NIVER DE CASAMENTO, MEU MARIDO QUIS SER CORNO ME FAZENDO ENFRENTAR UM NEGRO COM UM CACETE COLOSSAL

Confesso que quando meu marido me contou, que tinha o desejo de me ver transar com outro homem, fiquei bastante desconcertada e apreensiva, e mesmo sendo um casal jovem, temos uma relação bastante madura e sem frescura, mas nunca poderia sequer imaginar aquilo, eu amava meu marido e sempre fui fiel à ele, e apesar de ser uma mulher bastante atraente, era tímida e recatada, só me soltava no sexo com meu marido Jorge, e um pouco por medo de perde-lo, e ainda muito contrariada, acabei cedendo depois dele insistir muito. Me chamo Isabella, tenho 34 anos, sou loirinha e tenho 1,65 de altura, sou magra mas gostosa, tenho um corpo bonito, fitness e esbelto, sou bastante atraente e gosto de ser sofisticada, tenho um rosto lindo, com traços finos e delicados, tenho uma postura elegante devido ao ballet, sempre fui uma mulher decidida e confiante, às vezes as pessoas me acham um pouco arrogante devido eu ser autoritária e controladora, o único que fazia eu ceder era meu esposo Jorge, pois ele tinha um poder de me persuadir enorme,  nem sei como ele me convenceu a aceitar eu deixar outro homem me possuir, só de imaginar eu já sentia vergonha, mas estava decidida à ir até o fim com aquilo; Jorge ficou de arranjar tudo, e nos dias seguintes fiquei bastante nervosa, pois não tinha idéia de nada, mas tentava não transparecer; naquela semana no sábado, fomos jantar fora para comemorar nosso aniversário de casamento, eu havia me arrumado toda, estava linda e cheirosa, toda depiladinha e com uma lingerie preta bem ousada, o jantar foi delicioso, regado a muito vinho, Jorge estava romântico e não deixava minha taça vazia,  depois fomos para casa para namorar um pouco, mal chegamos e na sala mesmo ele me abraçou e baixando o zíper do meu vestido, me deixou apenas de calcinha e sutiã, eu estava excitada e enquanto me beijava foi me levando para nosso quarto,  antes de entrarmos, chegou no meu ouvido e disse que tinha preparado uma surpresa para mim, fiquei toda empolgada, pois ele costumava me surpreender sempre com presentes caros, mas quando abri a porta fiquei sem reação, cheguei a recuar mas parei em meu marido que estava atrás de mim, uma confusão de pensamentos me deixou tonta, havia um negro imenso em pé ao lado da cama, o homem era escuro como a noite, forte e tinham um corpo todo musculoso, parecia um gorila de tão grande, seus braços e pernas eram grossos e bem definidos, tinha os ombros largos e seus olhos me devoravam enquanto seus lábios exibiam um sorriso malicioso, vestia apenas uma cueca branca que evidenciava ainda mais sua cor e o volume que tinha entre as pernas, fiquei intimidada por aquele homem gigante e grotesco, e  enquanto assimilava a situação me lembrei de já ter visto ele trabalhando como segurança na empresa de meu marido, fiquei ainda mais desconcertada ao saber que ele não era um total desconhecido, me virei para Jorge meio que pedindo socorro, mas ele com a fala macia me disse: "fode com ele amor, pra me deixar feliz e provar que me ama!", senti um arrepio percorrer meu corpo todo, eu estava confusa e envergonhada de estar seminua diante daquele homem, me sentia indefesa pois sou uma mulher pequena e delicada, e aquele negro era grande, forte à ponto de me dar medo, mas mesmo estando com um pouco de raiva por Jorge me colocar naquela situação, não queria decepcionar meu marido, então dei um longo beijo em Jorge, e respirando fundo caminhei na direção  daquele homem imponente, como uma ovelha que se entrega ao lobo faminto, parei na sua frente e ainda intimidada, tentava não olhar em seus olhos, o negro parecia ainda maior agora, me sentia pequena e frágil diante daquele homem bruto e robusto, o negro então com um ar sacana tentou beijar minha boca, evitei o quanto pude, mas ele me segurava