Meu nome é Wanda, hoje estou com 30 anos, casada, dois filhos e ainda adoro uma putaria. Desde que me casei, nunca fiquei satisfeita em deitar sempre com o mesmo homem, e tive alguns amantes, e continuo tendo. Mas até hoje lembro de anos atrás, quando mocinha e vivia com meus pais. Meu pai sempre foi um homem interessante e muito sem vergonha, que eu percebia de olho nas amigas da minha mãe... Com certeza ele devia ter levado algumas pra cama. Tinha meus namoradinhos, mas o que me fez virar uma taradinha por uma piroca, foi quando um dia acordei de madrugada e acabei vendo meus pais fazendo sexo no sofá da sala, com algum filme de sacanagem passando na tela da TV. Meu pai é um homem alto e com um corpo bem definido. Escondida no escuro do corredor a menos de dois metros vi toda piroca do meu pai, antes da minha mãe levantar a camisola e ir sentando em cima e quicando como se estivesse uma mola na bunda... Era uma piroca cabeçuda, grande e grossa. Desde esse dia, passei a querer dar constantemente pro meu namorado e até pra alguns garotos que eu tinha amizade; principalmente a bundinha. Sempre nas férias, meu pai tinha o costume de ir até a fazenda do meu avô paterno e nos levar junto, ficando pelo menos dois a quatro dias. Na fazenda, muitas vezes à noite acabava a luz e meu avô tratava de acender algumas lamparinas pelos cômodos, que normalmente ficava acesa até todos irem pros quartos dormir. Estávamos todos na sala conversando e esperando o tempo passar, quando a luz acabou e meu avô já com tudo preparado tratou de acender a lamparina da sala e outra na cozinha. Mas mesmo com a lamparina ficava uma penumbra difícil de uma pessoa enxergar a outra direito. Eu que estava sentada no sofá ao lado do meu pai, revolvi aproveitar aquela pouca luz me recostar no seu peito e deixar meu braço ficar solto no seu colo. De vez em quando eu me mexia fazendo meu braço roçar exatamente onde devia estar seu pinto. A conversa continuou e fui sentindo meu pai começar a ficar de pau duro e continuei roçando meu braço. Como estava recostada no seu peito, ele enfiou a mão por baixo do meu braço e começou a apalpar meu peitinho por cima da camisola (não usava sutiã). Gostando, também levei a palma da mão naquela coisa roliça dentro da bermuda e também comecei a apalpar sentindo sua rigidez. Ele largou meu peitinho pra descer a mão e entrar com ela debaixo da camisola, chegar na minha calcinha e puxando a lateral começou a passar a ponta do dedo na minha xana. Mas mesmo naquela penumbra, fiquei com medo de alguém perceber e tratei de levantar dizendo que ia pro meu quarto. O quarto que eu usava, era o último de um longo corredor com quatro quartos de cada lado (casarão antigo). Meu pai logo tratou de dizer que ia pegar uma lamparina pra me acompanhar até o quarto. Chegamos no quarto, ele também entrou, trancou a porta, largando a lamparina sobre uma cômoda, me abraçou. - Tira a calcinha!... - É perigoso papai... Alguém pode querer vir até aqui! Ele novamente apalpando meus peitinhos. - A porta está trancada, e vai ser rápido! Fui tirando a calcinha. - Mas o que você vai fazer papai! - Só quero sentir sua bucetinha na minha mão! Levantei a camisola, e mesmo no escuro ele foi passando a mão na minha buceta que já estava bastante úmida. Eu também estava doidinha pra botar a mão direto na sua piroca, mas o medo me fez pensar duas vezes. - Humnmmnn filha... Que vontade de dar uns beijinhos nessa sua bucetinha!... Fiquei toda arrepiada imaginando meu pai me chupando. - Outro dia eu deixo papai... Tenho medo de alguém perceber a sua demora! Foi quando ele segurou meu rosto e me dando um beijo na boca. - Tá bom filha!... Mas antes dele sair, pegou minha mão e colocando sobre sua calça e sobre um imenso volume. - Olha como você deixou o papai!... Apertei com vontade oferecendo minha boca pra ele beijar novamente. Ele saiu do quarto e deitei na cama na escuridão vendo como minha bucetinha estava toda babada... Custei a dormir naquela noite. No dia seguinte (domingo), logo depois de café, ainda na cozinha, meu pai falou em dar uma volta de cavalo pela fazenda convidando minha mãe, que falou que preferia ficar pra ajudar minha avó no almoço. Me deu um estalo e logo me ofereci pra ir junto com ele... Adorava andar a cavalo. Meia hora depois, ele chegou com os dois cavalos prontos e montamos iniciando nossa caminhada pela fazenda que, por ser domingo tinha apenas um ajudante que cuidava do gado, todos presos no curral. Lógico que já imaginava que meu pai ia querer aproveitar aquele tempo sozinho comigo. Andamos por 1,5 km +-, e ele parou perto de onde começava uma plantação de bananas. Apeamos, amarramos os cavalos e fomos entrando pra dentro da plantação, com meu pai levando um pequeno cobertor que tirou da cela do cavalo. Uns quase 10 metros adentro, paramos e ele me agarrando foi beijando minha boca, e pedindo pra eu ficar pelada. - Mas papai, não é perigoso não? - Não é não, e ninguém vai aparecer por esses lados. Tirei minha bermuda e a camiseta, ficando olhando me pai tirar também sua bermuda e