A história que vou contar aconteceu comigo no começo do ano, e confesso que jamais havia passado por algo parecido, nunca imaginei que isso nunca pudesse acontecer na vida real; Meu nome é Mauro, estou trabalhando nesse serviço há apenas dois meses, é uma firma de transporte, com sede no interior do Rio de Janeiro, e filial no Paraná, lugar onde eu trabalho, por minha falta de estudo e pelo meu porte físico, só conseguia arrumar serviço braçais; o dono da empresa, é um homem branco de olhos pretos, por volta dos 60 anos, cabelo grisalho, não muito alto, e aproximadamente uns 100kg; Sr. Beto, é um homem sério mas gentil, e eu o respeitava muito. Sua esposa atendia pelo nome de Giovana, uma mulher mais jovem, não tinha mais que 30 anos, cabelos e olhos castanho claro, toda branquinha, não chegava à 1,60cm de altura, e no máximo uns 50kg, pezinhos pequenininhos, tudo muito bem distribuído, mas apesar do tamanho, e da aparência meiga, parecia uma mulher marrenta, de personalidade forte e temperamento difícil, com um corpo de menina mulher é uma pequena notável, que merecia ser admirada, e não passava despercebida; Giovana tem uma loja de roupas femininas no Rio onde moram, e por isso raramente aparecia na firma, mas sempre que ia chamava a atenção, sempre muito bem vestida e perfumada, com uma aparência de mulher sériae, eu ouvia o Sr. Beto comentar que ela usava a piscina com frequência, para manter a marquinha de biquíni, eu ficava só imaginando, mas mesmo ela sendo uma delícia, evitava olhar muito para ela, pois além de ser esposa do meu patrão, Giovana era mãe de família, e uma esposa carinhosa e dedicada, dessa maneira a respeitava como patroa e mulher séria; Passado alguns dias, Sr. Beto transferiu alguns funcionários da área de carga e descarga da filial no Paraná para a sede no Rio de janeiro, pra trabalhar lá por alguns dias, com estadia paga pela empresa, mesmo não gostando da idéia, fui obrigado a aceitar, pois preciso do emprego, logo quando chegamos, Sr. Beto mandou que fôssemos levar algumas mercadorias da empresa em sua casa, quando cheguei, Giovana estava saindo para levar as crianças na escola, enquanto ficamos descarregando os materiais na garagem; quando retornou, observei de longe ela se dirigindo para a piscina usando apenas um biquíni minúsculo, percebi que ela era sensacional, tinha um corpo esbelto e delicioso, com um par de seios na medida certa, sem exagero, uma barriguinha toda deliciosa que era um tesão, uma bundinha bem arrebitada, toda redondinha no tamanho certo, seu biquíni todo enroladinho sumia dentro daquele rabo perfeito e guloso, sua xaninha escondida atrás daquele pedacinho de pano estreito quase me deixou louco, acho que ela percebeu que eu a observava de longe, mas pareceu não se incomodar, continuei meu serviço com o pau duro de tanto tesão, sem conseguir parar de olhar, tentando ser discreto para não chamar a atenção, mesmo tendo a ligeira impressão de que ela estava se exibindo para mim, mas imaginei que era só coisa da minha cabeça, pois uma mulher daquele nível, delicada e bem cuidada, jamais se interessaria por um homem bruto e rude como eu, sou um mulato rústico, acostumado a pegar no pesado, um criolo de quase 1,80cm de altura e traços grosseiros, e uma mulher jovem, linda e fina como ela nem combinava com meu tipo brutamontes, então terminamos o trabalho e fui embora, mas sem conseguir tirar aquela deusa da minha cabeça. No sábado antes do almoço quando estava acabando o expediente, Sr. Beto me chamou para ir levar mais alguns itens até sua casa, era bastante serviço, então peguei o caminhão e chamei um ajudante para me ajudar no serviço. Notei