Era uma sexta-feira de tardezinha, eu havia acabado de chegar em casa, depois de um dia bem cansativo de aula, na escola primária onde leciono, enchi uma taça de vinho e fui tomar um banho, minha filha tido ido passar o fim de semana na casa dos avós, e meu marido estava num curso do trabalho dele, sabia que ele chegaria um pouco mais tarde, então aproveitei para relaxar, coloquei uma roupa confortável, um vestido de alcinha nos ombros e enchi novamente minha taça. Me chamo Luana, tenho 35 anos e sou professora no ensino fundamental, sou uma mulher normal, uma mãe de família tradicional, que vai a igreja e à academia como a maioria das pessoas, sou uma mulher atraente e sei que tenho um corpo bonito, sem exageros, tenho os olhos esverdeados e não sou alta, tenho uma estatura na média, meu marido Paulo tem 44 anos, é um pai de família dedicado e atencioso, sou apaixonada nele e acho ele bonitão; Somos um casal tradicional, fiel e religioso, mas acontece que há um tempo atrás, vivemos uma situação inusitada, devido a um conjunto de fatores misturados a bebida alcoólica, acabou que no auge daquele momento, meu marido e eu deixamos outro homem participar da nossa transa, foi tudo muito rápido, sem planejar nada, mas foi selvagem e bem intenso, e que até hoje me deixa constrangida, com remorso e sentimento de culpa de ter permitido aquilo, sou uma mulher comportada, e respeitosa, uma mãe de família e não uma puta, mas naquele momento me deixei levar pela situação e nem pensei direito nas consequências, o problema é que meu marido está insistindo para fazermos aquilo novamente, mas eu não cedo, somos pessoas normais e mesmo sentindo desejos, não estávamos acostumados com aquele tipo de situação, aquilo só havia acontecido porque foi sem planejar e de momento, sem pensar direito, eu morria de vergonha só de imaginar.
Já havia bebido quase a garrafa toda quando meu marido chegou em casa, já de pileque, acompanhado de um amigo que havia feito no curso, eu não o conhecia, o sujeito se chamava Mauro e era de outra cidade, traziam bebidas e comida da rua;
Sentei na sala e deixei meu marido e o novo amigo bebendo e conversando na cozinha mais a vontade, enquanto eu terminava meu vinho. Depois de um tempinho, meu marido me perguntou se queria comer com eles, eu aceitei e enquanto comia, Mauro encheu uma taça de gin com gelo para mim, eu já estava um pouco alta, e não queria misturar, mesmo assim decidi beber devagar para não fazer desfeita, a conversa estava bem agradável e descontraída, Mauro era um negro alto, não era muito bonito, mas tinha um bom papo, tinha por volta de 40 anos. A conversa seguia interessante, então notei que eles não deixavam meu copo vazio, mas a essa altura eu já havia bebido além da conta; Quando dei por mim, já estava me sentindo a vontade demais, ria de qualquer coisa e tropeçava nas próprias palavras, não tinha certeza se era o efeito da bebida ou minha imaginação, mas comecei a perceber olhares maliciosos do negro em cima de mim, em meu decote e minhas coxas, a cada vez que eu cruzava minhas pernas, fiquei um pouco constrangida, meu marido apenas sorria e continuava a encher minha taça; Mesmo inocente, comecei a perceber a verdadeira intenção deles, me senti uma ovelha dentro do covil dos lobos, um pouco envergonhada, pressenti o que estava prestes a acontecer, então juntei o resto do juízo que eu ainda tinha, e me levantei sentindo o mundo girando ao meu redor, me despedi deles e chegando totalmente zonza até a sala, me deitei no sofá, me sentindo orgulhosa por ter conseguido evitar o que poderia acontecer, então adormeci ali mesmo. Eu dormia profundamente no sofá, quando senti meu marido beijando minha boca, um beijo quente e gostoso que me deixava excitada, baixou a alça do meu vestido e abocanhou meu seio, sua língua percorria meu mamilo enrijecido de tesão, sentia meus pelos se arrepiarem, subindo meu vestido, senti quando abriu minhas pernas ligeiramente e colocando minha calcinha de