Meu nome é Ângela, e resolvi escrever o que me aconteceu depois que me casei com o Gerson. Namorávamos, e Gerson sempre muito carinhoso querendo me agradar sempre. Ficamos noivos, e Gerson foi mudando seu comportamento me magoando constantemente. Eu muito boba, ele me pedia e eu acabava perdoando suas grosserias. Mas depois que casamos é que fui descobrir que ele tinha duas personalidades: Uma na frente das pessoas, mostrando seu lado de bom moço e prestativo; e a outra, uma pessoa agressiva e violenta dentro de casa. Passei a ser violentada constantemente, tendo que me submeter às suas taras sexuais. O problema até não era de deixá-lo fazer sexo anal e muito menos me fazer chupar seu pinto constantemente; era sua agressividade diária, sempre que chegava em casa. Já até pensava em arrumar uma maneira de me separar, quando em uma discussão, ele rasgou toda minha roupa e bateu muito na minha bunda com um cinto de couro que deixou minhas nádegas e coxas toda marcada, e ainda me deu vários socos no rosto. Assim que ele saiu, uma vizinha que tinha escutado meus gritos, veio me socorrer e me levou pra o hospital. Essa mesma vizinha, sem minha permissão, pegou na minha bolsa o meu celular e acabou ligando pro meu pai que veio imediatamente até o hospital. Meu pai estava separado a mais de cinco anos da minha mãe, e, só não sabia que ele também tinha se separado da sua segunda mulher e estava morando no seu sítio que ficava na periferia da cidade. Meu pai, com suas amizades, acabou fazendo uma denúncia contra o Gerson que foi imediatamente preso. Somente dias depois é que fui ficar sabendo que Gerson tinha sido estuprado pelos outros presos, ao saberem o que ele tinha feito com sua esposa. Saindo da prisão pra responder o processo, Gerson desapareceu da cidade. Mas voltando no dia, meu pai me levou pro sítio, e como ele morava sozinho, ele mesmo resolveu cuidar dos meus ferimentos com a indicações passadas pelo médico. Já cheguei em casa sem calcinha, e por orientação deveria ficar sem ela por alguns dias. Tentei evitar, mas meu pai me obrigou a ficar deitada de bunda pra cima. Fiquei extremamente envergonhada com meu pai passando remédio desinfetante e pomada nas minhas nádegas. Mesmo eu tentando esconder, sabia que ele acabava vendo minha xereca entre minhas pernas. No terceiro dia resolvi que tinha que perder aquela vergonha, e passei apenas a deixar meu pai ficar passando a mão na minha bunda, que apesar de tudo eu estava adorando... Percebia claramente que ele ficava excitado. Os vermelhões foram rapidamente desaparecendo, e ele parou de passar pomada no meu bumbum. Passei sentir falta de sua mão alisando minhas nádegas e resolvi me expor só pra ver o que ia acontecer. Fiquei esperando meu pai chegar, e deitada me virei de bruços rapidamente, levantando meu vestido deixando minha bunda toda de fora... Ainda ficava sem calcinha. Percebi que ele estava entrando no quarto e ficou alguns minutos parado ao lado da cama, antes de sentar e colocar a mão na minha perna. - Está dormindo Ângela? Continuei de bruços, apenas virando o rosto pro seu lado. - Só tirando um cochilo pai! Ele levando a mão como se estivesse examinando minha bunda. - Já quase não aparece nada, né? - É pai, já está quase normal! Começamos a conversar sobre como seria minha vida dali pra frente, e ele continuou com a mão na minha bunda fazendo um leve carinho... Senti minha buceta começando a ficar molhadinha. Quando ele falou que eu deveria arrumar outro companheiro, dizendo que mesmo se o Gerson voltasse ele não deixaria se aproximar de mim, respondi que preferia ficar um tempo sozinha e que pretendia arrumar um serviço pra me sustentar. Ele sem tirar a mão da minha bunda. - Você pode ficar aqui o tempo que precisar, tá bom? - Obrigada pai; mas não quero te dar mais trabalho do que já dei. - Já estou sozinho faz tempo, e estou gostando de ter você aqui comigo. Quando ele tirou a mão da minha bunda e achando que ele ia sair do quarto, simplesmente fui me virando de frente deixando meu pai ver minha xoxota depilada e bastante carnuda. Ele abriu um sorriso. - Cuidado hein? Você está perto de um homem que anda muito carente. - Eu também estou carente!... Foi quando ele levou a mão passando suavemente seus dedos na minha buceta. - O problema é você ser minha filha, entende? - Eu sei pai!... Ele enfiou um dedo na minha buceta e ficou mexendo com ele lá dentro. - Uuuuuiiiii! Que gosssstooooso!!!!... - Nossa, você está ficando muito molhadinha!... Eu olhando pro seu colo. - Você também está excitado, né? - Estou sim, e não sei o que eu faço!... Ele ainda com o dedo na minha buceta. - Posso fazer pelo menos carinho nele, você quer? - Não sei!... - Põe ele pra