que o Sr. Beto não ficou muito satisfeito ao ver o outro funcionário comigo, mas mesmo assim, enquanto ele descarregava, Sr. Beto me chamou para tomar uma cerveja na área do fundo da casa, tentei recusar pois estava dirigindo, mas ele insistiu e não pude recusar o convite do patrão; mal começamos a beber, Giovana apareceu usando um biquíni pretinho, tão pequeno quanto o outro, fiquei meio desconfortável com a presença dela, e perguntei ao Sr. Beto se ele queria que eu fosse embora, ele rindo insistiu para que eu ficasse, eu tentava ao máximo não olhar aquela delícia desfilando em nossa frente, mas era impossível, aquela bunda gulosa engolia o biquíni inteiro dentro dela, mesmo achando que ela fosse uma mulher séria e comportada, tinha certeza que aquele biquíni minúsculo era roupa de putinha rica, e enquanto bebia e observava discretamente, Beto, como ele havia insistido para que eu o chamasse, conversava e ria descontraído; Giovana então caminhou para o interior da casa, não pude me conter em olhar aquela bunda sensacional desfilando, Beto percebeu, e eu fiquei constrangido, pedi desculpas e para minha surpresa ele rindo disse: "- Não se preocupe! Gostou do que viu? Eu sei que minha esposa é gostosa! Digo mais, eu amo minha esposa , mas tanto eu quanto ela, adoramos saber o que ela causa nos outros com seu corpo delicioso. Ela gosta de se exibir, e ser assediada, eu me excito com isso! Adoramos saber que ela ajuda outros homens a se aliviarem do tesão, pensando e imaginando o corpo delicioso dela." Eu ouvi aquilo e fiquei meio desnorteado, aquilo não combinava com aquele casal de aparência séria e recatados. Beto continuou a falar, desabafando, sentindo confiança em mim disse, "- Aceito e tenho vontade de ser corno! Tenho o desejo de compartilhar minha esposa, mantendo ela sobre controle, enquanto continua sendo boa mãe, esposa amorosa e mulher de família! Não consigo mais apagar o fogo dela sozinho, por isso estamos procurando um macho potente e viril para dominá-la, mas que fosse discreto, pois temos família e uma reputação a zelar!" Ouvia ele falando e quase não podia acreditar, meu patrão estava me convidando para foder com a esposinha deliciosa dele, tentei argumentar, imaginando que ela recusaria, mas Beto insistiu dizendo que sim ela faria, e que era melhor dividir, do que perder sua esposa dedicada! Meu tesão só aumentava ouvindo aquilo, Beto então se levantou e eu acompanhei ele até o quarto do casal, excitado mas ainda duvidoso que aquilo estaria mesmo acontecendo, quando entramos no quarto observei Giovana deitada de bruços na cama, um desejo incontrolável tomou conta de mim, seu rabo totalmente empinado, e aquele biquíni pequenininho todo enfiado naquele rabinho guloso era uma cena linda, senti meu pau enrijecer na hora, Giovana sabia que eu estava ali parado, a observando toda indefesa e pequena, e admirando seu corpo delicioso, e para minha surpresa ela desamarrou seu biquíni na parte de trás das costas e ainda deitada, se virou de frente, se exibindo para mim, seus seios eram perfeitos, redondinhos, firmes e empinados, Giovana parecia uma putinha, abriu um pouco suas coxas e colocou o biquíni de lado, me encarando, começou a brincar com os dedos na sua xaninha, se contorcendo lentamente de tesão, eu ficava imaginando o contraste de nossos corpos juntos, já que ela é pequena e branquinha, e eu sou um mulato grande e forte, seus pezinhos pequenos e delicados e os dedinhos perfeitos me excitavam, ela gemia baixinho me enchendo de tesão, meiga, mas marrentinha, apontou o dedo para mim e me ordenou que tirasse a roupa e me aproximasse da cama, percebi que Giovana apesar de