enquanto colocava sua língua dentro de minha boca, suas mãos calejadas percorriam meu corpo apertando meus seios e minha bunda com força, o negro ria se aproveitando do meu corpo, seus dedos tentavam invadir em vão minha xaninha apertada enquanto ele acariciava meu clitóris, uma ponta de excitação brotou em mim enquanto era abusada por aquele brutamontes, depois de casada nenhum homem fora meu esposo havia usado meu corpo, e agora eu estava ali a mercê daquele negro, sua boca desceu até meus seios e sua língua quente passeava ao redor dos meus mamilos enquanto ele os chupava com vontade, meu marido observava eufórico enquanto o negro usava sua linda esposa, e de repente colocando suas mãos grandes em meus ombros, o negro me fez ajoelhar em sua frente, sabia o que ele queria, mas nunca havia chupado outro cacete que não fosse do meu marido, olhei para Jorge de relance e ele fez sinal para que eu continuasse, então com minhas pequenas mãos fui abaixando a cueca do negro, levei um susto quando seu caralho saltou para fora tocando em meu rosto, era enorme e grosso, tinha uma cabeçona, e as veias eram dilatadas, algo descomunal de tão grande, era praticamente o dobro do cacete do meu marido, assustada tentei me levantar mas o negro mantendo uma de suas mãos em meus ombros não deixou, fitei os olhos do meu marido e ele sorria satisfeito e feliz com a minha reação de surpresa, e antes que eu pudesse reagir, o negro segurou meus cabelos com firmeza por trás da minha cabeça, e forçou seu caralho enorme para dentro da minha boca, eu segurava seu cacete com as duas mãos controlando seu ímpeto, enquanto ele fodia minha boquinha, empurrando para o fundo da minha garganta, o negro ria e se deliciava quando eu ficava sem ar e engasgava naquele pau gigante, mesmo sem muito jeito eu mamava com vontade o quanto eu aguentava, tentando dar prazer ao meu marido que assistia à tudo cheio de tesão com minha angústia, sempre fui muito controladora, mas notava que aquele negro tentava me subjugar, e aos poucos eu ia permitindo mesmo a contragosto, então chupava e lambia aquele cacetão preto deixando ele cada vez maior e mais duro, o negro batia forte com ele em meus rosto, me dando uma surra de caralho, e aos poucos  eu ia deixando aquele homem forte me tratar como uma puta, mas ainda me incomodava saber que ele era empregado do meu marido, e agora estava ali ferrando com a esposinha sofisticada do patrão, mas tentava não pensar nisso enquanto aquele caralho preenchia minha boquinha completamente até me fazer lacrimejar, Jorge andava pelo quarto variando os ângulos para assistir melhor à tudo, por vezes dirigia a cena mandando que o negro enfiasse o pau mais fundo na minha boca me fazendo engasgar, o negro então, obedecendo uma ordem de Jorge, me levantou do chão em seus braços como se eu fosse uma bonequinha, e me deitando na cama, arrancou minha calcinha, e abrindo minhas pernas, enfiou sua língua áspera e quente em minha bucetinha cheirosa, começando a me chupar, fiquei excitada na hora, aquela língua me invadia e me tocava me enchendo de tesão, Jorge tocava uma punheta observando tudo, mas dizia que daquela vez não queria participar, fiquei intrigada com essa frase, mas o tesão me arrebatava, me fazendo gemer na língua e na boca do negro, ele se aproveitava de meu lindo corpo, com certeza aquele homem nunca tinha tido uma mulher fina e sofisticada como eu, e me chupava com desejo, me levando ao êxtase, estava um pouco envergonhada por estar com tesão ao sentir a língua daquele troglodita lambendo minha xaninha e meu cuzinho, a confusão de sentimentos me deixava tonta, então o negro se colocando entre minhas coxas, pincelou sua ferramenta gigante na minha xana e se preparou para me foder, um calafrio percorreu meu corpo, por um instante me arrependi de ter concordado com aquilo, mas não tinha mais volta, aquele homem enorme deitou