvemos fazer uma loucura, algo que nunca havíamos feito antes, e sem pensar muito, saímos procurando um lugar para fazer sexo, nem que fosse uma rapidinha, e na área aberta da festa, num lugar meio afastado, achamos ao lado dos banheiros químicos improvisados, descobrimos um lugar onde estavam construindo novos banheiros fixos e que estava em acabamento, na porta havia uma placa, "proibido a entrada, em manutenção", com o tesão e a libido alta, forçamos a porta e entramos sem muita dificuldade e sem ninguém nos ver, lá dentro havia um pouco de material para construção, caixas de pisos, cimentos e 6 cubículos de aproximadamente 1,5m de largura, separados por repartições, com os vasos sanitários instalados, mas ainda não havia portas, nem pisos e nem iluminação, percebi que ali seria os banheiros masculinos, a claridade da lua e a iluminação externa clareava o ambiente o suficiente, aquela transgressão aumentava ainda mais nosso desejo, e sem controlar o tesão, entramos em um desses cubículos, enquanto a gente se beijava, eu levantei o vestidinho apertado de Luanaaté a cintura e colocando sua calcinha de lado, comecei a acariciar sua bucetinha já molhada, ela suspirava e se contorcia, enfiando sua mão dentro da minha calça e punhetando meu cacete, o desejo tomava conta de nós, eu fechava os olhos e minha cabeça girava, devido ao excesso de álcool, Luanaestava ainda mais alterada que eu, ria e gemia baixinho, totalmente entregue ao tesão, com o vestidinho levantado e a alça sobre os ombros baixada, deixava seu rabo e seus seios totalmente à mostra, nem parecia aquela mulher recatada que eu conhecia. A música alta que vinha de fora dos alto-falantes, e a claridade precária que invadia o ambiente, deixava tudo ainda mais excitante. Embriagados pela situação, não notamos quando um segurança do evento entrou no banheiro e nos surpreendeu, era um homem moreno de no máximo uns 30 anos, careca e só um pouco mais alto do que eu, mas bem forte com braços bem grossos, ficamos meio atordoados, mas ao invés de nos repreender, ele desligou o seu rádio ht e pediu que continuassemos que ele estava só assistindo, Luana com carinha de safada sorriu, e envolvida pela situação continuou a me punhetar sem se importar com a presença de um estranho, eu sem pensar direito, enfeitiçado pelo momento, fiz sinal para o moreno se aproximar, ele sem hesitar entrou no cubículo conosco e abraçando minha esposa por trás, começou a beijar seu pescoço, eu sentia os pelos das pernas de Luana se arrepiarem, as mãos do moreno percorriam o corpo de minha esposa, apertando sua bunda e seus seios com os biquinhos enrijecidos de tesão, expremida entre nós dois, Luana suspirava e gemia excitada, confesso que senti uma pontada de ciúmes, mas a bebida misturada com o tesão falava mais alto, ela rebolava esfregando a bunda no caralho do moreno enquanto me beijava com desejo, a luxúria tomava conta de nós, e um desejo ardente ao ver aquele homem desconhecido se aproveitando do corpo de minha linda esposa, que até então havia sido só meu. O moreno se agachou atrás do rabo de minha esposa, e abrindo a bunda dela com as mãos, enterrou sua língua quente na xaninha lisinha de Luana, ela deu um suspiro profundo e empinou o rabo facilitando para a língua do homem percorrer sua bucetinha e seu cu rosadinho, e se curvando ainda mais, abaixou sua cabeça até meu pau e começou a mamar nele, ela nunca havia chupado meu cacete com tanta vontade, babaga e engasgava, engolindo ele até o fundo, tudo estava acontecendo tão naturalmente que nem tínhamos tempo de pensar, eu me sentei no vaso sanitário, fazendo minha esposa se abaixar para me chupar e empinando ainda mais seu rabo, o moreno forte que segurava a calcinha de Luana de ladinho, desceu ela até os joelhos, e se levantando atrás dela, abriu o zíper da calça na intenção de foder minha esposa, pensei em protestar, pois queria foder ela primeiro, mas a mamada estava tão gostosa e quando o o moreno colocou seu caralho pra fora, senti um pouquinho de inveja e também curiosidade pra ver ele penetrando minha esposa, o segurança exibia seu caralho grande e grosso com orgulho, batendo com ele na bunda redondinha de Luana que empinava o rabo, oferecendo sua xaninha para o moreno, que sem hesitar foi enterrando ele na bucetinha apertada de minha esposa, ela respirou profundamente e intuitivamente abriu um pouco mais suas coxas, o moreno afoito de tesão nem