delicada, era controladora, então comecei a tirar a roupa até ficar nu, meu pau estava duro feito pedra, Beto passou os olhos em meu caralho e com um sorriso de espanto e admiração disse: " Amor, olha o tamanha disso! Você vai arrebentar a minha esposa com isso tudo, nunca vi um cacete tão grande!", Giovana com um semblante de espanto, confirmou com um sorriso dizendo: "- Meu deus será que eu aguento isso tudo?!" Me senti orgulhoso, enquanto me aproximava da cama, Giovana deitada começou a acariciar meu cacete com os pés, acariciava meu membro com seus pezinhos brincando com ele enquanto admirava o tamanho do meu cacete, olhava para o marido e o humilhava dizendo que aquilo sim que era um cacete de verdade, não aquela miséria que ele tinha, pra minha surpresa Beto parecia gostar daquilo, ela então ordenou que ele tirasse a parte de baixo do biquíni dela, ele obedeceu e com a ajuda dela, a deixou totalmente nua, sua xaninha lisinha era cheirosa e bem cuidada, ela ficou de quatro na cama com a cabeça perto do meu pau, e enquanto encarava meu caralho, ordenou que o marido chupasse seus pezinhos sentindo o gosto do meu cacete neles, Beto chupava os pés e lambia os dedinho de Giovana, enquanto eu batendo com meu cacete em seu rostinho, ofereci meu caralho para ela chupar, Giovana encarou meus olhos e segurou na base do meu pau, admirando, então com um olhar atrevido, colocou a boquinha úmida em meu cacete, e começou a mamar, era uma visão perfeita, aquela mulher linda e delicada com meu cacetão preto em sua boquinha, eu a segurava pelos cabelos enquanto fodia seus lábios quentes e macios, enfiando meu caralho até onde conseguia, era o melhor boquete que havia recebido, aquela delícia com certeza sabia mamar um cacete, sugava com vontade a cabeça do meu pau, e descia lambendo até meu saco, Beto assistia tudo com um sorriso de satisfação sem parar de lamber e chupar os pezinhos da esposa, sua pele branquinha era um contraste perfeito com a minha pele escura, aquela mulher era uma égua no cio, e merecia ser domada, ela se deliciava no meu cacetão engolindo o quanto conseguia, forçava sua cabeça contra meu pau até engasgar, me enchendo de tesão, eu sentia meu pau tocar o fundo de sua garganta, ela chupava com força a cabeça do cacete, enquanto punhetava com as duas mãos, quase me fazendo gozar; ainda de quatro e sem parar de mamar, mandou que seu marido chupasse sua xana, dizendo de um jeito bem sacana: "- Vai corno, lambe minha bucetinha que hoje sua esposinha vai ser castigada por esse cacetão preto!", só de ouvir isso meu caralho ficou ainda mais duro, Beto mais uma vez obedeceu sem hesitar, e enterrando seu rosto naquela bundinha linda, chupava e lambia a xaninha da esposa preparando ela pra receber meu caralho grosso, e quanto mais ele lambia, mais ela chupava com vontade meu cacete, eu só conseguia pensar em como aquele casal era diferente, fora das quatro paredes; Beto colocava a boca na bucetinha da esposa e enfiava a língua naquela xaninha gostosa e perfumada, Giovana gemia e se contorcia de tesão, enquanto se divertia engolindo meu cacete, Beto subia e descia sua língua quente naquela bucetinha maravilhosa, com certeza sentindo seu gosto enquanto ela gozava em sua boca, Gi era impiedosa com ele, mas com certeza ambos estavam se divertindo, eu delirava com aquela boquinha úmida e quente no meu cacete, eu penetrava meu pau na boca dela como se fosse uma buceta apertadinha, ela sugava com força pedindo meu leite, o tesão tomava conta de mim, quase não podia acreditar naquela cena, aquela mulher casada e de família, ali caindo de boca no meu caralho, enquanto o marido a preparava para eu foder