Estou escrevendo este conto, de acordo com a narrativa da Michele que me enviou através do meu e-mail. Meu pai é negro (funcionário público da prefeitura ligado ao esporte) e minha mãe de pele clara é enfermeira. Sou bem mulatinha, e o que vou escrever aconteceu a aproximadamente 1 ano e pouco. Comecei a namorar (escondido) meu primo por parte da minha mãe, e logo que começamos a brincar de fazer sexo, passei a adorar sentir o bilauzinho dele na minha bundinha, na minha boca e até na minha xoxotinha depois que perdi a virgindade. Ele entrava escondido na minha casa quando tinha certeza de que meus pais estavam trabalhando, ou, nos fundos do quintal escondidos no meio do pomar. Só que minha prima Ana, irmã do primo Tales, acabou nos flagrando transando nos fundos do quintal e logo correu pra contar pra minha mãe. Levei uma surra, mas a merda toda foi por causa de briga entre as duas famílias, uma me acusando e a outra acusando meu primo de ter abusado de mim, meu pai acabou ficando sabendo. Meu pai chegou em casa, entrou no meu quarto, trancou a porta e sentando na cama do meu lado. - É verdade o que me falaram sobre você e o Tales? Comecei a chorar. - É sim papai!... - Estavam transando? - Sim!... - Dele enfiar o pinto em você? - Sim!... - Em que lugar?... - Como assim papai?... - Na frente ou atrás? Fui ficando num beco sem saída. - Que a Ana viu foi atrás!... - Mas você deixava também na frente? - Deixava sim, papai!... Ele me abraçando. - Caramba Michele... Como começou isso? - A gente brincava de namorar!... - O Tales merecia levar uma boa surra! - Não papai, a culpa é toda minha; ele só fazia o que eu pedia! Meu pai acabou me acalmando, só pedindo pra que eu parasse de brincar de namorar e fazer sexo com meu primo ou com qualquer outro. Que eu deveria dar um tempo, e que, quando fosse fazer sexo com um namorado mais sério, eu deveria tomar cuidado pra não ficar grávida muito cedo. Só que minha mãe me decretou um castigo sem data pra terminar, de só sair de casa pra estudar. Semanas depois, passei a me masturbar constantemente sentindo falta de dar a xoxota e a bundinha pro primo. Chegando no colégio, fiquei sabendo que os professores estavam em greve e fomos dispensados das aulas. Voltei pra casa, e assim que entrei escutei barulho vindo do banheiro que tinha a porta semiaberta. Me aproximei com cuidado, pois sabia que meus pais estavam trabalhando, e, quando consegui olhar pra dentro acabei vendo meu pai tomando banho, sem ter noção de que eu estava olhando-o completamente pelado. Esse foi o meu problema, ver o pinto do meu pai, que mesmo mole tinha um tamanho bem grande... Logo imaginei ele duro. Tomei coragem e empurrei a porta fazendo meu pai se assustar. - Pai???? Ele cobrindo seu bilau com as duas mãos. - O que está fazendo em casa, Laura? Entrei mais pra dentro do banheiro, ficando a poucos metros dele, e fui explicando sobre a greve dos professores. - Tá bom filha. Agora deixa terminar meu banho! - Não posso ficar olhando mais um pouco? - Que isso? Quer ficar vendo seu pai pelado? - Quero sim, deixa?... - Mas Laura, isso não está certo! - Não vou contar pra ninguém não!... - Tá bom então!... Quando ele tirou as mãos da frente, notei seu bilau começar a subir até ficar reto apontando pro meu lado. Depois de uns três minutos, ele saiu do Box e começou a enxugar seu corpo, bem do meu lado que seu pinto duro quase esbarrava em mim. Terminou de se enxugar, me abraçando e me dando um beijo no rosto. - Tem certeza de que trancou a porta da sala? - Tenho sim papai... Posso botar a mão nele? - Filha, isso é muito perigoso!... - Não tenho medo não! Ele deixou, e quando segurei aquele bilau que passava dos 20 cm, comecei a movimentar minha mão. - Você fazia isso com o seu primo? - Fazia sim papai!... - E o que mais você fazia? Achando que era a coisa mais normal do mundo. - Eu também chupava!... - Oooooooo