lado, enterrou sua língua quente na minha bucetinha me levando a loucura, eu me sentia extasiada de tesão, meu marido estava em meu corpo todo ao mesmo tempo, de olhos fechados eu curtia cada instante, meu corpo fervilhava de excitação, meu marido parou de me beijar e colocou seu cacete na minha boca, era grande e grosso, eu engolia e chupava com vontade, enquanto sentia a língua passeando e chupando minha bucetinha com força, a língua dele penetrava minha xana me fazendo tremer de tesão, o caralho invadia minha garganta me fazendo engasgar, parecia que eu iria explodir de tanto tesão, então num breve instante de lucidez, abri meus olhos e percebi o que estava acontecendo, mas agora eu não conseguia mais resistir, meu marido e o negro se aproveitavam do meu corpo como se eu fosse uma puta, pensei em intervir mas eu não tinha mais controle de nada, Mauro forçava seu caralho na minha boca, ao mesmo tempo que acariciava e apertava meus seios com vontade, enquanto a língua de meu marido tocava meu clitóris me enlouquecendo, eu sugava o caralho de Mauro com força, era um cacete enorme, grosso e comprido, cabeçudo e com as veias dilatadas,
Mauro tirava ele da minha boca e batia com ele no meu rosto todo orgulhoso, depois segurava minha cabeça e me fazia mamar novamente, eu engolia o quanto conseguia, enquanto o negro se divertia tentando colocar o caralho inteiro na minha boca, eu chupava e punhetava me afogando no cacete preto, ouvi quando meu marido vendo aquilo disse: "porra que cena louca, quero foder assistindo ela tentando engolir seu caralho enorme", tirou minha calcinha e entrando entre minhas coxas, começou a me penetrar, o negro ria e me chamava de vagabunda, enquanto eu gemia e suspirava tentando dar conta dos dois ao mesmo tempo, meu marido me fodia profundamente, eu meio desajeitada chupava e punhetava o negro enquanto era fodida por meu marido com força, eu estava totalmente entregue, as vezes fechava meus olhos e deixava os dois fazerem o que queriam comigo, eu sentia o gosto do caralho preto na minha boca e me sentia suja, mas não conseguia dizer não, apenas abria as pernas enquanto meu marido socava em mim, e o macho negro fodia minha boca sem me dar descanso, meu maxilar estava dolorido, mas eu não me importava, só abria a boca e deixava ele enfiar o cacete na minha garganta, meu marido me fodia e dizia para o negro, "fode a boquinha dela que ela gosta, chupa ele Amor, chupa gostoso", Mauro, tirou o cacete da minha boca e meu marido saindo de dentro de mim, tomou o lugar dele, então comecei a dar mais atenção no cacete do meu esposo, de olhos fechados, senti quando Mauro entrou no meio das minhas coxas, e sem cerimônia enterrou seu caralho em mim, senti uma dor aguda e abri um pouco mais as pernas involuntariamente, seu caralho era grosso e eu sentia ele me rasgando, Mauro ria dizendo que eu era bem apertadinha, meu esposo fodia minha boca e o negro me penetrava vigorosamente, eu gemia e gozava, algumas lágrimas escorriam dos meus olhos devido ao tamanho do tesão que eu sentia, Mauro levantava minhas pernas e socava com violência, seu caralho sumia dentro da minha bucetinha, eu fechava os olhos e submissa só me entregava, sem pensar em mais nada, estava em êxtase, a mistura de sentimentos era intensa, Mauro enfiava seu pau sem nenhuma delicadeza na minha xana, e eu sugava meu marido com vontade, deixando o negro ainda mais agressivo, ele metia profundamente, fazendo meus seios balançarem, Mauro impaciente falou que queria me foder de quatro, meu esposo tirou o pau da minha boca e o negro saiu de dentro de mim, então levantou meu corpo me fazendo ficar de quatro no sofá, ajoelhada no assento e apoiada no encosto, ele levantou minha saia e deu vários tapas na minha bunda, dizendo ao meu marido, "cara, você tem um mulher gostosa pra caralho", os dois riram, ele então posicionou seu pau enorme na entrada da minha xaninha e sem delicadeza forçou ele dentro de mim, soltei um grito sentindo o monstro