com ela, eu não me aguentava mais de desejo, Giovana percebendo minha excitação, mandou que eu me deitasse na cama, meu pau ereto apontava para cima, ela então subindo com seu pequeno corpo sobre o meu, apontou meu pau na entrada da sua bucetinha estreita, e agora bem lubrificada pelo marido, e lentamente foi descendo seu corpo enquanto sua xaninha engolia meu caralho bem devagar, eu sentia seus músculos vaginais apertando meu cacete com força, e lentamente sua xaninha engolia meu pau enorme pouco a pouco, Giovana mesmo pequena era valente, suspirava e gemia mas não desistia, seu rosto se contorcia e ela forçava seu corpo contra o meu, eu a puxei para mais perto de mim e aproveitei para mamar aqueles peitinhos deliciosos, mordia, chupava e passava minha língua fazendo seus biquinhos arrepiarem, enquanto deixava ela sofrendo e se esforçando para enterrar meu caralho dentro dela, eu estava surpreso vendo a coragem daquela mulher pequena e delicada, decidida ela empurrava sua xaninha cravando lentamente meu cacetão nela, Giovana estava determinada e sentava devagar mas com firmeza, eu sentia meu cacete sendo espremido, mas ela não desisitia, chorava baixinho gemendo e suspirando, eu a segurei pela bunda e forcei meu caralho de baixo para cima com um pouco mais de vigor, Giovana soltou um gritinho, e eu continuei até sentir meu pau inteiro enterrado dentro dela, Giovana se contorcia acostumando sua xaninha com o invasor dentro dela, eu sem esperar muito, comecei a socar meu cacete nela, fazendo a esposinha do Beto cavalgar no meu caralho, ela subia e descia curtindo a sensação de preenchimento, eu tinha a impressão que meu pau iria rasgar ela ao meio, era uma cena linda, Gi sentava com vontade, sem dó de sua bucetinha, então senti quando Beto chegou por trás dela e começou a chupar o cuzinho da esposa, Giovana suspirava e gemia ainda mais, sua bucetinha apertada se contraía e engolia meu pau com mais força, sugando ele até o talo dentro dela, enquanto a safada mandava o maridão enfiar a língua nela : " - Isso vai, lambe esse cuzinho gostoso que sua putinha gosta, enfia fundo essa lingua nesse cu apertadinho, judia dele!!" Sua bundinha era uma tentação, e eu abria ela com minhas mãos pro corno enterrar a língua ainda mais no cuzinho dela, Giovana gozava no com meu pau atolado na xaninha dela e se contorcia sentada sobre mim, eu não me aguentava mais de tanto tesão, então deitei Giovana de costas na cama e abrindo bem suas pernas, entrei entre suas coxas, aquele rostinho delicado escondia a cadela marrentinha que ela era, uma esposinha safada e putinha, posicionei meu cacete na xaninha dela e fui enterrando ele nela, enquanto o semblante da vadia ia mudando cada vez que meu pau entrava, agora quem estava no controle era eu, deitei meu corpo sobre o dela e comecei a penetrar aquela bucetinha vigorosamente, Beto segurou um de seus pés, ajudando a abrir bem as pernas da esposa, e começou a lamber os dedos dela, tirou seu pau pequeno, meio murcho para fora e esfregava ele no pezinho da esposa, eu cheio de tesão estocava meu caralho na xaninha estreita da esposinha dele, que gemia e gritava enquanto meu cacete a penetrava com força, meu tesão era tanto que eu fodia com violência, quase arrebentando a esposa do meu patrão, mas Giovana valente não reclamava, cravava suas unhas nas minhas costas e aguentava com coragem enquanto se apertava o cacete e o saco do marido com seu pezinho, eu socava meu pau profundamente fodendo aquela bucetinha linda enquanto a encarava nos olhos quase não acreditando que aquilo era verdade, os gritos de Giovana ecoavam pelo quarto cada vez que ela gozava; Beto estava