quêêêê??? - Eu gosto papai!... - Então chupa um pouquinho o papai, chupa! Sentei em um banquinho que tinha dentro do banheiro e ele chegando bem perto comecei a mamar aquela piroca deliciosa. - Caaaaaaralho... Você é muito safadinha!... Só que ele me fez parar, tirou meu short do colégio junto com a calcinha, me colocou sentada sobre a bancada da pia e começou a passar o dedo na minha bucetinha... Ela foi ficando molhadinha, e ele foi enfiando dois dedos. - Uuuuiiiiii! Uuuuiiiiii!... Enfia ele papai!... - Não posso fazer isso!... Me arreganhando toda pra ele, ali sentada sobre a bancada, novamente. - Juro que não conto pra ninguém!... - Ok! Vou confiar em você!... Ele deu uma passada com seu pinto na minha racha, e achando a portinha começou a empurrar. Tive que travar os dentes sentindo o cacete do meu pai entrando e alargando minha bucetinha. - Ui! Ui! Uuuuiiii! Tá entrando papai, tá ennnnntrannnndo!!!! Não sei como, mas minha bucetinha conseguiu engolir tudo, e ele logo começou um delicioso vai-e-vem que em menos de 2 minutos eu já estava gozando. - Aaaah! Aaaaah! Mais papai! Mais! Mete mais!... Ele ainda deu mais algumas bombadas, antes de tirar e ir gozar dentro do BOX. Ele voltando me deu o nosso primeiro beijo na boca. - Segredo, ok?... - Pode deixar papai!... - Me espere desse jeito lá na sala, ok? - Sem calcinha?... - É, sem calcinha!... Fiquei no sofá, e em menos de 3 minutos meu pai chegou ainda peladão e me fez também ficar pelada. Sentou do meu lado, me beijou muito, mamou nos meus peitinhos, passou bastante a mão na minha bucetinha, e quando seu pau ficou duro novamente, me fez chupar pelo menos uns 3 minutos, antes de me colocar de quatro e enterrar seu pau duro na minha bucetinha até o fundo e meter tão gostoso que fui logo tendo um orgasmo. Papai ainda ficou me fodendo por mais uns 5 minutos, antes de tirar e gozar sujando minhas nádegas com seu esperma. E eu e ele passamos a controlar os dias que ficávamos sozinhos na parte da tarde, com a minha mãe trabalhando até tarde da noite, eu já em casa depois do colégio e ele chegando mais cedo... Isso acontecia pelo menos duas ou três vezes na semana. Por segurança, ficávamos trancados no meu quarto, peladinhos. Que delicia ter aquele homão na cama comigo, me beijando, me chupando os peitinhos e até a xoxota me fazendo ter maravilhosos orgasmos. Confesso que sofri muito quando ele resolveu meter na minha bunda. Foi como se ele estivesse me rasgando ao meio. - Ai! Ai! Aaaiiii! Para! Para!... Ele parou com boa parte do seu pau já dentro do meu cuzinho que ardia feito fogo. - Ué, seu primo não comia sua bundinha? - Sim papai; mas o seu é muito grande!... - Vou mais devagar, tá bom? - Tá papai!... Ele dando socadinhas de leve foi enfiando cada vez mais, até ter seu corpo batendo na minha bunda. - Ooooooh fiiiilha! Oooooh! Que cuzinho delicioso!... A ardência foi desaparecendo, e eu sentindo a piroca do meu pai batendo lá no fundo, comecei a berrar de prazer. - Vai papai, vai! Mete do cuzinho da sua filhinha, mete!... Ele além de meter, dava tapinhas nas minhas nádegas. - Mexe mais o bumbum, mexe!... De repente ele deu uma socada mais forte, ficando com seu corpo grudado na minha bunda. - Vou gozar filha! Vouuuuu goooooozarrrrrr!!!!! Que delicia sentir a piroca do meu pai latejando dentro do meu cuzinho e despejando todo seu gozo dentro de mim. Como disse no início, lá se vão mais de um ano, e ainda continuo sendo a cadelinha do meu pai. Estou namorando, mas só deixo ele mamar nos meus peitinhos, me fazer gozar acariciando minha bucetinha com os dedos, e eu o faço gozar chupando seu pau... TREPAR SÓ COM PAPAI.
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Muito bom esse conto minha amiga, amei, votadissimo! Tenho conto novo postado A noite em que eu e meu marido realizamos nossas fantasias, gostaria da sua opinião e voto se gostar, bjinhos Ângela.