me invadir, eu ouvia eles rindo, meu esposo se posicionou na minha frente e colocou seu caralho mais uma vez na minha boca, meus gritos eram abafados por seu cacete preenchendo minha boquinha, Mauro me segurava pela cintura e enterrava seu pau enorme na minha buceta apertadinha, meu corpo tremia e balançava com as estocadas, meu marido fodia minha boca e dizia para ele socar forte, eu sentia dor e prazer enquanto os dois me castigavam, tentava respirar mas meu esposo segurava minha cabeça contra seu caralho, me obrigando a mamar, e se divertia assistindo o negro profanar meu corpo, o caralho do preto me invadia profundamente, suas estocadas eram vigorosas e cadenciadas, era dolorido mas ao mesmo tempo gostoso, eu me sentia uma puta pensando assim, mas não conseguia dizer não, apenas deixava que me usassem do jeito que eles queriam; Afoito, o negro enfiou o seu dedo áspero em meu cuzinho, sem parar de me foder, e impaciente, tirou seu caralho da minha xaninha e forçou o monstro no meu cu apertadinho me fazendo abrir as pernas, intuitivamente projetei meu corpo para frente, mas ele me segurou com firmeza pelas ancas, o cuzinho era estreito demais, mas o cacete monstro estava tão duro que ganhava espaço lentamente, eu sentia uma dor aguda enquanto meu marido e o negro se divertiam com meu sofrimento; O caralho enorme me invadia com dificuldade, ganhando espaço, eu tinha espasmos musculares, meus sentimentos estavam confusos, era uma sensação estranha, involuntariamente eu contraía meu cu espremendo o caralho preto, tentando expulsar ele de mim, mas o monstro não cedia, e ia ganhando cada vez mais espaço, eu me apoiava no encosto e lutava para aguentar firme, até que o negro rompeu totalmente a barreira do meu rabo e começou a foder com vontade, entrei em êxtase, numa confusão de sentimentos, ele socava com força, enquanto meu marido o incentivava, o estado de euforia me deixava fora de mim, e naquela mistura de sensações, com raiva, queria machucar aquele cacete, então comecei a empurrar minha bunda para trás, fazendo o caralho preto me penetrar cada vez mais fundo e mais forte, ele fodia e eu empurrava meu rabo contra seu pau, deixando o negro cada vez mais louco de tesão, os gritos de incentivo de meus esposo se misturavam com os xingamentos do negro, eu me sentia zonza, e cheia de tesão castigava meu próprio rabo naquele caralho enorme, minha bunda e meus seios balançavam frente as violentas estocadas, meu corpo doía e tinha espasmos a cada vez que eu tinha um orgasmo, eu sentia o saco do negro tocando na minha xaninha, e imaginava aquele caralho preto enorme todo enterrado ma minha bundinha, me sentia uma puta suja enquanto o negro me castigava, então ele sem avisar tirou seu caralho do meu rabo, me fazendo desabar no sofá, por um breve instante fiquei ali jogada, em transe, meu marido sentou ao meu lado e com o cacete ainda duro me puxou para cima dele, sentei gostoso no pau do meu marido, mesmo cansada, eu rebolava e cavalgava ele lentamente, ele puxou minha cabeça na direção de sua boca e começou a me beijar, de olhos fechados eu delirava e esfregava minha xaninha no pau dele, era gostoso, e eu só pensava em lhe dar prazer, por um momento até esqueci de que não estávamos sozinho, ele me beijava e dizia que me amava, foi um instante só nosso, mas logo senti quando Mauro me puxando pelos cabelos, me fez levantar minha cabeça, e colocou seu caralho na minha boca, eu rebolava no pau do meu marido e mamava o negro que segurava meu rosto e enfiava seu cacete na minha garganta, me fazendo babar e engasgar em seu pau, então depois de me obrigar a lubrificar seu caralho, se posicionou atrás de mim e começou a pincelar seu cacete mais uma vez no meu cuzinho, quase entrei em pânico pensando no que estava prestes a acontecer, eu nunca havia imaginado ser fodida por dois caralhos ao mesmo tempo, e não sabia se aguentaria, pensei em interferir, mas meu esposo me abraçou forte pela cintura e me beijou a boca, eu estava