alucinado, queria romper os limites da esposinha, então mandava que eu fodesse aquela putinha cada vez mais fundo, dizia enquanto lambia os pezinhos dela, eu obedecia enterrando meu caralho naquela branquinha safada, e enquanto fodia nem percebi que o corninho saiu do quarto por um instante, quando me dei conta, percebi que ele havia voltado, mas junto dele estava o funcionário que descarregava os materiais, era um rapaz novo, com menos de trinta anos, moreno claro e meio magro, com uma cara de maloqueiro, não sabia o nome dele, ele nos olhava meio sem acreditar no que via, imaginei que não fosse dar conta, mas para minha surpresa, o rapaz não perdeu tempo, e foi logo tirando suas roupas, revelando um cacete não tão grande quanto o meu, mas muito grosso e cabeçudo, Beto vendo o caralho do rapaz disse com um sorriso malicioso : " - Onde come um, comem dois!", percebi pelo semblante de Giovana, que aquilo não estava combinado, mas para minha surpresa aquela esposinha vadia não recuou e aceitou o desafio; Beto então ajudou a esposa a se levantar, e deitando na cama, a colocou de quatro, sobre ele, fazendo um 69, o corninho começou a chupar a xaninha da esposa com vontade, enquanto o rapaz se posicionou na frente dela dando seu cacete grosso para Giovana mamar, ela abocanhou o cacete do rapaz se esforçando para enfiar ele em sua boquinha, o jovem gemia e empurrava seu pau tentando fazer Giovana engolir ele inteiro; era uma vista linda, ver aquela cena e aquele rabo ali empinado na minha direção, meu caralho estava duro de tesão assistindo aquela bunda maravilhosa na minha frente, então me aproximei e pincelei meu pau na xaninha de Giovana, enquanto seu marido acariciava seu clitóris com a língua, mas antes de eu meter, Beto segurou no meu pau e direcionou ele na bundinha da esposa, rindo mandou que eu tentasse foder o cuzinho dela, aquele buraquinho era tão estreito que duvidei na hora, e imaginei que Giovana fosse recusar, mas ela empinou seu rabo ainda mais, enquanto engasgava no cacetão grosso, então a segurei pelos quadris e empurrei com dificuldade a cabeça do meu pau naquele buraco pequeno e estreito, Giovana agarrava o lençol da cama com as mãos, eu forçava meu cacete mas não conseguia romper a barreira, aquele cu apertadinho não deixava meu caralho entrar, eu notava a aflição de Giovana, pensei que ela fosse desistir, mas Beto, disse para eu empurrar com firmeza que ela aguentaria, enquanto cravava sua língua na xaninha dela, deixando a esposa mais excitada, então empurrei vigorosamente meu caralho duro dentro daquele rabo apertadinho, senti as pregas do cuzinho dela arrebentarem, quando enterrei ele inteiro dentro da bunda dela, Giovana soltou um grito abafado pelo cacete que fodia sua boquinha, seu corpo tremeu e ela teve espasmos musculares, seu cu apertadinho comprimia com força meu caralho, empurrando ele para fora, meu caralho latejava dentro dela, eu sentia um tesão indescritível, então comecei a estocar fundo dentro daquela bundinha deliciosa, Beto chupava a xaninha de Giovana, enquanto assistia eu castigar a bunda de sua linda esposinha, eu segurava em seus cabelos como se domasse uma égua no cio, o cuzinho engolia meu pau com dificuldades enquanto eu enterrava bem fundo fodendo com força em movimentos ritmados, mandando ver na sua bunda, eu nunca tinha comido um cuzinho tão gostoso e apertado como aquele, subi meu corpo sobre Giovana deitada de bruços sobre o corninho, separei um pouco suas pernas, e empurrei meu pau dentro da bunda dela, abrindo espaço naquele buraquinho estreito e apertado, meu cacete espremido, latejava, enquanto ela suspirava fundo, e empinava a bundinha, a