fora, põe!... Ele mesmo resmungando que não devia fazer aquilo, foi abrindo a calça até tirar um lindo pau duro e grande que fez minha buceta babar ainda mais de tanto tesão. Segurei seu pinto e comecei a movimentar minha mão lentamente, enquanto ele levou novamente a mão tornando a colocar seu dedo dentro da minha buceta. - Porra filha, não vou conseguir resistir! Fica de quatro, fica! Rapidamente obedeci e logo fui sentindo ele esfregando seu pinto na minha buceta, até começar a me penetrar. Quando me dei conta que estava trepando com meu próprio pai, ele já tinha enfiado tudo e começava o vai-e-vem. - Caramba Ângela, que buceta gostosa de meter! - Vai! Vaaaaiiiiii! Me fode pai! Oooooh! Ooooohhhh! Assim que tive um delicioso orgasmo, ele deu mais várias socadas fortes. - Ooooh filha! Ooooooh! Também vou gozar!... - Goza pai, goza dentro da sua filhinha, goza! Que delícia sentir a piroca do meu pai pulsando dentro da minha buceta e soltando todo seu gozo. No dia seguinte, após tomarmos café, antes dele sair foi até onde eu estava sentada pra me dar um beijo na boca, me deixando meio abobalhada. - Hoje eu volto mais cedo, ok? O realmente ele chegou por volta das 4 horas da tarde, e novamente chegou no sofá onde eu estava sentada e me lascou outro beijo na boca. - Como está filha? - Estou bem!... - Já tomou banho? - Ainda não pai... Vou daqui a pouco! - Não quer tomar um banho comigo? No dia anterior, quando ele me fodeu, eu estava só sem a calcinha, mas de vestido. Mas pra quem tinha mostrado descaradamente a buceta, fazendo com que ele trepasse comigo, ficar completamente nua com ele era apenas um pequeno detalhe. - Quero sim pai!... No banheiro, ele ficando pelado e olhando eu tirando o vestido. - Ainda sem calcinha?... - Tô gostando de ficar sem nada por baixo! Ele já pelado e me abraçando e me beijando como se fosse meu homem. - Você é uma mulher muito especial pra mim! Eu descaradamente segurando seu pau duro. - Você também é muito especial pai!... - Como é bom te abraçar assim peladinha! - Mete ele de novo na minha buceta pai, mete!... E ali mesmo, fiquei apoiada na parede com minha bunda virada pra ele, que sem perder tempo foi enfiando todo seu pau na minha buceta. - Aaaah! Aaaaah! Iiiiissso pai! Mete! Mete mais forte!... Perdendo completamente a vergonha e sentindo um vulcão se formando dentro de mim. - Mais! Maaaaaiiiisssss! Vo... Vo... Vouuuu... Go... go... gooooozzzarrrrrrrr!!!! - Puuuuuta que pariu... Também vou goooozaaarrrr!!!! Meia hora depois, estava peladinha com meu pai na sua cama, com ele mamando nos meus peitos e me beijando muito, além de ficar apalpando minha bunda. - E a bunda filha, sente alguma coisa? - Não sinto mais nada não; já estou curada!... Mas foi no dia seguinte, quando estávamos pelados na cama e meu pai voltou a ficar apalpando e beijando minha bunda, que resolvi falar. - O Gerson me obrigava a fazer sexo anal com ele. Meu pai passando a mão sobre as pregas do meu cuzinho. - Por que filha, você não gostava? - Com ele não, ele era muito bruto comigo!... Ele parou de passar o dedo, eu mais que rapidamente. - Se fosse com carinho, até acho que ia gostar, né? Ele também mais que rapidamente. - Quer deixar eu fazer pra ver se vai gostar? - Você pai, tenho certeza de que vai fazer com cuidado! Foi me fazendo ficar de quatro, e molhando seu pintão com saliva. - Se doer, você fala que eu tiro, ok? - Ok!... Logo que comecei a sentir entrando no meu rabo. - Aaaaiiii! Aaaaaiiiii!... Ela parou. - Quer que eu tire?... - Não pai, continua; tá muito gostoso!... Era uma dorzinha misturada com prazer, que passei a rebolar pra fazer entrar com mais facilidade. E cada socada forte que ele dava, eu gemia de prazer. - Caramba filha, fazia tempo que eu não comia um cuzinho assim tão gostoso. - Uuuuhhhhmmmmm! Uuuuuuuhhhhmm! Maaaiiiis! Maaaaiiiisss foooorte!... Se com o Gerson eu não sentia prazer, com meu pai estava sendo totalmente diferente. Sentir seu pau fazendo vai-e-vem dentro da minha bunda era tão delicioso, que, enquanto ele metia eu alisava minha buceta com meus dedos. Assim que comecei a sentir ele gozando, agilizei as passadas de dedo na minha buceta conseguindo ter ao mesmo tempo um maravilhoso orgasmo. Meu pai passou a me foder tanto na frente quanto atrás, e no dia que ele resolveu chupar minha buceta me fazendo urrar de prazer, retribuí chupando também seu pau. - Oooooh! Ooooh filha, ooooohhhh! Que boca deliciosa, chupa! Chuuuupa!!! Bebi todo o leitinho do meu pai, que por sinal tinha um gosto muito melhor do que do filho da puta do Gerson. Hoje vivo normalmente com meu pai, e entre quatro paredes sou sua mulher e ele o meu homem.
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