a mercê dos dois e não tinha a menor chance, o inevitável iria acontecer, então procurei relaxar o quanto pude, mas nada havia me preparado para aquilo, o negro forçava seu caralho no meu rabo fazendo eu me contorcer, pequena e indefesa, espremida entre os dois eu tentava não resistir enquanto o caralho lutava para me penetrar, o cacete do meu marido enterrado em minha xana, deixava meu cuzinho ainda mais estreito e apertado, mas o negro forte não desisitia, e descontrolado enterrou seu caralho na minha bunda, entrei em êxtase, fora de mim, todos os sentimentos me confundiam e me deixavam em transe, eu contraía minha xana e meu cuzinho enquanto os caralhos me invadiam com agressividade, meu marido beijava minha boca ao mesmo tempo em que eu sentia o peso do negro sobre mim, me castigando e me currando numa força descontrolavel, meu corpo parecia que iria explodir numa mistura de dor e tesão, abraçada ao meu marido eu sentia o negro enterrando seu caralho na minha bunda profundamente, seu cacete latejava e os dois me penetravam me punindo com violência, eu estava exausta e dolorida, e quando pensei que eles não iriam mais se cansar, senti quando o caralho do negro começou a pulsar dentro de mim, e então um líquido quente escorreu dentro do meu cuzinho enquanto o negro ofegava sobre meu corpo, meu esposo não aguentou e também gozou dentro da minha bucetinha, os dois tiraram seus cacetes de dentro de mim, então me deitei ali mesmo, me sentia suja e depravada, aquele líquido viscoso escorria na minha bunda, totalmente esgotada, os dois descansaram e me foderam mais um pouco ainda, depois exausta, acabei adormecendo. Quando acordei, estava deitada no sofá e meu esposo dormia no tapete, meu corpo estava dolorido e cheio de marcas, olhei para os lados e pro meu alívio, nem sinal de Mauro, fiquei ali uns instantes lembrando de tudo e me sentindo envergonhada, eu sou uma mulher casada, recatada e séria, mas havia sido uma puta, e isso me causava um certo constrangimento, me levantei com um pouco de dificuldade, e coloquei apenas meu vestido de alcinha que estava jogado ali do lado, caminhei até a cozinha e quando chego lá, avisto Mauro só de cuecas tomando uma xícara de café e olhando no celular, todo a vontade, fiquei desconcertada e totalmente constrangida, naquela hora a bebedeira já havia passado, então encabulada tentei recuar, mas Mauro me chamou e mostrou a tela do celular, fiquei totalmente desnorteada, aquele troglodita havia me filmado, e sem acanhamento nenhum, baixou a cueca e exibindo seu caralho grotesco mandou eu mamar nele, eu fiquei sem reação, dessa vez era bem diferente, eu não estava sob efeito do álcool, e agora sóbria aquele cacete enorme parecia ainda maior, pensei em recuar mas olhei mais uma vez para o celular sobre a mesa da cozinha, eu sentia meu rosto corar de vergonha, sem opção nenhuma, me ajoelhei na frente dele e coloquei aquele monstro na boca, sentado na cadeira, Mauro empurrava minha cabeça para baixo, contra seu caralho, ele invadia minha garganta me fazendo engasgar, eu estava aflita e angustiada, sentia uma certa repulsa daquele cacete cabeçudo, mas mesmo assim chupava com vontade, tentando fazer ele gozar rápido, mas o negro cadenciava minha mamada e curtia cada momento, me deixando constrangida quando me chamava de putinha casada de negros, eu engolia seu caralho com dificuldade, então ele segurou minha cabeça no seu pau e gozou na minha boca, senti uma ânsia e tentei cuspir, mas o negro me segurando fez eu engolir o quanto consegui de sua porra, meus olhos lacrimejavam enquanto aquele líquido quente escorria para o fundo da minha garganta, eu me sentia nojenta e suja, fiquei ali alguns instantes ajoelhada no chão, digerindo o que havia acontecido, eu sentia o gosto de sêmen na minha boca enquanto o negro se deleitava da minha situação, me levantei e fui tomar banho demorado, quando saí, para minha sorte, Mauro já havia ido embora enquanto meu esposo ainda dormia no tapete...