empurrando contra meu caralho, eu estava eufórico, e sem muita paciência fodia a esposinha do chefe vigorosamente, enterrando meu cacetão preto dentro do cuzinho dela com vontade, fazendo seu corpo estremecer com as profundas estocadas, seu cu apertava meu pau dando ainda mais prazer, e me fazia foder com mais vigor ainda, a cama balançava e rangia com as frenéticas investidas, Beto assistia a tudo de camarote com a cabeça entre as coxas e a língua enfiada na bucetinha da esposa, enquanto eu fodia o cuzinho de sua mulherzinha violentamente, enterrando meu caralho até sumir dentro daquele pequeno buraco; o rapaz me olhava ansioso, aguardando a vez de foder com aquela princesa, então resolvi tentar algo para dominar aquela esposinha por completo; tirei meu cacete do cuzinho dela e me deitei na cama, puxando Giovana sobre mim, ela subiu sobre meu corpo e mais uma vez começou a me cavalgar, enterrando meu cacete naquela xaninha profunda, seu rabo empinado deixava seu cuzinho exposto e enlouquecia o rapaz, enquanto eu socava nela, observei o rapaz que olhava com tesão para a bunda deliciosa de Giovana, imaginei se aquele cacetão grosso caberia dentro daquele rabinho estreito, quase senti um pouco de pena de Giovana nesse momento,
eu sabia que ela realmente precisava receber uma dupla penetração, Giovana deitou sobre meu peito e começou a me beijar, e sem perceber deixou seu rabo ainda mais empinado e exposto, o rapaz era atrevido e abusado, e sem perder tempo, se posicionou atrás de Giovana e com seu caralho grosso, tentava abrir um pouco a entrada do cuzinho dela, forçando a penetração, afoito ajeitou a cabeça enorme do cacete na entrada do cuzinho e sem pena forçou vigorosamente para dentro do rabinho da linda esposa do corninho, quando passou a cabeça, Giovana sentiu uma dor aguda, a fazendo fugir com o quadril para frente, segurei firme em sua cintura e travei seu corpo para que ela não se mexesse, ela sofrendo parou de me beijar e olhando para o corninho disse: " - esse caralho é grosso demais, mas eu quero ele dentro de mim!" , o rapaz a segurou firme nos quadris dela e mesmo desajeitado, forçou o cacetão para dentro daquela bunda gostosa, Giovana resistia bravamente se acostumando com a dor,
o rapaz forçava seu caralho vigorosamente, espremendo meu pau, lutando por espaço, até romper a barreira e a cabeça enorme do cacete entrar, o caralho duro empurrava meu cacete, abrindo espaço dentro dela, eu sentia que meu cacete iria explodir tamanha pressão, Giovana se contorcia e tremia enquanto era recheada por nós, a sensação era incrível, os dois caralhos duro não cediam, e cada vez entravam mais fundo tirando orgasmos de Giovana, seu rosto se contraía e seus olhos lacrimejavam numa mistura incontrolável de sensações, eu sentia o caralho entrando cada vez mais fundo em sua bunda, até que com um movimento brusco e rude o caralho grosso penetrou o rabo de Giovana, e ela rompeu a gritar, numa mistura de sentimentos, sua xana se contraía e apertava meu caralho com força, tentando expulsar os cacetes que a invadiam, o cacete grosso a penetrava, enquanto Giovana mexia os quadris tentando acomodar os caralhos dentro dela, o rapaz meio rude, a segurou pela cintura e aumentou o ritmo das estocadas, Giovana urrava e aguentava com coragem os dois caralhos, Beto ao lado da esposinha, a beijava e acariciava seus cabelos, encorajando sua amada, enquanto o caralho grosso e cabeçudo castigava o cuzinho apertado dela, eu sentia o peso do rapaz apertar Giovana contra meu corpo, suas estocadas eram fortes e violentas e faziam seu corpo estremecer, eu forçava meu pau até o fundo, tocando o útero da esposinha