me mostrar aquele pauzão enorme... Três vezes maior do que meu namoradinho. Sobre o cobertor jogado sobre a relva, sentamos e ele voltou a beijar minha boca e passar a mão na minha bucetinha fazendo ele ficar molhadinha. - Caramba filha, como você está linda!... Eu sem um pingo de pudor, segurei seu pau fazendo carinho, punhetando bem lentamente. - Fica de quatro pro papai, fica!... - O que você vai fazer?... - Meter na sua bucetinha, você deixa? - Mas o seu é muito grande!... - Não se preocupe com isso... Tenho certeza que você vai gostar. Não sei como, ele sabia que eu já não era mais virgem, ou simplesmente não estava se importando caso eu fosse. Fiquei de quatro e ele logo veio esfregando a ponta daquele pauzão na minha bucetinha. Parou no lugar certo e começou a empurrar arreganhando minha pequena xoxota. - Huuuuuummmmm! Huuuuummmmmm paaaaapai!!!! Ele parou com um bom pedaço do seu pau já dentro de mim. - Está tudo bem filha, posso continuar?... - Pooooode! Vaaaaiiiii! Vaaaiiiiii!!!! Papai enfiou tudo e começou logo a puxar e sacar fazendo seu corpo bater na minha bunda. - Oooooooh caaaaaralho, que bucetinha apertadinha!... Continuei gemendo e ele socando cada vez mais forte que eu sentia até seu saco bater no meu corpo. Logo comecei a sentir algo dentro do meu corpo, como se fosse algo explodir... E realmente explodiu num orgasmo violento. - Aaaaah! Aaaaah! Tá vindo papai! Táááá viiiiinnnnnnndo!. Ele me segurando pela lateral das minhas nádegas continuou socando. - Goza filhinha, goza bem gostoso pro papai!... - Gozei, mas ele ainda ficou socando por mais alguns minutos, até tirar seu pau da minha buceta e gozar muito sobre a relva. Ele me dando um lenço pra enxugar minha xoxota. - Gostou?... Ele sentado e eu em pé passando o lenço, reclinei pra lhe dar um beijo na boca. - Adorei papai!... Enquanto a gente se arrumava, ele pediu pra que tomássemos cuidado na frente das outras pessoas, pra que ninguém desconfiasse de alguma coisa. - Claro papai... Ninguém nunca vai saber de nada. Na segunda-feira, com muita movimentação na fazenda, não tivemos nenhuma oportunidade... Eu estava louca pra dar pro meu pai novamente. Na terça-feira voltamos pra casa. Mas foi somente no sábado, depois que meu pai levou minha mãe até a casa dos meus avós maternos, voltando sozinho pra casa, no caminho ele já me ligou pedindo pra eu não sair que ele já estava chegando. Ele entrou no meu quarto e foi logo tirando toda minha roupa, pra também ficar pelado e vir direto chupar minha bucetinha, me fazendo ir nas nuvens e gozar muito lambuzando toda sua cara. Novamente me fazendo ficar de quatro, meteu forte na minha buceta por mais de dez minutos que acabei tendo mais um orgasmo antes de tirar e gozar sobre minhas costas. Voltei a trepar com meu namoradinho, mas ele com aquele pintinho miúdo já passou a não me satisfazer. Uma semana sem trepar com meu pai, um dia liguei pra ele. - Tá podendo falar papai? - Tô sim! Estou sozinho aqui no trabalho! - Estou precisando de você papai! - O que houve? - Estou sentindo falta daquilo, entende? - Eu também filha... Mas a gente tem que tomar cuidado, ok? - Sei disso papai, tá bom então, vamos esperar uma oportunidade. Dez minutos depois, foi ele que me ligou, me pedindo pra sair de casa e ficar no estacionamento de um supermercado perto, que ele ia me pegar. Vinte minutos depois, meu coração disparou com ele entrando em um motel. - Que isso papai?... - Calma filha, não tem perigo nenhum não!... Lógico que estava sendo minha primeira vez em um motel. Fiquei encantada com tanto luxo, mas rapidamente estávamos pelados sobre uma cama redonda com espelhos até no teto. Durante duas horas, papai me chupou, eu chupei pela primeira vez aquele pauzão delicioso e ainda meteu na minha bucetinha por duas vezes e por vários minutos que devo ter tido uns quatro orgasmos. Depois de primeira vez no motel com meu pai, passou a ser normal ele me levar e me foder por horas e horas seguidas. Fui ficando tão safadinha com meu pai que além de chupar seu pau, gostava de cavalgar na sua piroca gemendo feito uma cadelinha no cio... Pouco tempo depois, papai estava comendo até a minha bundinha... Muito mais gostoso do que meu namorado e dos garotos meus amigos. Passei a ser a amante de motel do meu pai, por anos, mesmo namorando firme e ficando noiva. Casei, e enquanto morei na mesma cidade que meu pai, trepava com ele constantemente, até na cama de casal dentro da minha casa. Mas meu marido acabou ganhando uma promoção na firma e fomos morar a quilômetros de distância da nossa cidade... Mesmo tendo bons amantes, sinto saudades da piroca do papai. Não vejo a hora de chegar as férias do meu marido pra gente ir visitar nossas famílias.
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Hummm...que tesao de conto Wanda...porra que delícia hein..eu adoro putaria de todo jeito, e incesto é uma de minhas taras...continua até hoje sendo a biscatinha do seu pai? Que delícia você putinha do seu pai...fazendo de tudo né sua cadela..adorei seu conto e suas fotos...beijos piranha tesuda!