esperou ela se acostumar direito, e começou a estocar forte, segurando Luana pela cintura, o corpo dela estremecia e seus gritos eram abafados por meu pau que preenchia sua boca; Luana se segurava nas paredes laterais do cubículo enquanto o homem a castigava sem pena, eu estava meio tonto e incrédulo assistia aquela cena, Luana estava enlouquecida com as estocadas profundas e vigorosas daquele homem, que não diminuia o ritmo, ele puxava com força Luana pela cintura, fazendo seu caralho penetrar profundamente, os seios de minha esposa balançavam com as estocadas, Luana chupava meu pau e tentava se equilibrar enquanto o moreno fodia vigorosamente, até que se desvencilhando do homem, virou de costas para mim e sentou com sua buceta no meu pau, meu cacete escorregou pra dentro daquela xaninha toda molhada, e se debruçando para frente abocanhou o caralho todo melado do noreno, que a segurando pelos cabelos por atrás da cabeça, fodia a boquinha de minha esposa com violência fazendo ela engolir seu caralho até o fundo, ainda meio desajeitada, ela cavalgava meu pau enquanto era obrigada a engolir o caralho grosso do macho, que enfiava ele até o fundo da garganta dela, minha esposa engasgava mas não desistia, o tesão era tão grande que avisei que iria gozar, Luana rapidamente saiu de cima de mim e se virando abocanhou meu cacete, me fazendo gozar na boquinha dela, eu estava extasiado, ela nunca havia feito aquilo, e enquanto eu curtia ela passando a língua no meu pau todo sujo de sêmen, o brutamontes com seu caralho ainda duro, aproveitando a posição que ela estava com o rabo novamente empinado na direção dele, forçou mais uma vez a penetração, Luana se contorceu e com carinha de dor, falou baixinho no meu ouvido, "ele tá tentando enfiar aquele monstro no meu cuzinho", quando fui intervir, ela beijou minha boca me calando, mesmo com ciúmes entendi o que ela queria, o moreno a segurando com firmeza, forçava e empurrava seu caralho contra o cuzinho apertado de minha esposa, ela me beijava e se contorcia, numa mistura de dor e prazer, até que com bastante dificuldade, venceu a barreira e invadiu a bundinha de minha esposa, ele esperou ela se acostumar um pouco, e enquanto a chamava de putinha de preto, começou novamente a estocar com força na bunda dela, as vigorosas enterradas faziam Luana tremer, o moreno ria e se deliciava dizendo que nunca tinha fodido um cu tão apertadinho como aquele, ele penetrava sem dó fazendo Luana se desequilibrar tamanha a violência das estocadas, ele segurava minha esposa pelos cabelos como se montasse numa potranca, e castigava sua bunda com força e sem piedade, eu imaginava se ele não iria se cansar, o moreno fodia de baixo pra cima fazendo Luana ficar na ponta dos pés, seu caralho sumia inteiro dentro da bundinha dela, Luana projetava seu corpo para frente, tentando se livrar do moreno, mas ele a segurava com firmeza e estocava cada vez mais freneticamente, minha esposa colocava a mão para trás tentando fazer o homem diminuir o ritmo em vão, enlouquecido de tesão ele fodia minha esposa a fazendo se contorcer, até que estocando ela profundamente, emterrou seu caralho até o fundo e gozou dentro do cuzinho de Luana, quando saiu de dentro dela, minha esposa cansada sentou no chão, totalmente destruída, o moreno satisfeito, batia com seu cacete ainda sujo de porra no rosto de Luana, depois guardou seu caralho dentro da calça e foi embora chamando minha esposa de putinha, rindo maliciosamente dizia que nós não poderíamos ficar ali, pois era proibido, Luana estava exausta, meio descabelada, tinha o rosto sujo de sêmen, enquanto escorria a porra do moreno de seu rabinho todo esfolado. Ficamos ali sentados ainda atordoados pela situação, eu pensava na loucura que tínhamos acabado de viver, enquanto observava ela ali sentada naquele chão ainda no contrapiso, e a imaginava toda comportada e recatada, se arrumando para trabalhar na escola, e que nem de longe parecia aquela puta, com os peitos de fora, o vestido erguido e a calcinha arriada até os pés, que tinha aguentado aquele caralho enorme de um moreno desconhecido, inteiro dentro de seu cuzinho apertado, e por incrível que pareça eu sentia que a amava ainda mais agora, e enquanto a deixei descansando, saí para comprar água pois ela estava com sede, e no caminho não conseguia parar de pensar naquela insanidade que vivenciamos...
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