do Beto, enquanto o rapaz castigava a bunda dela sem piedade, as profundas estocadas faziam Giovana ficar sem ar, então mandei o rapaz que estava afoito ir com mais calma e sair de dentro dela, e ainda deitado, mandei que Giovana se virasse de costas para mim, sentando em meu caralho com seu cu, ela se ajeitou de costas e segurando meu cacete duro, apontou para a entrada do cuzinho, foi abaixando devagar, rebolando e controlando os movimentos facilitando a entrada do meu pau em sua bunda, até acomodar o monstro todo dentro do rabo, e sentada com seu cu em meu caralho, engoliu ele inteiro, comecei a meter de baixo pra cima com força, jogando o corpo de Giovana para cima, ela empurrava sua bunda contra meu pau sem piedade do seu cuzinho, fazendo meu pau penetrar ainda mais fundo, Giovana resistia sem reclamar, puxei seu corpo para trás fazendo ela deitar com as costas sobre meu peito, deixando suas pernas bem abertas, Beto assistia sua esposa ser empalada, enquanto beijava a barriga e o umbiguinho dela, o rapaz ainda cheio de tesão, e aproveitando a posição, entrou entre suas coxas e enterrou seu caralho grosso em sua bucetinha, senti o pau entrar bem apertado, pressionando meu cacete dentro do cuzinho dela, Beto assistia e acariciava sua esposinha, não se incomodando pelo castigo que ela estava levando; O rapaz começou a meter com força, empurrando o corpo dela contra o meu, meu pau estava dolorido, mas mesmo assim eu socava fundo, enquanto o rapaz enterrava seu caralho grosso na bucetinha dela, ela sofria mas gostava,
tomando forte no cuzinho e na buceta, gritava e choramingava, nos deixando com mais tesão ainda, ele bombava com vigor nela, as profundas estocadas forçavam meu cacete para fora, lutando para não sair, ele fodia sem piedade nenhuma a fazendo gritar, Giovana recebia as bombadas enquanto seu cuzinho era dilacerado, eu sentia meu pau pulsar de tão apertado que estava, o rabo de Giovana era alargado na marra pelo meu caralho duro, o cuzinho cedia com as violentas estocadas, Giovana gozava gemendo e chorando, seu corpo tremia e seus buracos pareciam que iriam se romper em qualquer momento, mas mesmo assim, curtia estar sendo currada e castigada, até que o rapaz tirou o caralho de dentro da xaninha castigada e gozou em sua barriga, inundando seu umbigo de sêmen, Beto esparramava a porra do macho na barriguinha da esposa todo orgulhoso, eu estava segurando pra não gozar, Giovana beijava Beto com paixão enquanto subia e descia seu cu no meu pau, eu não me contendo mais, fiquei em pé e posicionei meu caralho perto do rostinho dela, a segurei pelos cabelos e não aguentando mais, gozei soltando jatos de esperma quente e grosso dentro da boca dela, quando o esperma escorreu pra dentro da garganta dela, Giovana sentiu um pouco de ânsia mas mesmo assim engoliu minha porra viscosa, Beto ria e se deliciava com a ânsia da esposinha, que mesmo com os olhos lacrimejando, segurou o sêmen na boca e depois deixou escorrer para o fundo da garganta, engolindo tudo, eu batia e esfregava meu caralho no rosto dela, enquanto ela amassava o pau e o saco do corninho com os pés que por fim ainda gozou nos pezinhos da esposinha, ficando todo orgulhoso. Fomos embora deixando o corno e a putinha satisfeitos e realizados, e aquelas cenas da esposinha linda do meu patrão, com meu pau enterrado em seu rabo e a boquinha cheia da minha porra quente jamais sairão da minha mente, só imaginava a hora que eu a visse novamente na empresa...
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Ps; Conto baseado nas aventuras de um casal membro do site, BETOEGI (obrigado por compartilhar comigo a intimidade de vocês!)