sobre meu corpo me fazendo abrir ainda mais minhas pernas, minha xaninha estreita e apertada oferecia resistência, mas o negro forçou vigorosamente a cabeça de seu caralho gigante na entrada da minha xaninha até abrir espaço com dificuldade, e foi  empurrando seu mastro lentamente dentro de minha bucetinha, alargando aquele espaço estreito, parecia que eu estava perdendo a virgindade novamente de tão fundo que aquele cacete entrava, tentei me mexer mas o corpo do negro sobre o meu me imobilizava, coloquei a mão no pau do macho e fiquei assustada com o quanto ainda faltava para entrar, o negro então começou a bombar seu pau dentro da minha xaninha que latejava com o tamanho daquele monstro, pedi calma, mas parecia que isso enchia os dois de mais tesão ainda, e meu marido ordenava que o negro acelerasse as estocadas, e quanto mais eu gritava, mais excitado meu marido ficava, eu sentia seu pau entrar e sair profundamente da minha bucetinha, meus músculos se contraiam e apertavam com força o cacete duro que quase me rasgava, lutando por espaço, o filho da puta do negro não se cansava, fodia com violência enterrando seu caralho todo em mim, me humilhava dizendo que já que eu aceitei outro pau, agora tinha que aguentar, me chamava de vagabunda e isso me irritava um pouco, olhei para meu marido que com o cacete duro de tesão, se deliciava enquanto assistia meu sofrimento, e por um momento senti raiva dele, e num instante de fúria, resolvi que se era ser corno o que ele queria, que então eu iria me entregar aos caprichos do negro até o limite, sem reclamar, o negro colocou minhas pernas sobre seus ombros deixando minha xana ainda mais exposta, e enquanto tentava me beijar, enterrava seu cacete fundo em mim me deixando alucinada, não entendia porque estava tendo orgasmos ao ser castigada daquela maneira, uma mistura de dor e prazer que me levava ao êxtase e me fazia gozar alucinadamente, enquanto aquele cacete enorme me dilacerava fazendo meu corpo estremecer com as estocadas que balançavam minha cama, eu me agarrava com firmeza no lençol aguentando bravamente enquanto aquele brutamontes me penetrava, e quanto mais eu sofria mais sentia tesão, eu já estava sem forças, então o negro me pôs de pé, e me virando de costas para ele, fez eu me curvar sobre a cama, deixando minhas pernas esticadas e minha bunda empinada, e me segurando com força pela cintura, enterrou seu caralho mais uma vez na minha xaninha, e sem cerimônia nenhuma começou a me foder com violência, as estocadas eram tão fortes que eu só não caia porque o negro me segurava e me puxava pelas ancas contra seu pau, aumentando a força das estocadas, sentia o saco bater na minha xaninha de tão fundo que o cacete entrava, eu me agarrava com força no lençol aguentando com firmeza suas potentes investidas, aquele homem bárbaro me fodia com truculência, enquanto ria e me chamava de putinha de negros, e de alguma maneira aquilo acabava me excitando, Jorge não perdia nenhuma cena, e alucinado, andava ao nosso redor variando os ângulos para melhor assistir aquele negro pavoroso me penetrar agressivamente, e de repente Jorge deu outra ordem ao macho que me fodia, me deixando apavorada, não acreditei que meu marido estava mandando  aquele negro meter seu pau no meu cu assim de quatro, feito uma cachorra de rua, o negro mais que depressa, tirou seu pau da minha xana e me empurrou sobre a cama, me deitando de bruços com minha bunda empinada, e subindo seu corpo grande e pesado sobre o meu, ajeitou a cabeça do caralho no meu cuzinho, eu me esforçava para levantar, mas era em vão, pois o negro era muito forte e empurrava minhas costas para baixo me fazendo empinar ainda mais minha bunda, e cansada de lutar contra aquele brutamontes, achei melhor desistir e encarar meu castigo, já havia feito sexo anal com meu esposo, mas o cacete dele nem se comparava ao caralho colossal daquele brutamontes, imaginei que não iria entrar, então empinei bem meu rabo, e enterrei meu rosto no travesseiro tentando relaxar, enquanto o negro deitado sobre mim, começou a forçar com seu pau a entrada estreita do meu cu, que resistia a investida do cacetão preto, mas duro feito pedra o pau lentamente foi alargando meu cuzinho, aquela cabeça grande e grossa abria espaço na marra pra dentro do meu rabo, meus gritos eram abafados pelo travesseiro enquanto eu cravava as unhas no colchão, aquela tora imensa ia pouco a pouco me penetrando devido a força bruta daquele homem cruel, e com um tom ríspido gritei para ele:  "devagar porra, seu pau é grande e grosso demais, não vou aguentar", mas isso só motivava aquele bárbaro ainda mais, e num movimento vigoroso, enterrou seu caralho no meu cu, quase me arrebentando, senti a vista escurecer e pensei que fosse desmaiar, sentia meu cu sendo alargado na marra pelo cacete que latejava dentro de mim, meu cuzinho estreito, involuntariamente, lutava e se contraia tentando expulsar o cacete enorme para fora, mas o pau estava muito duro e não cedia, e cada vez mais penetrava mais fundo em minha bunda, então quando já havia enterrado quase todo o caralho enorme no meu rabinho, o negro começou a bombar com movimentos ritmados na minha bunda, e sem moderação nenhuma começou a me foder brutalmente, o peso do negro sobre meu corpo me imobilizava, e ele se aproveitava para me foder do jeito que queria, e com violência enterrava seu cacete em mim, beijava meu ouvido enquanto eu ouvia sua respiração ofegante, meu corpo era apertado contra o colchão, enquanto o negro castigava meu rabo sem piedade, elogiava minha bunda e dizia que meu cu era o mais apertado que ele havia comido, dizia que aquela visão do seu cacete entrando no meu rabo era linda, eu estava confusa com meus sentimentos, enquanto o negro me dominava e me fodia como uma cadela, me castigando como uma vagabunda, arrombando meu rabo, eu comecei a sentir um tesão indescritível, a humilhação me incomodava mas também me deixava excitada como nunca havia ficado, meus musculos estavam doloridos e mesmo assim eu tinha orgasmos múltiplos, meu corpo tremia enquanto era castigado, aquele homem selvagem estava me dominando, então puxou meus cabelos para trás levantando meu rosto do lençol me obrigando a olhar para meu marido enquanto me fodia com violência, eu gritava e gozava compulsivamente, Jorge me olhava com tesão como se comemorasse a puta que estava despertando em mim, o entra e sai da minha bunda estava acabando comigo, aquele homem gigante deitado sobre meu corpo pequeno e frágil não se cansava de me foder, suas estocadas eram agressivas e profundas, e quanto mais cruel ele era, mais tesão eu sentia, meu cu estava dolorido enquanto aquela lança negra me arrombava, e então ele tirou seu pau de dentro do meu cu e direcionou na minha boca, eu sabia o que ele iria fazer, mas exausta e desfalecida, e ainda consumida pelo tesão, não recusei, Jorge então colocou uma taça na minha mão, e quando o cacetão preto lançou jatos de esperma quente no meu rosto e na minha boca, enchi a taça com a porra, e mesmo com um pouco de nojo, engoli o quanto aguentei, lambendo e chupando aquele caralho com vontade, o líquido quente e viscoso desceu pela minha garganta com um pouco de dificuldades, e deixou meu rosto sujo e grudento, uma sensação de remorso mas também de satisfação tomava conta de mim, ainda com um pouco de vergonha, evitava encarar meu algoz, mas estava curtindo o momento, mesmo cansada Jorge ainda me fez chupar seu pau, até ele gozar em mim, o negro foi embora me deixando toda dolorida e bastante ardida, mas também satisfeita, pois alguma coisa havia despertado em mim, e assim meu marido e eu adormecemos abraçados e realizados, e amando ainda mais um ao outro, depois da prova de amor que eu havia realizado pra ele...